Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Educação e cidadania para o fortalecimento de direitos fundamentais (D510) | Judivan Hallysson Barbosa de Andrade | DIREITO |
Educação e cidadania para o fortalecimento de direitos fundamentais (D510)
Descrição
O trabalho analisa o histórico dos direitos e garantias no Brasil e no mundo,
ainda, a cidadania e a insuficiência educacional para a formação dos cidadãos
e finaliza destacando os direitos e garantias fundamentais imprescindíveis ao
exercício da cidadania apresenta sua importância. O trabalho tem como
objetivo geral propor a introdução do ensino da legislação brasileira aos
cidadãos, para que o cidadão não seja, necessariamente, o polo
hipossuficiente em suas relações jurídicas. De forma específica, busca analisar
quais as possibilidades de inclusão de matérias jurídicas na educação escolar.
A pesquisa mostra a importância do conhecimento sobre a ordem social, esse
é tido como elemento crucial de esclarecimento de crianças, adolescentes e
jovens para que se tornem cidadãos inseridos positivamente nas estruturas
sociais de que fazem parte. Demonstra-se que o ideal é que cada um seja
tratado com dignidade como cidadão pleno, e que seja devidamente instruído
quanto aos seus direitos e garantias. Autor(s) Judivan Hallysson Barbosa de Andrade Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Educação. Constituição federal. Comunidade. Direitos e garantias. Curso DIREITO Baixar tcc |
Educação e militarismo: aspectos subjetivos do discurso disciplinar em estudantes (P1285) | Powllianna Mota de Lira Bezerra | PSICOLOGIA |
Educação e militarismo: aspectos subjetivos do discurso disciplinar em estudantes (P1285)
Descrição
O presente artigo baseia-se na temática da Educação e Militarismo, trazendo reflexão
nas relações de poder das instituições educacionais a partir da literatura científica. A
problematização objetiva-se a entender como os estudantes internalizam o processo
disciplinar, apresentando contornos mais definidos, perpassando as relações de poder
e disciplina num contexto moral, social e educacional. O conceito de disciplina emerge
a todo um conjunto de imperativos e regras de conduta particulares, onde a “ordem”
é mais notória e há uma “obediência” criteriosa no espaço educacional. Portanto, a
interpretação dos processos está sustentada pelo eixo das teorias críticas da relação
de poder. Alguns teóricos serviram de base para a fundamentação teórica, apoiando-se em Michel Foucault, Émile Durkheim, Erving Goffman, Paulo Freire, entre outros
autores, considerando em seu tempo, história e espaço. A importância dos efeitos
decorrentes da relação dos estudantes com o contexto da educação militar enfatiza
discursões pertinentes que o referido artigo apresenta. É possível admitir os efeitos
desse processo nas relações e comportamentos da escola, pesquisando os aspectos
subjetivos aos aceites e valores, regras, ordens e disciplina. Desse modo, acredita-se
que há representação dada aos estudantes e que a disciplina militar não apenas
reflete, como também pode influenciar nas ações de quem as realiza. Autor(s) Powllianna Mota de Lira Bezerra Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Disciplina. Controle. Regras. Militarismo. Docilidade dos corpos. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Educação em direitos humanos e enfrentamento à violência escolar (D1245) | Andreilson do Nascimento Carvalho | DIREITO |
Educação em direitos humanos e enfrentamento à violência escolar (D1245)
Descrição
Este artigo científico aborda com profundidade a relevância da promoção de uma educação
fundamentada nos princípios dos direitos humanos como uma estratégia fundamental para
prevenir e enfrentar a violência nas escolas. A abordagem da Educação em Direitos Humanos
(EDH) tem como objetivo primordial capacitar os alunos a compreender não apenas seus
direitos, mas também seus deveres, ao mesmo tempo que promove a criação de ambientes
escolares seguros e acolhedores para todos os envolvidos. A violência escolar, manifestada
em práticas como bullying, discriminação e agressão física, não somente prejudica o bemestar dos estudantes, mas também tem efeitos adversos sobre seu processo de aprendizagem e
desenvolvimento socioemocional. A EDH emerge como uma ferramenta essencial para
combater tais problemas, garantindo a construção de um ambiente escolar saudável e
favorável ao desenvolvimento integral dos alunos. Ao integrar os princípios, valores e práticas
dos direitos humanos na educação, a EDH visa ensinar e fomentar o entendimento de questões
relacionadas a direitos individuais, deveres cívicos, respeito mútuo, igualdade e justiça.
Quando essa abordagem é combinada com esforços para combater a violência escolar, cria-se
uma estratégia eficaz para minimizar incidentes de violência e promover a justiça e a inclusão
nas escolas. A interseção entre a EDH e a prevenção da violência escolar é crucial para
construir um ambiente educacional mais seguro, respeitoso e propício ao crescimento e ao
bem-estar dos alunos. Portanto, promover a Educação em Direitos Humanos é uma medida
proativa e eficiente para abordar essa questão complexa e delicada. Autor(s) Andreilson do Nascimento Carvalho Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Educação. Direitos humanos. Violência escolar Curso DIREITO Baixar tcc |
Educação em saúde para pais e cuidadores acerca de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho: uma revisão bibliográfica (E1912) | Ana Beatriz Coêlho | ENFERMAGEM |
Educação em saúde para pais e cuidadores acerca de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho: uma revisão bibliográfica (E1912)
Descrição
O engasgo recebe um termo técnico denominado OVACE (Obstrução de Vias Aéreas por Corpo
Estranho) no qual ocorre o bloqueio das vias aéreas superiores causado por alimentos ou até
mesmo objetos de pequeno porte, resultando em uma respiração interrupta e podendo ser
apontado como parcial ou severo. O estudo objetivou descrever segundo a literatura pesquisada
qual a conduta que os pais/cuidadores estão realizando frente a crianças que sofreram OVACE.
Desse modo, optou-se por realizar uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa, visto
que requer uma visão de como os pais e cuidadores lidam mediante obstrução de vias aéreas
em crianças, buscando assim identificar como e quais os cuidados são dirigidos à essas crianças.
Para selecionar a amostra, usou-se critérios de inclusão e exclusão, sendo os de inclusão: texto
completo, de livre acesso, na língua português, espanhol e inglês e dos últimos dez anos. Os
critérios de exclusão foram: artigos de revisão de qualquer natureza, duplicados e que não se
relacionem com a temática e objeto de estudo. A busca foi realizada entre os meses de agosto
à setembro de 2023, com levantamento na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), com os seguintes
Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): obstrução, vias aéreas, lactente e primeiros socorros,
associados com o operador booleano “AND”. Quanto aos resultados, evidenciou-se o relato dos
pais e cuidadores no enfrentamento ao engasgo em crianças, percebeu-se as fragilidades e
potencialidades dos mesmos acerca desta problemática, bem como identificou-se as ações
realizadas frente à compressão abdominal. Infere-se que é preciso expandir a assistência e
abordagem ofertada para o desenvolvimento de ações diante à criança engasgada, tanto no
domicílio ou em escolas e, de modo geral externo ao ambiente da saúde, como nas redes de
saúde propriamente ditas também. Pois, é importante que a sociedade civil, juntamente com a
equipe multiprofissional sejam capazes de realizar a desobstrução de vias aéreas em tempo
oportuno, isso se faz por meio de treinamento ou informações repassadas no momento que a
mãe inicia o pré-natal para diminuição de mortalidade por engasgo, bem como por meio de
cursos básicos de primeiros socorros, os quais deveriam ser ofertados no ensino básico. Autor(s) Ana Beatriz Coêlho Orientador(s) Katia Monaisa Figueiredo Medeiros Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Obstrução. Vias aéreas. Lactente. Primeiros socorros. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Educação em saúde: desafios e dificuldades enfrentados por acadêmicos de enfermagem (E1848) | Bianca Maria de Jesus Brito | ENFERMAGEM |
Educação em saúde: desafios e dificuldades enfrentados por acadêmicos de enfermagem (E1848)
Descrição
A educação em saúde tem como foco principal que o indivíduo seja capaz de se tornar
protagonista na melhoria da sua saúde, mas é necessário que esse método busque complementar
com os saberes populares para que possa atingir seu êxito. E o enfermeiro tem um grande papel
na execução desse método como educador, por isso é necessário que desde a graduação os
acadêmicos se apropriem e realizem essas atividades. Nesse entendimento, torna-se
imprescindível pesquisar a respeito das dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos antes e
durante a educação em saúde e como conseguiriam solucionar, visto que precisam estar aptos
para realizar tal atividade ao final da formação. O estudo objetivou identificar os desafios
enfrentados pelos acadêmicos de enfermagem na implementação de práticas relacionadas à
educação em saúde. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, do tipo descritivo e de
levantamento. A amostra foi composta por 60 acadêmicos de uma Instituição de Ensino
Superior privada no interior do Ceará. Entretanto, usou como critérios de inclusão: acadêmicos
de enfermagem devidamente matriculados na instituição e que já realizaram educação em
saúde. Foram excluídos os acadêmicos que não estavam matriculados na instituição, bem como
os que ainda não implementaram educação em saúde. Ao final, 39 acadêmicos de enfermagem
contemplaram os requisitos. A coleta de dados ocorreu no mês de abril de 2023. Para coleta
foi utilizado um questionário disponibilizado no Google Forms e enviado pelo WhatsApp,
usando como intermédio representantes de salas e atuais presidentes das ligas acadêmicas. Os
dados foram analisados e organizados no programa Word por meio de gráficos e tabelas. De
acordo com os dados obtidos, em relação ao perfil dos acadêmicos nota-se que 36% são do 10°
semestre, 51,3% estavam na faixa etária de 18 a 23 anos, 28% não moravam na região que a
Instituição de Ensino está localizada, 51,3% não trabalhavam, 74,4% não participavam de ligas
acadêmicas e 82,1% não faziam parte de projetos de extensão voltados a educação em saúde.
Quanto às adversidades enfrentadas durante a implementação das ações, 51% negaram sentir
dificuldades e 49% afirmaram sentir. Dos discentes que afirmaram ter dificuldades, 42%
elencaram a falta de adesão do público-alvo durante o processo educativo. Em relação a atitude
dos acadêmicos frente às dificuldades a maioria, cerca de 15,8%, afirmaram que treinar e
estudar acerca da temática é uma medida eficaz para superar as dificuldades. Conclui-se que
analisar as dificuldades diante da perspectiva dos discentes contribui na melhoria ou elaboração
de novas metodologias para a redução das adversidades. Ademais, sugere-se que os professores
influenciem os acadêmicos desde o início no envolvimento em ligas e projetos de extensão, já
que são umas das principais portas de entrada para realizar ações educativas, bem como essas
duas atividades extracurriculares promovam ações visíveis que incentivem as inscrições dos
discentes e que não fiquem retidas somente ao meio digital, bem como novos estudos sejam
feitos acerca da temática. Autor(s) Bianca Maria de Jesus Brito Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Educação em saúde. Enfermagem. Acadêmico. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (MS11) | Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça | PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (MS11)
Descrição
A gravidez é uma condição que envolve adaptações importantes em vários sistemas
fisiológicos, o que possibilita o desenvolvimento fetal. O uso inadequado de medicamentos e
plantas medicinais na gestação pode acarretar riscos de toxicidade para a mãe e o feto. Destacase que, no Nordeste brasileiro, o uso popular de plantas para tratamento de enfermidades e
sintomas indesejados, é um hábito comum, transmitido por saberes populares de forma
empírica. Portando, a atenção básica, torna-se propicia para uma proposta baseada em aprender
e ensinar que envolva a transformação de práticas profissionais e que impacte o atendimento às
gestantes, considerando o seu saber popular. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento
sobre o uso de plantas medicinais em um grupo de gestantes, a fim de construir uma
farmacopeia direcionada à educação farmacoterapêutica para gestantes. Trata-se de uma
pesquisa ação, exploratória com abordagem quali-quantitativa da qual participaram 83
gestantes atendidas em uma estratégia de saúde de Juazeiro do Norte-CE. Elas foram
submetidas a aplicação de um questionário semiestruturado avaliando o perfil
sociodemográfico, histórico gestacional e conhecimentos sobre o uso de plantas medicinais na
gestação associado a um diário de bordo. Após a coleta foi feita a análise de risco em confronto
as evidências. As gestantes apresentaram idade média de 24,6 anos e idade gestacional média
de 26.4 semanas. Dentre as participantes, 39,6% estavam na segunda gestação, 75,9% não
relataram aborto, 62,65% moravam com até 3 pessoas na mesma residência, 57,83% possuíam
renda familiar de até 1 salário-mínimo. Com relação ao conhecimento e uso de plantas de
medicinais, 97,59% afirmam que já utilizaram e continuam usando plantas na gestação atual,
54,21% acreditam que seu uso não faz mal na gestação, 73,49% tomam para amenizar os
sintomas indesejados. Quanto ao modo preparo, destaca-se o uso de chás (67,47%) preparados
por infusão (71,15%) das folhas (43,79%). As plantas mais citadas foram: camomila, ervacidreira, capim santo, boldo, cebola branca e hortelã. Na análise dos riscos, todas apresentavam
toxicidade fetal, com exceção da cebola branca. Embora as gestantes apresentem conhecimento
satisfatório com relação aos efeitos terapêuticos das plantas, elas não se atentaram para os riscos
de uso destes produtos na gestação. Nota-se que para 83,13% das gestantes, o uso de plantas é
influenciado pela cultura familiar, sendo que 55,42% as adquirem de cultivo próprio. No
entanto, a maioria das gestantes não entendem o uso de plantas sem indicação médica como
prática de automedicação. Além disso, 65,06% das gestantes relataram o uso de medicamentos
como antianêmicos e analgésicos/antipiréticos, geralmente obtidos por prescrição médica.
Conclui-se que as gestantes acreditam que as plantas medicinais ingeridas na gestação não
causam efeitos nocivos por serem de origem natural, o que contribui para a automedicação.
Destaca-se a importância do diálogo entre o saber popular e o conhecimento científico na
construção de uma educação terapêutica que previna problemas relacionados ao uso de produtos
terapêuticos na gestação. Nesta perspectiva, os dados desta pesquisa resultaram na construção
de um produto educacional denominado farmacopeia educativa on-line (endereço:
www.farmacopeiaeducativa.com.br) de acesso livre e gratuito abordando um material didático
visando minimizar o uso de problemas relacionados ao consumo de plantas medicinais para fins
terapêuticos na gravidez. Espera-se que os dados sobre o uso de plantas medicinais por
gestantes obtidos neste estudo contribuam para uma melhor compreensão da cultura popular no
cariri cearense, bem como para o desenvolvimento de práticas educativas que melhorem a
atenção em saúde para gestantes. Autor(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Orientador(s) Jaime Ribeiro Filho Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Automedicação. Educação terapêutica. Farmacopeia. Gestantes. Plantas medicinais. Curso PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Baixar tcc |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (PTT11) | Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça | PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (PTT11)
Descrição
O construto desse produto educacional foi a criação de um site público elaborado a partir da
pesquisa exploratória intitulada “Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento
popular, automedicação e sistematização de riscos”, realizada como resultado da Dissertação
de Mestrado Profissional em Ensino em Saúde vinculado ao Programa de Pós-graduação em
Ensino em Saúde do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. A construção do site desenvolveu-se nos meses de maio a julho de 2021, sendo embasada no conhecimento das gestantes sobre o
uso de plantas medicinais na comunidade em que viviam, assim como buscou levantar o
conhecimento sobre o uso das plantas medicinais, o que elas consomem e para que elas
consomem. O site foi nomeado com Farmacopeia Educativa e encontra-se disponível em:
www.farmacopeiaeducativa.com.br. o site foi organizado para uma exploração de forma
acessível na busca das informações, na página inicial apresenta-se um panorama geral sobre o
site para os visitantes e além de links relacionados para fortalecer as informações disponíveis
no site relacionados a temática do estudo. Uma aba relacionada aborda sobre a farmacopeia
educativa justificando sua criação e apresentando os pesquisadores. Na aba gestação encontra-se informações sobre o processo gestacional, circulação placentária e a relação com o uso de
produtos com ação medicamentosa, educação em saúde para as gestantes. Uma aba que
demonstra as plantas medicinais evidenciadas nessa presente pesquisa expondo a foto da planta,
nome popular e científico, indicações, efeitos terapêuticos por via oral e o risco na gestação.
Um espaço para iniciar um chat para que os visitantes possam interagir com mensagens e
dúvidas. Portanto, este site buscou demonstrar os resultados encontrados nesse estudo e assim
poder disseminar essas informações para visitantes interessados na temática. Autor(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Orientador(s) Jaime Ribeiro Filho Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Automedicação. Educação terapêutica. Gestantes. Plantas medicinais. Site educacional. Curso PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO Baixar tcc |
Educação financeira pessoal como fator de melhoria da qualidade de vida dos integrantes da polícia militar do Ceará (PÓS117) | Clauber Barbosa Melo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Educação financeira pessoal como fator de melhoria da qualidade de vida dos integrantes da polícia militar do Ceará (PÓS117)
Descrição
O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre a importância da educação
financeira pessoal, identificando os benefícios para a melhoria da qualidade de vida.
Tendo como objetivos específicos discorrer sobre planejamento financeiro pessoal,
identificar qual o impacto do endividamento pessoal causa na qualidade de vida e
mostrar quais melhorias terão os servidores que realizar o planejamento financeiro
pessoal em suas vidas. O objeto da investigação são os integrantes da Polícia Militar
do Ceará, (PMCE). A pesquisa foi realizada com os integrantes da PMCE. As fontes
de pesquisas utilizadas foram bem diversificadas, constituindo-se de pesquisas
bibliográficas e documentais, realizadas em “sites” oficiais, tais como o Banco Central
do Brasil (BCB) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), entre outros, além da
pesquisa de campo, a qual foi materializada por meio de um questionário destinado
aos profissionais daquela instituição. O referencial teórico se fundamenta em autores
que tratam do planejamento financeiro pessoal como meio de obter uma melhor
qualidade de vida. Os resultados apontam que muitos profissionais estão endividados
e a implementação do planejamento financeiro pessoal corroborará para uma melhor
qualidade de vida. Autor(s) Clauber Barbosa Melo Orientador(s) Frank Junio Mendonça Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Finanças pessoais. Endividamento. Qualidade de vida Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Educação física adaptada: reflexões a respeito do esporte adaptado, uma revisão narrativa (E.F873) | Gisely Gomes Feitosa Ventura | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física adaptada: reflexões a respeito do esporte adaptado, uma revisão narrativa (E.F873)
Descrição
O esporte
adaptado é um termo muito utilizado na área esportiva e consiste em uma
possibilidade de prática esportiva para pessoas com deficiência. O esporte para
pessoas com algum tipo de deficiência iniciou-se como uma tentativa de
colaborar no processo terapêutico delas e vem ao longo do tempo crescendo e
ganhando adeptos. Nesse sentido, objetivou-se com esse estudo verificar as
possibilidades que os esportes podem ter em processos de adaptação. O estudo
tem como proposta metodológica, uma revisão narrativa da literatura, de
natureza qualitativa. Como critérios de inclusão: ter sido publicado em
português ou traduzido para o português; ser publicado no período entre 2013 a
2023; atender a temática relacionada Educação Física, Inclusão, Esporte. Foram
excluídos da pesquisa os artigos que apresentaram duplicação de publicação e
artigos não incluídos nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online
(SciELO), portal de periódicos da Capes e Google Acadêmico. O objetivo é
fornecer uma síntese abrangente e crítica da literatura existente sobre o tema.
Estudos dentro do contexto requisitado apresentam atributos sobre a carga
horária à Educação Física Adaptada, contribuindo positivamente para a formação
de profissionais capacitados para trabalhar, mas que necessita de recursos que
possibilitem o ensinamento prático. Ainda há desafios a serem enfrentados em
relação à falta de espaços adequados, a capacitação de professores, bem como a
falta de investimento e acessibilidade. Embora tenha avançado em relação ao
final dos anos de 1980, a Educação Física Adaptada necessita de melhorias
relacionados aos fatos acima citados. As pesquisas futuras na área de Educação
Física Adaptada podem contribuir significativamente para a melhoria do
conhecimento científico a partir da integração e inclusão social e aspectos
motivacionais levando em consideração o impacto psicológico no desenvolvimento
da resiliência das pessoas com deficiência. Autor(s) Gisely Gomes Feitosa Ventura Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Educação física inclusiva. Esporte adaptado. Acessibilidade e participação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Educação física além da prática: o papel do professor no trato inclusivo de estudantes com deficiência (E.F723) | Francisca Thaylane Santana da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física além da prática: o papel do professor no trato inclusivo de estudantes com deficiência (E.F723)
Descrição
As escolas atuais foram preparadas e planejadas para atender um público de
perfil pré-determinado, porém, novas demandas surgiram, e o ambiente escolar
se tornou um lugar frequentado por diversos grupos de pessoas, surgindo assim
a necessidade de implementação de uma educação inclusiva.O objetivo geral
deste estudo foi verificar as ações pedagógicas dos professores de Educação
Físicano trato inclusivo de estudantes com deficiência da cidade de Mauriti- Ce.
Este trabalho se caracteriza como um estudo de pesquisa descritiva, de campo
e de cunho quali-quantitativa. Esta pesquisa utilizou como amostra 11
professores dadisciplina de Educação Física, de outras disciplinas e que
ministram aulas de Educação Física escolar, mesmo que graduados em outras
áreas. Para obtenção dos dados foi utilizado um questionário com 26
interrogações, construído através da escala Likert. Os professores se
posicionaram respondendo SIM ou NÃO durante o questionário, e ao final,
sem caráter de obrigatoriedade, justificaram as suas respostas. Promover uma
educação inclusiva é uma tarefa que deve ser abarcada por todos os
professores, principalmente os professores de Educação Física, pois atuam em
uma disciplina que tem um grande potencial de inclusão. A maneira como o
professor utiliza as mais variadas ferramentas pedagógicas que lhe são
oferecidas será importante para promover ou não a inclusão escolar dos
estudantes com deficiência nas aulas de Educação Física, pois tal processo
só ocorrerá se o professor ressignificar o objetivo tradicional de cada ferramenta.
Açõespedagógicas que busquem atribuir um caráter de inclusão escolar aos
alunos com deficiência devem ser promovidas por todos os professores. Através
dos resultados obtidos, apresentados e discutidos, nota-se a importância de cada
estudo que busca responder as lacunas existentes acerca do papel do professor
de Educação Física no atendimento educacional aos alunos com deficiência.
Conclui-se que os professores, especificamente da área da Educação Física tem
o conhecimento e sabem da importância e buscam propostas para promover
umamaior interação entre estudantes com e sem deficiência. Autor(s) Francisca Thaylane Santana da Silva Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Educação física. Professor. Inclusão. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |