Título | Autor | Curso | Visualizar |
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O brincar como intervenção terapêutica (P123) | Graciana Coelho do Nascimento | PSICOLOGIA |
O brincar como intervenção terapêutica (P123)
Resumo
O brincar mostra-se como um importante meio e recurso de compreensão do mundo que cerca a criança, possibilitando a elaboração de conflitos, frustrações e traumas. O brincar possibilita o desenvolvimento para a fase da infância, gerando prazer e trazendo autonomia. A ludoterapia, como uma forma de intervenção terapêutica na infância, tem sido uma ferramenta necessária, pois com seu olhar diferenciado para a infância e seus estágios, consegue fazer com que seu paciente, através do brinquedo, alcance seus objetivos. Desta forma, esta pesquisa pretendeu analisar a importância do brincar no desenvolvimento infantil, bem como conceituar a ludoterapia, mostrando a importância do lúdico e do brinquedo no processo terapêutico, analisar o papel do ludoterapeuta frente às questões trazidas pela criança em processo terapêutico e compreender, portanto, a importância desta intervenção, através da brincadeira, tanto para o desenvolvimento infantil, como para intervenção terapêutica. O procedimento metodológico para a pesquisa realizada foi o levantamento bibliográfico, através de livros e artigos. Para isso, foi realizada uma busca sistemática em biblioteca e em base de dados bibliográfico, tanto internacionais quanto nacionais (Scielo, Bireme, Pepsic). Foram selecionados artigos entre os anos de 2005 e 2010, sendo analisados e classificados sistematicamente. Durante a pesquisa constatou-se a importância e a eficácia da brincadeira durante o desenvolvimento infantil e no processo terapêutico. Pela pesquisa realizada permitese afirmar que o brincar terapêutico disponibiliza a criança uma forma de se descobrir, formular e solucionar problemas, através de suas próprias experiências, levando-as a analisar, observar, conhecer e avaliar, através de técnicas conduzidas pelo ludoterapeuta. Autor(s) Graciana Coelho do Nascimento Orientador(s) Juliana Linhares Cavalcanti de Alencar Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Brincar. Ludoterapia. Infância. Desenvolvimento. Curso PSICOLOGIA |
O brincar como recurso terapêutico no contexto clínico: considerações da psicologia (P1865) | Regina Samira Rodrigues Carvalho | PSICOLOGIA |
O brincar como recurso terapêutico no contexto clínico: considerações da psicologia (P1865)
Resumo
O presente artigo aborda o
brincar como uma atividade relacional e multidimensional, que envolve esferas
emocionais, cognitivas, corporais e sociais. O objetivo geral é compreender o brincar
como recurso terapêutico na clínica psicológica, destacando sua importância
para o desenvolvimento infantil saudável. Entre os objetivos específicos, o
estudo busca contextualizar o brincar no desenvolvimento infantil, esclarecer a
ludoterapia como prática psicológica, e explorar estratégias adequadas de
manejo terapêutico no contexto clínico. A metodologia utilizada foi de
abordagem qualitativa, com revisão bibliográfica. Foram selecionadas
publicações dos últimos cinco anos, em português e inglês, com os descritores “Brincar”,
“Recurso terapêutico” e “Psicologia”, em bases como SCIELO, BVSPsi, Google Acadêmico
e Periódicos Capes. O processo de seleção incluiu leitura de títulos e resumos,
excluindo textos sem relação direta com o tema. Os resultados indicam que o
brincar desempenha papel essencial no desenvolvimento biopsicossocial das
crianças, permitindo a expressão de emoções, construção de subjetividade e desenvolvimento
de habilidades comunicativas e psicomotoras. Autor(s) Regina Samira Rodrigues Carvalho Orientador(s) Nadya Ravella Siebra Saraiva Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Brincar. Recurso terapêutico. Psicologia. Infantil. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O brincar como recurso terapêutico para o psicólogo em hospitais infantis (P121) | Emylle Damasceno Martins | PSICOLOGIA |
O brincar como recurso terapêutico para o psicólogo em hospitais infantis (P121)
Resumo
O brincar proporciona prazer ao ser que brinca, onde este irá explorar suas fantasias e entrar em contato com seus conflitos existenciais buscando enfrentá-los. Durante o processo de hospitalização, a criança necessita adaptar-se a uma nova rotina diária, lidando com as limitações do hospital e da doença que a aflige. Com isso, este artigo visa avaliar a importância do brincar como um recurso terapêutico para atuação do psicólogo em hospitais infantis, identificando os benefícios de tais atividades lúdicas para a criança hospitalizada, avaliando a atuação deste profissional que, deverá ser pautada em práticas humanizadas com foco na produção do cuidado. Para esse estudo, utilizou-se uma análise descritiva com abordagem qualitativa, onde fora realizada uma revisão bibliográfica através de livros e artigos científicos publicados acerca da temática abordada. A prática do brincar com crianças hospitalizadas demonstra ser útil à psicologia, pois quando se utiliza tal recurso terapêutico, a criança entra em contato com suas fantasias, se desligando de seus problemas, suas angústias, seus medos e das incertezas, contribuindo assim, para o bem-estar físico e emocional da criança hospitalizada. Autor(s) Emylle Damasceno Martins Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Brincar. Criança hospitalizada. Psicólogo. Curso PSICOLOGIA |
O brincar como relevante instrumento terapêutico para o desenvolvimento de crianças com autismo (P853) | Jéssica Nunes Magalhães | PSICOLOGIA |
O brincar como relevante instrumento terapêutico para o desenvolvimento de crianças com autismo (P853)
Resumo
O brincar não deve ser compreendido como uma ação limitada, mas em seu sentido integral, sendo considerando as suas características e influências referentes ao crescimento e desenvolvimento da criança, sobretudo, enquanto ser humano e como significativa ferramenta de expressão dos sentimentos, das emoções, das angústias, dentre outros. A partir disso, o estudo possui como objetivo central fazer explanações no tocante ao brincar como processo terapêutico com criança acometidas pelo autismo, considerando esta em sua dimensão global, bem como destacando a contribuição do papel do psicólogo no que diz respeito ao desenvolvimento de práticas embasadas no brincar e também avaliando a importância deste no desenvolvimento infantil. Quanto à metodologia, para melhor investigação na construção da pesquisa foram utilizados os métodos de pesquisa qualitativa, exploratória e bibliográfica. Neste intuito, as intervenções destacadas nesse estudo privilegiam não somente este instrumento no sentido terapêutico, mas igualmente detém-se a rigor a importância do papel do psicólogo ou/e analista na clínica frente a análise das resistências e resgate da criança para o contato com o mundo externo, ressaltando também a relevância do trabalho do psicólogo na construção do processo de tratamento da criança autista, trazendo o brincar como instrumento facilitador no processo terapêutico. Autor(s) Jéssica Nunes Magalhães Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autismo. Brincar. O brincar terapêutico. Psicologia. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA |
O brincar como um recurso terapêutico na clínica psicanalítica (P132) | Romário Barreto de Sousa | PSICOLOGIA |
O brincar como um recurso terapêutico na clínica psicanalítica (P132)
Resumo
A brincadeira na infância possibilita uma forma de expressão simbólica, sendo uma maneira de demonstrar seus sentimentos, comportamentos e dificuldades através do ato de brincar. A partir da análise ajustada percebe-se que tanto Freud, Klein e Winnicott determinam alguns critérios do brincar, que possibilita no desenvolvimento humano. Propõe-se neste artigo científico uma investigação desta perspectiva teórico-metodológica a fim de focar contextos sociais específicos e as relações entre os sujeitos. Estudos recentes, analisados ao longo deste estudo, apresentam o brincar como atividade em que tanto os significados sociais e historicamente produzidos são veiculados quanto os novos podem ali emergir. Procurou-se demonstrar que o “brincar” e o “jogo de faz-de-conta” consistem em espaços de construção de conhecimentos pelas crianças, na medida em que os significados que ali transitam são particularmente apropriado social e culturalmente. Pretende-se, portanto, esclarecer e estruturar a Psicanálise de crianças sob esse ponto de partida, cuidando também de desmistificar o senso comum de que as crianças não são dotadas de uma estrutura psíquica inconsciente. O foco principal será demonstrar a importância do brincar como instrumento da clínica psicanalítica e como recurso terapêutico importante para o processo de análise e entendimento da construção da personalidade humana. Autor(s) Romário Barreto de Sousa Orientador(s) Juliana Linhares Cavalcanti de Alencar Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Sociedade. Brincar. Personalidade. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA |
O brincar na clínica com crianças: uma perspectiva winnicottiana (P697) | Erileuza Gomes Jerônimo Rodrigues | PSICOLOGIA |
O brincar na clínica com crianças: uma perspectiva winnicottiana (P697)
Resumo
O brincar constitui-se numa atividade repleta de significados. É uma pratica cultural, universal, saudável, facilita o crescimento e leva o indivíduo as interações grupais. Sendo assim, o presente estudo teve por objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o brincar na clínica dentro da perspectiva winnicottiana. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, descritiva e com abordagem qualitativa. As informações foram colhidas em livros, e nas bases de dados SciELO, LILACS, BVS psicologia Brasil e Abeci-psi e em sites relacionados ao tema. Foram utilizadas como palavras chave brincar e ou, brincadeira e ou, psicoterapia, e ou clínica. Os artigos foram pesquisados no idioma Português, publicados entre os anos de 2003 a 2016. Brincando na clínica, a criança articula fenômenos da realidade externa e assim utiliza em função da realidade interna. A criança, diferentemente do adulto, não costuma externar seus sentimentos e comportamentos verbalmente, necessitando, portanto, de outras formas, que não seja a verbal, para expressar-se. Essas outras formas incluem desenhar, contar história, utilizar bonecos e jogos, pinturas, entre outros meios. Neste sentido, o brincar é fundamental na análise, e é considerado por si só uma terapia. Se o paciente encontra-se impossibilitado de brincar, o analista deve atentar-se a isto, antes de desempenhar intervenções fragmentadas. O brincar na clínica é de total importância para a criança, e tem aspectos relevantes e que precisa ser estudado e pesquisado cada vez mais. Autor(s) Erileuza Gomes Jerônimo Rodrigues Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Brincar. Clínica com crianças. Psicanálise. Winnicott. Curso PSICOLOGIA |
O brincar no processo terapêutico com crianças na clínica gestáltica (P130) | Julianne Barros Sousa Silva | PSICOLOGIA |
O brincar no processo terapêutico com crianças na clínica gestáltica (P130)
Resumo
Considerando o brincar como uma atividade própria e natural da criança, na qual facilita seu desenvolvimento, os processos de aprendizagem e a integração social, o presente trabalho procurou abordar o brincar no processo terapêutico com crianças na clínica gestáltica. Esta é uma abordagem psicológica que percebe a criança como um ser ativo, singular e que está em constante desenvolvimento, e em contínuos processos de ajustamentos criativos. Diante de tal visão, este trabalho visou compreender como o brincar pode ser terapêutico na clínica gestáltica com crianças. Este estudo se caracteriza como uma pesquisa qualitativa, baseado em uma revisão bibliográfica de livros e artigos científicos que versem sobre o tema em questão. Para o maior entendimento deste tema, fez-se necessário abordar como a Gestalt-Terapia compreende a criança e como se dá o trabalho dessa abordagem na clínica infantil, procurando identificar a importância do brincar no processo psicoterapêutico. Percebeu-se essa atividade como a principal ferramenta de comunicação entre o gestalt-terapeuta e a criança, a qual facilita a ressignificação das experiências vividas e os processos de awareness. A linguagem lúdica permite que a criança se identifique e se integre no processo psicoterápico, assim como possibilita que o terapeuta entenda a forma como esta interage com outros, com ela mesma e com o mundo. Autor(s) Julianne Barros Sousa Silva Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Brincar. Gestalt-Terapia. Atendimento infantil. Curso PSICOLOGIA |
O brincar numa perspectiva Winnicottiana (P119) | Kelly Clarissa Alves Feitosa | PSICOLOGIA |
O brincar numa perspectiva Winnicottiana (P119)
Resumo
Este trabalho tem por intuito apresentar o brincar como meio de interlocução na Psicoterapia infantil, através da perspectiva winnicottiana, fazendo um resgate histórico do brincar e de seu uso pela criança, bem como mostrar a relação do psicólogo com a criança na Psicoterapia. O mesmo tem por objetivo mostrar aos pais, educadores e sociedade a importância deste brincar, além de contribuir para as produções científicas em torno da discussão sobre a criança e o brincar. Considera-se que o brincar, pensado e visto com um olhar de responsabilidade, de acolhimento, se faz importante diante do atendimento psicoterapêutico, pois existe uma interação paciente e analista, sendo este o responsável por acolhê-la no processo, devendo interagir e identificar os fatores que atrapalham no desenvolvimento infantil, percebendo que é um cuidado físico e emocional. A linguagem lúdica permite que a criança se identifique e se integre no processo psicoterápico, assim como possibilita que o terapeuta entenda a forma como esta interage com outros, com ela mesma e com o mundo. Autor(s) Kelly Clarissa Alves Feitosa Orientador(s) Nayanny Sampaio Moreira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Brincadeira. Criança. Winnicott. Curso PSICOLOGIA |
O bullying no ambiente escolar e as possibilidades de atuação do psicólogo diante dessa problemática (P271) | Karysia de Sousa Macedo | PSICOLOGIA |
O bullying no ambiente escolar e as possibilidades de atuação do psicólogo diante dessa problemática (P271)
Resumo
Muitas vezes nos deparamos com ações violentas no meio social em que vivemos. Na escola, a violência também se faz presente, prejudicando o desenvolvimento social dos alunos, bem como o processo de ensino e aprendizagem, o que acarreta sofrimento à vítima. Esse comportamento agressivo entre jovens merece atenção. O psicólogo deve estar preparado para lidar com esse tipo de violência nas escolas, termo este que a literatura denomina de bullying e pode se apresentar em vários comportamentos dos alunos, causando sérios prejuízos. O presente estudo objetiva apresentar as características do bullying e as possibilidades de intervenção do psicólogo diante dessa problemática. Essa pesquisa é bibliográfica e de cunho qualitativo. O fenômeno bullying representa ações praticadas por estudantes contra outros, de forma repetitiva e intencional. Essas ações causam dor ou sofrimento e ocorrem dentro de uma situação de poder, na qual o agressor é mais forte. O psicólogo pode intervir não apenas para a prevenção desse tipo de comportamento, como também para o tratamento das vítimas do bullying e dos opressores, realizando ações que contemplem alunos, família, comunidade e todos os profissionais da instituição escolar, baseado no modelo integrado e/ou ecológico e humanista. Autor(s) Karysia de Sousa Macedo Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Bullying. Psicólogo. Prevenção. Curso PSICOLOGIA |
O cálculo atuarial e o regime próprio de previdência: como o rpps (previjuno) se encontra frente à constituição federal de 1988 (cf/88) (D345) | Miguel Angelo Pereira dos Santos | DIREITO |
O cálculo atuarial e o regime próprio de previdência: como o rpps (previjuno) se encontra frente à constituição federal de 1988 (cf/88) (D345)
Resumo
O estudo científico jurídico aqui desenvolvido é o corolário do levantamento dos cálculos
atuariais do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS do Município de Juazeiro do
Norte/CE, PREVIJUNO no que tange a Constituição Federal de 1988 e a lei 9.717/98, que
dispõe sobre a criação e manutenção desse tipo de regime, voltado para o equilíbrio financeiro
e atuarial do mesmo, como forma de garantir sua solvência enquanto regime previdenciário. O
referido estudo buscou demonstrar essa relação e quais ações poderiam ser tomadas para a
obtenção desse equilíbrio. Utilizou-se a metodologia da revisão bibliográfica e documental
alicerçado na Constituição Federal de 1988, nas leis que compõem o ordenamento jurídico
atual, nos materiais doutrinários e jurisprudenciais, além de artigos científicos de pessoas e/ou
instituições que trazem além da historicidade da implementação da previdência no Brasil,
também as diferentes correntes quanto à real sobrevivência da mesma com um cunho
exploratório para que houvesse uma desmistificação e familiaridade com o problema
apresentado. Verificou-se que a cada exercício (ano) os cálculos atuariais realizados pelo
regime apontaram para um aumento do déficit atuarial, embora houvesse reserva matemática,
culminando num valor acima dos 375 milhões obrigando o regime previdenciário a realizar
várias alterações nas taxas de contribuição do ente federativo, bem como buscar de maneira
conjunta (ente e regime previdenciário) a aplicação de outras ações para obtenção desse
equilíbrio financeiro e atuarial. Autor(s) Miguel Angelo Pereira dos Santos Orientador(s) Rawlyson Maciel Mendes Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cálculo. Atuarial. RPPS. Constituição. Curso DIREITO Baixar tcc |