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Adoção internacional: uma alternativa para a infância e a adolescência desassistidas (D1160) | Vitória Feitosa de Castro | DIREITO |
Adoção internacional: uma alternativa para a infância e a adolescência desassistidas (D1160)
Descrição
O presente trabalho analisará o instituto da adoção internacional como uma possibilidade para
as crianças e os adolescentes que não conseguem facilmente encontrar uma família adotiva, por
diversos motivos, bem como para redução da institucionalização de crianças e adolescentes no
Brasil. Para se chegar ao objetivo geral, tem-se os seguintes objetivos específicos: verificar os
requisitos jurídicos da adoção internacional, como a legitimidade, os seus requisitos e em que
casos é aceita; analisar a adoção internacional como uma oportunidade para as crianças e
adolescentes que não têm a descrição compatível com a grande quantidade dos pretendentes
nacionais e demostrar a seriedade de todo o processo da adoção internacional em caráter
excepcional como forma de precaver a venda, sequestro e o tráfico dessas crianças. Vai ser
utilizado uma abordagem do problema de forma qualitativa, tendo como objetivo o tipo
descritivo e, como contexto, as fontes bibliográficas. Por fim, espera-se com este estudo
contribuir com o conhecimento de que essa forma de adoção só ocorre quando esgotadas as
chances de permanência da criança e do adolescente em sua família de origem ou substituta, ou
seja, trazendo a adoção internacional como uma alternativa para o acolhimento daqueles que
não tem colocação simples em família adotiva nacional em razão da idade elevada ou por outro
motivo. Autor(s) Vitória Feitosa de Castro Orientador(s) Jânio Taveira Domingos Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Adoção internacional. Redução de institucionalização. Crianças e adolescentes. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção intuitu personae em detrimento da ordem cadastral: uma análise a partir do paradigma da socioafetividade (D1188) | Maria Lara Queiroz Paulo | DIREITO |
Adoção intuitu personae em detrimento da ordem cadastral: uma análise a partir do paradigma da socioafetividade (D1188)
Descrição
O artigo apresentado tem como objetivo analisar o instituto da adoção Intuitu Personae, também
conhecida como adoção dirigida, e os motivos da ausência de previsão legal no atual
ordenamento jurídico. Esta análise é feita sob a ótica dos princípios do melhor interesse da
criança e do adolescente, da afetividade, da proteção integral, entre outros. Esses princípios
fundamentam a possibilidade de ocorrência deste tipo de adoção, tendo em vista a necessidade
do direito de se adequar às situações fáticas que cada vez mais vêm se tornando recorrentes no
judiciário. Além disso, o artigo propõe uma análise crítica sobre o processo de adoção no Brasil,
evidenciando o quanto a espera prolongada por uma família em abrigos pode ser prejudicial
para a criança. Demonstra também que a falta de regulamentação do mesmo pode incentivar
práticas de medidas proibidas, como a adoção à brasileira. Ademais, tendo-se em vista que o
atual conceito de família tem como fundamentação a afetividade, não há motivos
suficientemente plausíveis para a proibição do referido instituto. Para o desenvolvimento deste
estudo, será realizada uma pesquisa sobre os diversos posicionamentos doutrinários acerca do
tema, assim como decisões judiciais e jurisprudência. Autor(s) Maria Lara Queiroz Paulo Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Adoção Intuitu personae. Ausência de previsão legal. Ordem cadastral. Princípio do melhor interesse. Criança. Adolescente. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção por casais homoafetivas no direito brasileiro. Uma análise jurisprudencial (D534) | Ana Lívia Rodrigues do Nascimento | DIREITO |
Adoção por casais homoafetivas no direito brasileiro. Uma análise jurisprudencial (D534)
Descrição
A finalidade desse artigo é verificar as decisões jurisprudenciais acerca da adoção
homoafetiva e no primeiro momento fazer uma análise do contexto histórico da adoção,
perpassando desde o Código Civil de 1916 e adentrando na Lei de Adoção, verificando as
nuances do Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como as alterações trazidas pela Lei
13.509/2017. Também será feita uma análise do Princípio do Melhor Interesse e sobre a
adoção homoafetiva, a qual se desdobra na verificação da sua evolução histórica até o
reconhecimento da união homoafetiva e sua equiparação a união estável. Observou-se que as
alegações para a negação do pedido de adoção por casais de mesmo sexo se dão pelo
preconceito de que a relação afetiva traria uma consequência psicológica para criança ou
adolescente, embasados na falta de legislação para o instituto da adoção homoafetiva. Porém,
essas alegações não podem prosperar, tendo em vista que se a adoção proporcionar vantagens
para criança ou adolescente esta não poderá ser negada, já que estaria ferindo a dignidade da
pessoa humana que implica na compreensão de que todos somos iguais. Autor(s) Ana Lívia Rodrigues do Nascimento Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Adoção. Casais homoafetivos. Princípio do melhor Interesse da criança e do adolescente. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção por casais homoafetivos no Brasil: uma análise do melhor interesse do adotado (D1540) | Addna de Araújo Eugênio Rocha | DIREITO |
Adoção por casais homoafetivos no Brasil: uma análise do melhor interesse do adotado (D1540)
Descrição
Este artigo versa sobre a adoção
de crianças e adolescentes por casais homoafetivos, os contornos jurídicos que
permeiam esse processo e os desafios enfrentados no exercício da parentalidade.
Para tanto, buscou-se uma pesquisa bibliográfica, exploratória e qualitativa,
por meio da qual, inicialmente, é feita uma análise aos desdobramentos do
conceito de família e como esse instituto tem sido objeto de grandes
transformações no Brasil contemporâneo; assim como apresentada adoção, como
meio de colocação de uma criança ou adolescente em família substituta,
atentando para o princípio do melhor interesse, para, ao final, aferir a
possibilidade de os casais homoafetivos adotarem uma criança e as barreiras por
esses enfrentadas. Assim, tem-se como objetivo geral deste estudo, além de
desmitificar paradigmas preconceituosos e a busca pela igualdade de direitos,
analisar o processo de adoção sob o ponto de vista do melhor interesse da
criança e do adolescente, investigando se este princípio é utilizado como
central para o deferimento ou não de um procedimento adotivo quando o
requerimento é feito por casais homossexuais. Apresenta como considerações
finais que a adoção por casais homoafetivos não fere o princípio do melhor
interesse da criança e adolescente, e, portanto, faz[1]se
necessária a promoção de uma transformação cultural que valorize a diversidade
familiar, rompendo com preconceitos e estigmas sociais que, por vezes,
reverberam nas ações das instituições que deveriam fomentar o bem-estar da
população infantojuvenil.
Autor(s) Addna de Araújo Eugênio Rocha Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Adoção. Casal homoafetivo. Princípio do melhor interesse da criança. Estigmas sociais. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção por casais não-heteronormativos: uma análise à luz dos direitos humanos (D1359) | Livia Cordeiro da Silva Torres Viana | DIREITO |
Adoção por casais não-heteronormativos: uma análise à luz dos direitos humanos (D1359)
Descrição
O objetivo do estudo é analisar a adoção por casais não-heteronormativos sob à luz dos direitos
humanos. Verificando as dificuldades enfrentadas no processo de adoção, o reconhecimento da
união estável e os direitos de ser definida como um modelo de entidade familiar, fazendo assim,
com que a legislação se adapte as mudanças da sociedade, onde prevaleça a igualdade de gênero
e os direitos das crianças e dos adolescentes. Portanto, a técnica de pesquisa utilizada foi a
bibliográfica, básica, tendo uma abordagem qualitativa, que busca compreender os fatos,
analisando os conteúdos e os sujeitos coletivos, com principais fontes, sendo: doutrinas e
jurisprudências relacionadas com o tema, pesquisas realizadas em livros, revistas e legislação
apropriada. Com isso, aguarda-se contribuir para aplicar o debate sobre a adoção por casais
não-heteronormativos, bem como compreender a igualdade de gênero e o direito do
reconhecimento de novos modelos de família. Autor(s) Livia Cordeiro da Silva Torres Viana Orientador(s) Miguel Melo Ifadireó Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Adoção. Heteronormatividade. Família LGBTQIAPN+. Estigma social. Direito e diversidade. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção por casal homoafetivo no direito brasileiro (D1435) | José Anchieta Leite Neto | DIREITO |
Adoção por casal homoafetivo no direito brasileiro (D1435)
Descrição
O objetivo deste estudo consiste em examinar a adoção homoparental, com foco nos aspectos legais e nos desafios relacionados ao preconceito no contexto brasileiro. A evolução contínua da sociedade reflete-se em diversos aspectos de nossas vidas, incluindo as dinâmicas familiares. Apesar das leis, normas e políticas públicas estabelecidas, ainda persiste uma resistência significativa em relação à orientação sexual de indivíduos que desejam constituir uma família. A abordagem metodológica adotada baseou-se em pesquisa descritiva, documental, bibliográfica e jurisprudencial. Diante desse cenário, é imprescindível conduzir estudos sociológicos e jurídicos aprofundados sobre o tema, visando promover uma maior aceitação e legalização das formas não heteronormativas de constituição familiar. Autor(s) José Anchieta Leite Neto Orientador(s) Amélia Coelho Rodrigues Maciel Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Adoção. Homoafetivo. Processo legal. Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção por casal homoafetivo no direito brasileiro (D479) | Iany Larissa Barbosa Ferreira de Abreu | DIREITO |
Adoção por casal homoafetivo no direito brasileiro (D479)
Descrição
O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo demonstrar os entraves da
aceitação da adoção por casal homoafetivo pela sociedade, como violador do Princípio da
Dignidade da Pessoa Humano e do Melhor Interesse para a Criança, bem como as
consequências sociais e psicologias causadas pelo preconceito, ainda vivo perante o século
XXI. A elaboração desse trabalho ocorreu por meio de uma revisão bibliográfica de
legislação, livros, periódicos e trabalhos científicos, disponíveis em meios físicos e virtuais,
bem como a análise de jurisprudências concernentes ao assunto em questão, estabelecendo
pesquisa de cunho dedutivo e com abordagem qualitativa. Com o intuito de mostrar toda a
história das relações homoafetivas e suas barreiras e preconceitos na construção de uma
família e terem seus direitos resguardados, o trabalho apresenta o conceito do vocábulo
família, suas mutações ao longo dos anos e seus princípios. Discute, ainda, acerca da
homossexualidade e a relação homoafetiva, bem como da adoção no cenário nacional e a
adoção homoafetiva através da legislação e jurisprudência, mostrando, assim, os fatores
psicológicos relacionados ao desenvolvimento e sexualidade da criança e do adolescente. Em
seguida, são analisadas a família patriarcal e a homoafetiva frente ao Princípio da Igualdade e
Isonomia, mostrando qual o papel do Estado na proteção da unidade familiar, a efetividade do
Princípio da Igualdade, a família homoafetiva de encontro com vitalidade do patriarcado, bem
como as barreiras morais e sociais encontradas no procedimento da adoção por casais
homossexuais, oriundas de conceitos ultrapassados. Aponta-se como resultado da pesquisa
realizada a constatação de que os casais homoafetivos ainda são vistos de maneira
preconceituosa e como sendo um verdadeiro absurdo a condição de homossexual,
consequentemente, produzindo sérios prejuízos para as crianças e adolescentes que
necessitam de um lar para viver e ter uma família, mas que veem-se privadas da adoção
homoafetiva, constituindo num retrocesso aos direitos da criança e ao adolescente e também a
unidade familiar. Autor(s) Iany Larissa Barbosa Ferreira de Abreu Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Adoção. União homoafetiva. Criança e adolescente. Princípio do melhor Interesse. Princípio da dignidade da pessoa humana Curso DIREITO Baixar tcc |
Adoção tardia de crianças com limitações de saúde (S1524) | Edna Maria Rodrigues | SERVIÇO SOCIAL |
Adoção tardia de crianças com limitações de saúde (S1524)
Descrição
O estudo objetivou compreender as percepções dos adotantes e dificuldades
relacionadas a adoção tardia de crianças e adolescentes incluídas no Cadastro
Nacional de Adoção pelo país que apresentem doenças raras e crônicas ou alguma
deficiência. Para desenvolvimento do trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica
do tipo narrativa, seguida de um questionamento norteador “O que tem contribuído
para que os pretensos adotantes se encontrem relutantes ao adotar crianças com
limitações de saúde?”. A partir da pergunta principal, outros questionamentos foram
estabelecidos para facilitar a compreensão sobre a temática. Para responde-los,
foram selecionadas cinco produções objetivando a fundamentação da abordagem
pretendida pelo estudo em questão, sendo estes, Baldessar & Castro (2020);
Sampaio e cols. (2018); Machado e cols. (2015); Matos (2015); Otuka e cols. (2013).
Os autores apresentaram perspectivas semelhantes, acerca do processo de adoção
de crianças maiores, que conflitam entre o desejo de formar uma família e o receio
de receber uma criança ou adolescente com experiências de vida e que possuam
certa maturidade. Para esses, ao definirem crianças por aparências e por ideais
ilusórios, tornando-as incompatíveis com os perfis desejados, consolida conceitos
não as reconhecendo como pessoas de direitos e negando seu acesso à
convivência familiar e em sociedade. É possível observar diante das respostas
identificadas, que os autores Baldessar & Castro (2020), Machado e cols. (2015) e
Matos (2015), estavam mais inclinados com a proposta do trabalho, com
contribuições mais exatas e específicas sobre a temática, distanciando de Otuka e
cols. (2013) e Sampaio e cols. (2013), que ainda apresentando considerações
pertinentes, não contemplaram todos os questionamentos e indagações propostas
pelo estudo. É preciso que mais estudos sejam desenvolvidos, para ampliar o
conhecimento sobre adoção tardia de crianças com limitações de saúde,
fortalecendo a prática e garantindo o direito à uma família. Autor(s) Edna Maria Rodrigues Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Adoção tardia. Limitações de saúde. Pretendentes. Cadastro Nacional de Adoção. Convivência familiar. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Adoção tardia e parentalidade: possibilidades e dificuldades no Brasil (P1067) | Flavia Xenofonte de Sousa | PSICOLOGIA |
Adoção tardia e parentalidade: possibilidades e dificuldades no Brasil (P1067)
Descrição
Apresenta a adoção tardia e a parentalidade no Brasil, abordando as temáticas que envolvem o
processo de adoção, desde um breve histórico da prática, a adoção e a justiça, a adoção tardia
e parentalidade, bem como as contribuições da psicologia no processo de adoção. A adoção
tardia, representada por crianças/adolescentes maiores de dois anos que foram desvinculados
da família judicialmente, por motivos pessoais ou socioeconômicos, ganha destaque na
pesquisa. Mostra que a história da adoção surge antes de Cristo, e parte inicialmente da
necessidade de dar continuidade a uma determinada família, além de exercer papel de
caridade para com crianças abandonadas pelos pais. Porém, por influência negativa da igreja
na Idade Média, foram gerados diversos estereótipos sobre a adoção, o que dificultou sua
legalização e o reconhecimento dos filhos como iguais aos biológicos, que só ocorre em 1988,
com a lei 8.069 disposta no Estatuto da Criança e do Adolescente. A pesquisa bibliográfica e
descritiva visa ampliar as discussões sobre adoção tardia, ainda pouco explorada. O estudo
também contribui para discussões sobre o vínculo afetivo e a parentalidade na adoção tardia,
uma vez que, no tocante aos vínculos afetivos, verificou-se que as crianças trazem consigo
bagagem de traumas e sofrimentos, e necessitam de um ambiente afetivo que dê suporte para
a ressignificação dessa carga e o reconhecimento do novo lar. Por fim, o psicólogo aparece
como peça fundamental para auxiliar os adotantes na sua função paterna e/ou materna da
melhor maneira possível. Autor(s) Flavia Xenofonte de Sousa Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Adoção tardia. Adoção de crianças maiores. Papel do psicólogo. Parentalidade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Adoção tardia: direito a convivência familiar e comunitária (S1500) | Larissa de Sousa Vieira | SERVIÇO SOCIAL |
Adoção tardia: direito a convivência familiar e comunitária (S1500)
Descrição
A abordagem trata inicialmente do tema adoção de crianças e adolescentes no Brasil, trouxe
como problema de pesquisa o debate sobre se a sociedade tem conhecimento quanto a
adoção tardia e o seu verdadeiro significado no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Como objetivo geral tivemos: identificar se os pretendentes a adoção conhecem o
significado da adoção tardia conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente mostrando a
sua complexidade. Parte da pesquisa conceituou o significados da adoção tardia conforme
legislações vigentes e discutiu sobre a adoção da criança e do adolescente com mais de
dois anos, por fim, foi realizada uma revisão de literatura sobre as expressões decorrentes
da adoção tardia, além da pesquisa bibliográfica já utilizada nos primeiros capítulos.
Procurou-se mostrar que o processo de adoção tardia consiste na demora de inserir uma
criança (consequentemente adolescentes) com mais de dois anos em uma nova família, tal
fato ocorre devido aos pretendentes terem receio em adotar crianças ou adolescentes que já
possuem um certo tempo na instituição, pois priorizam o controle e não o desenvolvimento,
deste modo, asseguram-se na crença de que a criação de vínculos por ambas partes é
inviável após os dois nos de idade. Autor(s) Larissa de Sousa Vieira Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Adoção. Adoção tardia. Família substituta. ECA. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |