Brasil
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e
Considerando a necessidade de o Setor Saúde dispor de uma política de
atenção à saúde dos povos indígenas;
Considerando a conclusão do processo de elaboração da referida política,
que envolveu consultas a diferentes segmentos direta e indiretamente envolvidos com
o tema; e
Considerando a aprovação da proposta da política mencionada, pelo Conselho Nacional de Saúde, em sua reunião ordinária de novembro de 2001, resolve:
Art. 1o
Aprovar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, cuja íntegra consta do anexo desta Portaria e dela é parte integrante.
Art. 2o
Determinar que os órgãos e entidades do Ministério da Saúde, cujas
ações se relacionem com o tema objeto da política ora aprovada, promovam a elaboração ou a readequação de seus planos, programas, projetos e atividades na conformidade das diretrizes e responsabilidades nela estabelecidas.
Art. 3o
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2002
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Saúde. Povo indígena. Política nacional.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
Política nacional de atenção às urgências
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2003
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Manual
Palavra Chave
Serviços médicos de emergência. Legislação sanitária. Ministério da saúde.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
O Ministério da Saúde, considerando que a saúde da mulher é uma
prioridade deste governo, elaborou o documento “Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes”, em parceria com diversos setores da sociedade, em especial com o movimento
de mulheres, o movimento negro e o de trabalhadoras rurais, sociedades científicas, pesquisadores e estudiosos da área, organizações nãogovernamentais, gestores do SUS e agências de cooperação internacional. Nesse sentido, reflete o compromisso com a implementação de
ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos
das mulheres e reduzam a morbimortalidade por causas preveníveis e
evitáveis.
Este documento incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade
e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com
ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na
atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica
e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres
vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para
grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos 5.561
municípios, dos 26 estados e do Distrito Federal, que apresentam
diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas
locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de
construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros
– entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a
importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação
nas instâncias de controle social.
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Cumprindo seu papel de gestor federal – ao formular a política que
deve nortear as ações de atenção à saúde da mulher para o período
2004-2007 – o Ministério da saúde espera estar contribuindo para que
as mulheres brasileiras avancem nas suas conquistas, na perspectiva da
saúde como direito de cidadania.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2004
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Saúde da mulher. Serviços de saúde para mulheres. Política de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Ministério da saúde
Um dos principais objetivos desta Política é promover ações de saúde que
contribuam significativamente para a compreensão da realidade singular masculina
nos seus diversos contextos socioculturais e político-econômicos; outro, é o
respeito aos diferentes níveis de desenvolvimento e organização dos sistemas
locais de saúde e tipos de gestão. Este conjunto possibilita o aumento da
expectativa de vida e a redução dos índices de morbimortalidade por causas
preveníveis e evitáveis nessa população.
Para isso, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem está
alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica – porta de entrada do Sistema
Único de Saúde - com as estratégias de humanização, e em consonância com os
princípios do SUS, fortalecendo ações e serviços em redes e cuidados da saúde.
Autor(s)
Ministério da saúde
Ano de Publicação
2008
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Política Nacional. Saúde do homem.
Fonte
Ministério da saúde
BRASIL
Esperamos que esta publicação
possa ser referência e instrumento de trabalho para todas as pessoas que, de
alguma forma, se envolvem com a gestão da educação na saúde nos diferentes
âmbitos de gestão do SUS, não apenas gestores e técnicos das secretarias de
saúde espalhadas pelo Brasil, mas também docentes, discentes, trabalhadores de
saúde e usuários e cidadãos que participam dos espaços de gestão participativa
e controle social da Política de Saúde brasileira. Por fim, ressaltamos a
disponibilidade do Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Gestão da
Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
para estabelecer processos de cooperação técnica com os Estados e Municípios,
com vista à implementação e acompanhamento da Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2009
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Educação na saúde. Gestão do trabalho e da educação em saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
O Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, cuja
implementação envolve justificativas de natureza política,
técnica, econômica, social e cultural. Esta política atende,
sobretudo, à necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e
implementar experiências que já vêm sendo desenvolvidas na
rede pública de muitos municípios e estados, entre as quais
destacam-se aquelas no âmbito da Medicina Tradicional Chinesa Acupuntura, da Homeopatia, da Fitoterapia, da Medicina
Antroposófica e do Termalismo-Crenoterapia.
As experiências levadas a cabo na rede pública estadual e
municipal, devido à ausência de diretrizes específicas, têm
ocorrido de modo desigual, descontinuado e, muitas vezes, sem
o devido registro, fornecimento adequado de insumos ou ações
de acompanhamento e avaliação. A partir das experiências
existentes, esta Política Nacional define as abordagens da PNPIC
no SUS, tendo em conta também a crescente legitimação destas
por parte da sociedade. Um reflexo desse processo é a demanda
pela sua efetiva incorporação ao SUS, conforme atestam as
deliberações das Conferências Nacionais de Saúde; da 1ª
Conferência Nacional de Vigilância Sanitária, em 2001; da 1ª
Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, em 2003, a
qual enfatizou a necessidade de acesso aos medicamentos
fitoterápicos e homeopáticos; e da 2ª Conferência Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, realizada em 2004.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2006
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Terapias alternativas. Práticas Integrativas e Complementares . Promoção da saúde. SUS.
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf
Brasil
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN)
é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às
desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde
da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades
em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e
culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a
morbimortalidade das populações negras brasileiras.
Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População
Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros
e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições
de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas
vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante
social em saúde.
Este documento tem por finalidade orientar a implementação
da PNSIPN por meio de conteúdo informativo que contribua para
a operacionalização da política, considerando as especificidades e
necessidades regionais.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Política nacional de saúde integral da população negra. Saúde da população negra. Políticas públicas em saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
A Política Nacional de Saúde LGBT é um divisor de águas para as políticas públicas de saúde no Brasil e
um marco histórico de reconhecimento das demandas desta população em condição de
vulnerabilidade. É também um documento norteador e legitimador das suas necessidades e
especificidades, em conformidade aos postulados de equidade previstos na Constituição Federal e na
Carta dos Usuários do Sistema Único de Saúde.
Sua formulação seguiu as diretrizes de governo expressas no Programa Brasil sem Homofobia, que foi
coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e que
atualmente compõe o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3).
A visibilidade das questões de saúde da população LGBT deu-se a partir da década de 1980, quando o
Ministério da Saúde adotou estratégias para o enfrentamento da epidemia do HIV/Aids em parceria
com os movimentos sociais vinculados à defesa dos direitos de grupos gays.
O posterior reconhecimento da complexidade da saúde de LGBT exigiu que o movimento social
buscasse amparo com outras áreas do Ministério da Saúde e, consequentemente, ampliasse o conjunto
de suas demandas em saúde dando à Política um caráter transversal que engloba todas as áreas do
Ministério da Saúde, como as relacionadas à produção de conhecimento, participação social, promoção,
atenção e cuidado. Sua formulação contou com participação de diversas lideranças, técnicos e
pesquisadores e foi submetida à consulta pública antes de ser apresentada e aprovada pelo Conselho
Nacional de Saúde (CNS).
A Política LGBT é composta por um conjunto de diretrizes cuja operacionalização requer planos
contendo estratégias e metas sanitárias e sua execução requer desafios e compromissos das
instâncias de governo, especialmente das secretarias estaduais e municipais de saúde, dos conselhos
de saúde e de todas as áreas do Ministério da Saúde.
É imprescindível a ação da sociedade civil nas suas mais variadas modalidades de organização com os
governos para a garantia do direito à saúde, para o enfrentamento das iniquidades e para o pleno
exercício da democracia e do controle social.
Nesse processo estão sendo implantadas ações para evitar a discriminação contra lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais nos espaços e no atendimento dos serviços públicos de saúde. Este
deve ser um compromisso ético-político para todas as instâncias do Sistema Único de Saúde (SUS), de
seus gestores, conselheiros, de técnicos e de trabalhadores de saúde.
A garantia ao atendimento à saúde é uma prerrogativa de todo cidadão e cidadã brasileiros, respeitando-se
suas especificidades de gênero, raça/etnia, geração, orientação e práticas afetivas e sexuais.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Legislação em saúde. GLBTT. Política nacional de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2010
Editora
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Idoso. Lei nº 8.842. PNI.
Fonte
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
BRASIL
As Políticas de Promoção da Equidade em Saúde são formadas por um conjunto de programas e ações governamentais de saúde, no âmbito do SUS, pensados para promover o respeito à diversidade e garantir o atendimento integral a populações em situação de vulnerabilidade e desigualdade social.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Promoção da saúde. Equidade em saúde. Políticas públicas em saúde.
Fonte
Ministério da saúde
BRASIL
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem Os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da constituição, e considerando o art. 15, inciso xi, da lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (lei orgânica da saúde), que dispõe sobre a atribuição da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios de exercer, em seu âmbito administrativo, a elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Documento
Palavra Chave
Saúde. Portaria nº 529. Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da saúde
A atenção pré-natal e puerperal deve incluir ações de promoção e prevenção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que possam vir a ocorrer nesse período. O Ministério da Saúde publica este manual com a finalidade de oferecer referência para a organização da rede assistencial, a capacitação profissional e a normalização das práticas de saúde. Foi elaborado levando em consideração as evidências científicas atuais, os princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS) e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Autor(s)
Ministério da saúde
Ano de Publicação
2006
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Saúde materna. Saúde da mulher. Prestação de cuidados de saúde. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde.
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
Lilian Elgalise Techio Pereira; Valdo Rodrigues Herling; Sila Carneiro da Silva.
Este livro foi elaborado para fins didáticos, contando com informações oriundas de artigos científicos, sites de notícias e publicações de autores independentes, que sumarizam, de forma prática, os princípios e conceitos aplicados às etapas de preparo de solo e manejo de formação de pastagens. O objetivo do trabalho é sumarizar dados relevantes, nortear as ações e práticas em campo, visando à conservação do solo, da água e da biodiversidade, o uso eficiente de recursos financeiros e produtivos, bem como auxiliar a correta adoção de procedimentos e técnicas de manejo para o adequado estabelecimento das pastagens.
Autor(s)
Lilian Elgalise Techio Pereira; Valdo Rodrigues Herling; Sila Carneiro da Silva.
Ano de Publicação
2020
Editora
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Tipo
Livro
Palavra Chave
Estabelecimento de pastagens. Gramíneas tropicais. Semeadura. Pastejo. Produção animal.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/479/430/1670-1
Eric Mateus Nascimento de Paula
O objetivo principal deste livro é fornecer aos médicos veterinários e estudantes
de veterinária uma revisão concisa dos fatos salientes das doenças infecciosas e
parasitárias dos animais. Incluem-se as doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e
protozoários. Muitos textos sobre doenças infecciosas utilizam uma orientação
sistêmica na apresentação do material. Isso geralmente resulta na sobreposição de
discussões, pois várias doenças infecciosas afetam mais de um sistema. Pode-se então
selecionar a doença ou doenças que deseja consultar por meio do sumário. As
discussões sobre doenças são listadas em ordem alfabética.
O material é organizado e apresentado para referência rápida e, portanto,
também é útil para técnicos de laboratório e estudantes de veterinária que tenham
alguma dúvida sobre o assunto. A ênfase principal está nas doenças que mais acometem
os animais no Brasil. A maioria dessas doenças também ocorre em outras partes do
mundo, mas a extensão de sua ocorrência pode variar de uma região para outra. Um
pequeno número de doenças pode ocorrer apenas em determinadas regiões
geográficas. Essas doenças são discutidas, mas recebem menos ênfase.
Autor(s)
Eric Mateus Nascimento de Paula
Ano de Publicação
2021
Editora
Amplla
Tipo
Livro
Palavra Chave
Doenças zoonóticas. Doenças emergentes. Microbiologia ambiental.
Fonte
Amplla Editora
Lilian Elgalise Techio Pereira; Guilherme Henrique Gebim Polizel
A elaboração desta Cartilha do Produtor é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Forragicultura e Pastagens(GEFEP) da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos(FZEA/USP). Nosso objetivo é contribuir para a melhoria dos sistemas de produção baseados em pastagens, apresentando os princípios de manejo para as principais espécies forrageiras utilizadas. As recomendações aqui propostas são resultados de anos de esforços conjuntos e trabalhos de campo realizados em diversas Instituições de Pesquisa e Universidades de todo o país. Aos produtores, por meio da informação, esperamos auxiliar no planejamento da propriedade e facilitar a adoção das ferramentas de manejo aqui propostas.
Autor(s)
Lilian Elgalise Techio Pereira; Guilherme Henrique Gebim Polizel
Ano de Publicação
2016
Editora
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Pastagens. Forragicultura. Pastagens. Plantas forrageiras.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/122/103/522-1