BRASIL
O Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, cuja
implementação envolve justificativas de natureza política,
técnica, econômica, social e cultural. Esta política atende,
sobretudo, à necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e
implementar experiências que já vêm sendo desenvolvidas na
rede pública de muitos municípios e estados, entre as quais
destacam-se aquelas no âmbito da Medicina Tradicional Chinesa Acupuntura, da Homeopatia, da Fitoterapia, da Medicina
Antroposófica e do Termalismo-Crenoterapia.
As experiências levadas a cabo na rede pública estadual e
municipal, devido à ausência de diretrizes específicas, têm
ocorrido de modo desigual, descontinuado e, muitas vezes, sem
o devido registro, fornecimento adequado de insumos ou ações
de acompanhamento e avaliação. A partir das experiências
existentes, esta Política Nacional define as abordagens da PNPIC
no SUS, tendo em conta também a crescente legitimação destas
por parte da sociedade. Um reflexo desse processo é a demanda
pela sua efetiva incorporação ao SUS, conforme atestam as
deliberações das Conferências Nacionais de Saúde; da 1ª
Conferência Nacional de Vigilância Sanitária, em 2001; da 1ª
Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, em 2003, a
qual enfatizou a necessidade de acesso aos medicamentos
fitoterápicos e homeopáticos; e da 2ª Conferência Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, realizada em 2004.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2006
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Terapias alternativas. Práticas Integrativas e Complementares . Promoção da saúde. SUS.
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf
Brasil
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN)
é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às
desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde
da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades
em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e
culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a
morbimortalidade das populações negras brasileiras.
Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População
Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros
e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições
de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas
vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante
social em saúde.
Este documento tem por finalidade orientar a implementação
da PNSIPN por meio de conteúdo informativo que contribua para
a operacionalização da política, considerando as especificidades e
necessidades regionais.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2017
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Política nacional de saúde integral da população negra. Saúde da população negra. Políticas públicas em saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
A Política Nacional de Saúde LGBT é um divisor de águas para as políticas públicas de saúde no Brasil e
um marco histórico de reconhecimento das demandas desta população em condição de
vulnerabilidade. É também um documento norteador e legitimador das suas necessidades e
especificidades, em conformidade aos postulados de equidade previstos na Constituição Federal e na
Carta dos Usuários do Sistema Único de Saúde.
Sua formulação seguiu as diretrizes de governo expressas no Programa Brasil sem Homofobia, que foi
coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e que
atualmente compõe o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3).
A visibilidade das questões de saúde da população LGBT deu-se a partir da década de 1980, quando o
Ministério da Saúde adotou estratégias para o enfrentamento da epidemia do HIV/Aids em parceria
com os movimentos sociais vinculados à defesa dos direitos de grupos gays.
O posterior reconhecimento da complexidade da saúde de LGBT exigiu que o movimento social
buscasse amparo com outras áreas do Ministério da Saúde e, consequentemente, ampliasse o conjunto
de suas demandas em saúde dando à Política um caráter transversal que engloba todas as áreas do
Ministério da Saúde, como as relacionadas à produção de conhecimento, participação social, promoção,
atenção e cuidado. Sua formulação contou com participação de diversas lideranças, técnicos e
pesquisadores e foi submetida à consulta pública antes de ser apresentada e aprovada pelo Conselho
Nacional de Saúde (CNS).
A Política LGBT é composta por um conjunto de diretrizes cuja operacionalização requer planos
contendo estratégias e metas sanitárias e sua execução requer desafios e compromissos das
instâncias de governo, especialmente das secretarias estaduais e municipais de saúde, dos conselhos
de saúde e de todas as áreas do Ministério da Saúde.
É imprescindível a ação da sociedade civil nas suas mais variadas modalidades de organização com os
governos para a garantia do direito à saúde, para o enfrentamento das iniquidades e para o pleno
exercício da democracia e do controle social.
Nesse processo estão sendo implantadas ações para evitar a discriminação contra lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais nos espaços e no atendimento dos serviços públicos de saúde. Este
deve ser um compromisso ético-político para todas as instâncias do Sistema Único de Saúde (SUS), de
seus gestores, conselheiros, de técnicos e de trabalhadores de saúde.
A garantia ao atendimento à saúde é uma prerrogativa de todo cidadão e cidadã brasileiros, respeitando-se
suas especificidades de gênero, raça/etnia, geração, orientação e práticas afetivas e sexuais.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Legislação em saúde. GLBTT. Política nacional de saúde.
Fonte
Ministério da Saúde
Brasil
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2010
Editora
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Idoso. Lei nº 8.842. PNI.
Fonte
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
BRASIL
As Políticas de Promoção da Equidade em Saúde são formadas por um conjunto de programas e ações governamentais de saúde, no âmbito do SUS, pensados para promover o respeito à diversidade e garantir o atendimento integral a populações em situação de vulnerabilidade e desigualdade social.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Promoção da saúde. Equidade em saúde. Políticas públicas em saúde.
Fonte
Ministério da saúde
Brasil
Considerando a necessidade de padronização dos métodos de
elaboração de produtos de origem animal no tocante às instalações,
equipamentos, higiene do ambiente, esquema de trabalho do serviço de inspeção
federal, para o abate e a industrialização de aves; considerando que o
regulamento técnico da inspeção tecnológica e higiênico-sanitária de carnes de
aves foi apresentado aos segmentos da cadeia produtiva de carne de aves e suas
entidades representativas, discutido e aprovado.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
1998
Editora
Secretaria de Defesa Agrocupeuária
Tipo
Regulamento
Palavra Chave
Higiene do ambiente. Abate. Industrialização de aves.
Fonte
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Brasil
Altera o Anexo 1 do Anexo V à Portaria de Consolidação MS nº 4, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas doenças na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos em de saúde pública, nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, e modifica o Anexo XLIII à Portaria de Consolidação MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, para revogar o item I da Lista Nacional de Doenças e Agravos a serem monitorados pela Estratégia de Vigilância Sentinela.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2024
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Resolução
Palavra Chave
Doenças. Saúde pública e privada. Agravos. Brasil.
Fonte
Ministério da Saúde
BRASIL
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem Os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da constituição, e considerando o art. 15, inciso xi, da lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (lei orgânica da saúde), que dispõe sobre a atribuição da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios de exercer, em seu âmbito administrativo, a elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública.
Autor(s)
BRASIL
Ano de Publicação
2013
Editora
Ministério da Saúde
Tipo
Documento
Palavra Chave
Saúde. Portaria nº 529. Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Fonte
Ministério da saúde
Ministério da saúde
A atenção pré-natal e puerperal deve incluir ações de promoção e prevenção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que possam vir a ocorrer nesse período. O Ministério da Saúde publica este manual com a finalidade de oferecer referência para a organização da rede assistencial, a capacitação profissional e a normalização das práticas de saúde. Foi elaborado levando em consideração as evidências científicas atuais, os princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS) e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Autor(s)
Ministério da saúde
Ano de Publicação
2006
Editora
Ministério da saúde
Tipo
Livro
Palavra Chave
Saúde materna. Saúde da mulher. Prestação de cuidados de saúde. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde.
Fonte
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
Lilian Elgalise Techio Pereira; Valdo Rodrigues Herling; Sila Carneiro da Silva.
Este livro foi elaborado para fins didáticos, contando com informações oriundas de artigos científicos, sites de notícias e publicações de autores independentes, que sumarizam, de forma prática, os princípios e conceitos aplicados às etapas de preparo de solo e manejo de formação de pastagens. O objetivo do trabalho é sumarizar dados relevantes, nortear as ações e práticas em campo, visando à conservação do solo, da água e da biodiversidade, o uso eficiente de recursos financeiros e produtivos, bem como auxiliar a correta adoção de procedimentos e técnicas de manejo para o adequado estabelecimento das pastagens.
Autor(s)
Lilian Elgalise Techio Pereira; Valdo Rodrigues Herling; Sila Carneiro da Silva.
Ano de Publicação
2020
Editora
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Tipo
Livro
Palavra Chave
Estabelecimento de pastagens. Gramíneas tropicais. Semeadura. Pastejo. Produção animal.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/479/430/1670-1
Eric Mateus Nascimento de Paula
O objetivo principal deste livro é fornecer aos médicos veterinários e estudantes
de veterinária uma revisão concisa dos fatos salientes das doenças infecciosas e
parasitárias dos animais. Incluem-se as doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e
protozoários. Muitos textos sobre doenças infecciosas utilizam uma orientação
sistêmica na apresentação do material. Isso geralmente resulta na sobreposição de
discussões, pois várias doenças infecciosas afetam mais de um sistema. Pode-se então
selecionar a doença ou doenças que deseja consultar por meio do sumário. As
discussões sobre doenças são listadas em ordem alfabética.
O material é organizado e apresentado para referência rápida e, portanto,
também é útil para técnicos de laboratório e estudantes de veterinária que tenham
alguma dúvida sobre o assunto. A ênfase principal está nas doenças que mais acometem
os animais no Brasil. A maioria dessas doenças também ocorre em outras partes do
mundo, mas a extensão de sua ocorrência pode variar de uma região para outra. Um
pequeno número de doenças pode ocorrer apenas em determinadas regiões
geográficas. Essas doenças são discutidas, mas recebem menos ênfase.
Autor(s)
Eric Mateus Nascimento de Paula
Ano de Publicação
2021
Editora
Amplla
Tipo
Livro
Palavra Chave
Doenças zoonóticas. Doenças emergentes. Microbiologia ambiental.
Fonte
Amplla Editora
Lilian Elgalise Techio Pereira; Guilherme Henrique Gebim Polizel
A elaboração desta Cartilha do Produtor é uma iniciativa do Grupo de Estudos em Forragicultura e Pastagens(GEFEP) da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos(FZEA/USP). Nosso objetivo é contribuir para a melhoria dos sistemas de produção baseados em pastagens, apresentando os princípios de manejo para as principais espécies forrageiras utilizadas. As recomendações aqui propostas são resultados de anos de esforços conjuntos e trabalhos de campo realizados em diversas Instituições de Pesquisa e Universidades de todo o país. Aos produtores, por meio da informação, esperamos auxiliar no planejamento da propriedade e facilitar a adoção das ferramentas de manejo aqui propostas.
Autor(s)
Lilian Elgalise Techio Pereira; Guilherme Henrique Gebim Polizel
Ano de Publicação
2016
Editora
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Pastagens. Forragicultura. Pastagens. Plantas forrageiras.
Fonte
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/122/103/522-1
Ministério do Meio Ambiente
Para
que a atuação do poder público no campo da educação ambiental possa ocorrer de
modo articulado tanto entre as iniciativas existentes no âmbito educativo como
entre as ações voltadas à proteção, recuperação e melhoria socioambiental, e assim
propiciar um efeito multiplicador com potencial de repercussão na sociedade, faz-se
necessária a formulação e a implementação de políticas públicas de educação ambiental
que integrem essa perspectiva. Nesse sentido, a criação do ProNEA se configura
como um esforço do governo federal no estabelecimento das condições necessárias
para a gestão da Política Nacional de Educação Ambiental, fortalecendo os
processos existentes nessa direção na sociedade brasileira.
Autor(s)
Ministério do Meio Ambiente
Ano de Publicação
2005
Editora
Ministério do Meio Ambiente
Tipo
Manual
Palavra Chave
Educação ambiental. Meio ambiente. Educação.
Fonte
http://portal.mec.gov.br/pnaes/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/13639-educacao-ambiental-publicacoes
Conselho Federal de Psicologia
A Mesa Diretora do V Congresso Nacional da Psicologia vem apresentar o resultado desse evento deliberativo para a profissão de psicólogos no Brasil. O V CNP que teve como temário Protagonismo Social da Psicologia: as urgências brasileiras e a construção de respostas da Psicologia às necessidades sociais, pode-se dizer, se constitui como resultado de um amadurecimento das ações que vêm sendo empreendidas na profissão ao longo dos últimos anos. A evolução do que se constitui o caráter congressual, como instância deliberativa do Sistema Conselhos de Psicologia, indica os caminhos desse amadurecimento. O V CNP, ocorrido em Brasília em junho de 2004, constituiu-se na disposição da profissão de aperfeiçoar-se na construção desses encaminhamentos, o que pode ser observado no conjunto das teses que nesse evento foram aprovadas sob a égide da ideia de PROTAGONISMO SOCIAL DA PSICOLOGIA. A profissão de psicólogo pode ser vista aprovando ações que requerem dos psicólogos colocarem-se em ação, seja com seus pares, seja frente ao contexto institucional brasileiro e outros coletivos.
Autor(s)
Conselho Federal de Psicologia
Ano de Publicação
2004
Editora
Conselho Federal de Psicologia
Tipo
Cartilha
Palavra Chave
Psicologia. Protagonismo social.
Fonte
Conselho Federal de Psicologia
Brasil
A
obra, aborda temas discutidos pela Corte, como a participação política das
mulheres, as pesquisas com células-tronco embrionárias, o aborto de feto
anencéfalo e a equiparação do prazo da licença-adotante ao da licença-gestante.
Autor(s)
Brasil
Ano de Publicação
2019
Editora
Supremo Tribunal Federal
Tipo
Livro
Palavra Chave
Proteção da mulher. Jurisprudência. Direitos da mulher. Violência contra a mulher. Direitos reprodutivos. Direitos políticos da mulher.
Fonte
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoPublicacaoTematica/anexo/protecao_da_mulher.pdf