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| Efeitos da joelheira com e sem orifício patelar em sujeitos com síndrome da dor femoropatelar: estudo cego, randomizado e controlado (F1213) | Higor Hiarle Leite Costa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da joelheira com e sem orifício patelar em sujeitos com síndrome da dor femoropatelar: estudo cego, randomizado e controlado (F1213)
Descrição
A dor anterior do joelho ainda não tem sua fisiopatologia definida, mas pode ser
caracterizada por uma condromalácia que acaba deixando a cartilagem com aspecto amolecido.
Também pode ter relação com a síndrome patelo-femoral, sendo está caracterizada por uma dor
na região anterior do joelho. Os sinais e sintomas mais comuns são a dor anterior do joelho, a
rigidez articular, a instabilidade articular e a fraqueza muscular dos extensores do joelho
causando dificuldades como subir e descer escadas, agachar, caminhar, além de conviver com
a dor diariamente. Este estudo tem como objetivo comparar os efeitos
neurofisiológicos e mecânicos da joelheira convencional, com orifício patelar e bandagem
rígida no tendão patelar em pessoas com dor anterior do joelho. A pesquisa é
caracterizada por um estudo cego randomizado, através do método comparativo com uma
abordagem quantitativa, em colaboradores e universitários da Unileão que apresentem dor
anterior do joelho na faixa etária de 18 a 30 anos. A avaliação dos participantes foi baseada em
questionários como o de LYSHOLM e escala de KUJALA e teste funcional como o step down
lateral. Os resultados da pesquisa foram obtidos através de uma análise descritiva
e analítica a partir dos dados colhidos antes e depois das intervenções, e ao avaliar as médias
das intervenções individualmente pode-se notar que tivemos um grupo que obteve melhores
resultados, porém, estatisticamente não foi possível observar resultados que mostrem que uma
joelheira é superior a outra, e em todas as intervenções os sujeitos relataram melhoras em seu
quadro álgico e maior facilidade para realizar as atividades que antes geravam dor. As joelheiras como coadjuvante ao tratamento conservador mostram resultados relevantes para
um processo de reabilitação mais rápido e resultados duradouros, porém, não foi possível
afoirmar qual joelheira se sobressai devido ao número reduzido da amostra. Autor(s) Higor Hiarle Leite Costa Orientador(s) Thiago Santos Batista Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Síndrome da dor femoropatelar; Osteoartrite do joelho; Biomecânica; Órtese. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da manipulação articular de rápida velocidade e baixa amplitude como medida de tratamento fisioterapêutico na dor lombar aguda: revisão integrativa (F992) | Francisco Jefferson Figueiredo Alves | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação articular de rápida velocidade e baixa amplitude como medida de tratamento fisioterapêutico na dor lombar aguda: revisão integrativa (F992)
Descrição
Introdução: A dor lombar e um incomodo que se manifesta na porção final da coluna
trazendo um grande desconforto no dia dia e na atividades diárias, sendo uma das
principais dores do século não importando faixas etárias e podendo crescer mais
ainda com o tipo de vida que a população vem tendo, a fisioterapia vem ganhado
cada vez mais espaço no tratamento não farmacológica e sendo considerada uma
das principais medidas de tratamento para dor lombar aguda, tendo a terapia manual
como um grande destaque dentre as possíveis formas de tratamento a manipulação
ganhou destaque em todo mundo, principalmente pelos rápidos resultados e um maior
contato paciente terapeuta, na terapia manual temos a manipulação articular onde é
aplicado um movimento curto e rápido, com intuito de melhora a amplitude de
movimento causada por uma disfunção articular. Objetivo: Analisar os efeitos da
manipulação articular de rápida velocidade e baixa amplitude como medida de
tratamento fisioterapêutico na dor lombar aguda Método: O presente estudo trata-se
de uma revisão bibliográfica, do tipo revisão integrativa. Os dados da pesquisa foram
coletados nas bases de dados pubmed, Scielo, Pedro, publicados nos últimos 5 anos
nos idiomas inglês e português, com estudos completos e gratuitos. Resultados:
Diante de todos os critérios propostos, foi selecionado 2 artigos onde ambos os
estudos abordam a técnica de manipulação para tratamento da dor lombar aguda,
onde em apenas um estudo se obteve resultados satisfatórios com a técnica.
Conclusão: Ao analisar ambos os estudos foram notados que necessita de mais
estudos que venham a analisar os efeitos da manipulação no tratamento da dor lombar
aguda, tendo em vista a escassez de estudos com a temática proposta. Autor(s) Francisco Jefferson Figueiredo Alves Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. Dor lombar. Manipulação articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização articular acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar: estudo de caso (F775) | João Paulo Everlyn dos Santos Araújo | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar: estudo de caso (F775)
Descrição
A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é caracterizada por uma disfunção sobre a
articulação femoropatelar. Manifesta-se gerando dor nas regiões anterior, posterior e
lateral da patela. A fisioterapia contribui como meio de tratamentos de maneira direta
possibilitando uma resolução dos problemas que incapacitam funcionalmente, onde
as mobilizações desenvolvidas por Maitland que são manobras manuais oscilatórias
que mobilizam e manipulam as articulações, graduadas em I, II, III e IV grau de
movimentos oscilatórios, com a finalidade de diminuir o quadro álgico, restaurar
movimentos articulares. Objetivo: Analisar os efeitos da mobilização articular
acessória oscilatória na síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Metodologia: Tratase de um tipo de estudo descritivo interventivo de abordagem quantitativo. Coleta de
dados: A pesquisa envolveu um individuo do sexo feminino, Seno desenvolvida na
Clínica Escola de Fisioterapia da Unileão, situada na Avenida Letícia Pereira S/N, no
bairro Lagoa Seca na cidade de Juazeiro do Norte – CE, realizando um número de
Seis atendimentos, três vezes por semana, perdurando 20 minutos cada, utilizando
a mobilização articular acessória oscilatória, onde foi avaliando a intensidade da dor
através da Escala Analógica Visual, a incapacidade física pela escala de KUJALA, e
a amplitude de movimento para flexão do joelho através do teste de agachamento.
Resultados: O presente estudo demonstrou resultados significativos na melhora do
quadro álgico, ganho de ADM e capacidade funcional pós-intervenção, com nível de
significância estatístico (p≤ 0,05). Discussão: Os estudos comparativos
demonstraram efeitos similares ao presente estudo, demonstrando os mesmos
métodos de tratamentos e seus efeitos sobre patologias. Conclusão: o presente
estudo demonstrou que a mobilização articular acessória oscilatória diminui as
dores, ganho de ADM e ganho funcional na síndrome da dor femoropatelar. Autor(s) João Paulo Everlyn dos Santos Araújo Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Dor femoropatelar. Mobilização articular. Modalidades de fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar: uma revisão integrativa (F979) | Emerson Jardel Alexandre | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar: uma revisão integrativa (F979)
Descrição
Introdução: Dor lombar define-se como aquela dor que se apresenta na região dorsal, na
região entre as pregas glúteas inferiores e os gradis costais inferiores. A dor lombar chega a
afetar 65% das pessoas anualmente e em alguma ocasião 84% das pessoas já se queixaram da
mesma, aproximadamente 11,9% população mundial sente dor lombar, causando grande
procura por tratamento no serviço de saúde. A fisioterapia dispõem de vários métodos
terapêuticos para tratamento de dor lombar, entre estes está a mobilização articular que é uma
técnica utilizada para trata indivíduos que relatam dor ou apresentam diminuição da amplitude
de movimento, consiste em uma técnica artrocinemática que é realizada pelo terapeuta de
forma passiva, podendo ser sustentada ou oscilatória. Tendo em vista a ampla utilização da
mobilização articular no tratamento da dor lombar, esse estudo foi conduzido objetivando
analisar os efeitos da mobilização articular em indivíduos com dor lombar. Método: Trata-se
de estudo de Revisão integrativa, realizado no período de Fevereiro a Dezembro de 2020, as
buscas foram realizadas nas bases de dados PEDro, SciELO e PubMed, utilizando os
descritores selecionados, sendo inclusos estudos intervencionistas, publicados nos últimos 5
anos na língua inglesa ou portuguesa. Resultados: O processo de busca de estudos foi
realizado nas bases de dados PEDro, SciELO e PubMed, os artigos encontrados foram
selecionados por meio dos critérios de inclusão e exclusão, restando 4 estudos que
corresponderam aos critérios. Conclusão: Foi evidente que o tratamento utilizando as técnicas
de mobilizações articulares em indivíduos com dor lombar propiciou resultados favoráveis na
redução da dor e ganho de amplitude de movimento em coluna lombar. Autor(s) Emerson Jardel Alexandre Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Dor lombar. Fisioterapia. Mobilização articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F971) | Kessia Luanna da Silva Higino | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F971)
Descrição
Introdução: A cefaleia cervicogênica é uma afecção de origem mecânica, advém de
estruturas cervicais, onde as partes osteomusculares estão comprometidas. A cefaleia
cervicogênica pode se manifestar com dores de origem na cervical alta e irradiar para as
regiões frontais e temporais. A terapia manual surge como uma modalidade intervenção que
tem o objetivo de reduzir a sintomatologia. Além de atingir efeitos mecânicos como o
aumento da mobilidade articular, é capaz de alcançar efeitos neurofisiológicos. As técnicas de
mobilização e manipulação são amplamente utilizadas pelos fisioterapeutas para o tratamento
da cefaleia cervicogênica, porém ainda se faz necessários mais estudos para comprovarem sua
efetividade. Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização articular na cefaleia do tipo
cervicogênica através de uma revisão de literatura. Metodologia: A presente pesquisa trata-se
de uma revisão de literatura, do tipo integrativa. Para o desenvolvimento deste estudo foram
inclusos artigos nas bases de dados Pubmed, Scielo, Lilacs e Pedro, através de publicações
nos idiomas português e inglês, entre os anos 2010 a 2020. Os dados coletados foram
analisados e discutidos, sendo os resultados apresentados através de tabelas com as discussões
pertinentes com obtenção dos objetivos propostos pela pesquisa. Resultados: Foram
selecionados 5 artigos onde os mesmos utilizaram um grupo amostral entre 27 a 110
participantes, com sexo e faixas etárias variadas. Os estudos analisaram diferentes técnicas
associadas a mobilização articular onde obteve-se resultados significativos. Conclusão: Fazse necessário a realização de mais estudos que possam refutar os efeitos e condutas mais
utilizadas na cefaleia cervicogênica. Sugere-se um maior aprofundamento dos clínicos para
ter resultados mais satisfatórios, contribuindo de forma positiva para a comunidade acadêmica
e profissionais da área. Autor(s) Kessia Luanna da Silva Higino Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cefaleia. Mobilização. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003) | José Iran de Brito Barreto Neto | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular sustentada na cefaleia do tipo cervicogênica: uma revisão integrativa (F1003)
Descrição
Introdução: A cefaleia cervicogênica ou a dor de cabeça cervicogênica, é uma dor que se
desenvolveu por complicações na cervical (Pescoço), embora algumas pessoas venham a sentila em sua cabeça. Sendo assim, um tipo de dor de cabeça secundária causada por problemas no
pescoço. As causas incluem malformações das vértebras cervicais, lesões no pescoço,
inflamação e outras condições. Objetivo: essa pesquisa objetiva analisar os efeitos da
mobilização sustentada e os tratamentos utilizados para a cefaleia do tipo cervicogênica.
Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo de revisão de literatura, com dados coletados
através de publicações na língua inglês e português, usando dados científicos eletrônicos
disponíveis, relacionados ao tema proposto. Consultados nas bases de dados (PEDro, Scielo,
Lilacs e PubMed). Os dados foram lidos e discutidos conforme a literatura, obtendo
informações consistentes de acordo com os objetivos previstos. Resultados: Este estudo
identificou através de 02 artigos a eficácia da fisioterapia e técnicas de mobilização sustentada
no tratamento da cefaleia cervicogênica, com dados descritos através de tabelas para melhor
explanação dos estudos. Conclusão: Este estudo permite concluir os efeitos benéficos da
mobilização sustentada e suas técnicas: SNAG e Self-SNAG, mostrando alivio imediato da dor
na cefaleia cervicogênica e aumentando a amplitude de movimento da cervical. Autor(s) José Iran de Brito Barreto Neto Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cefaleia. Fisioterapia. Mobilização articular. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265) | Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes com Covid-19 (PÓS265)
Descrição
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda provocada pelo coronavírus SARSCoV-2, pacientes com quadros graves dessa patologia normalmente necessitam de
cuidados em unidades de terapia intensiva e são, na maioria das vezes, sedados,
intubados e ventilados mecanicamente. Em decorrência desses fatores passam um
certo período de tempo imóveis, o que afeta no tempo de internação e de ventilação
mecânica, causa problemas no desmame e cada vez mais declínio funcional. A
mobilização precoce, portanto, vem como um recurso para reduzir as consequências
dessa imobilidade. Sendo importante compreender seus efeitos e benefícios em
pacientes com covid-19 e identificar os protocolos básicos frente a essa patologia. A
mobilização precoce é um método da fisioterapia composto por atividades motoras
que evoluem desde a mobilização passiva até a deambulação, promove melhora da
função respiratória, do nível de consciência e da aptidão cardiovascular, aumento da
independência funcional e do bem-estar psicológico, promove manutenção e ganho
de força muscular e mobilidade articular, auxiliando também na redução do tempo de
ventilação mecânica e internação hospitalar. As evidências apontam que pacientes
internados acometidos por covid-19 que realizam mobilização precoce, tem uma
melhor recuperação funcional e apresentam resultados favoráveis para a prevenção
e redução dos efeitos deletérios da imobilidade e no tratamento de irregularidades
neuromusculares. Contudo, são necessárias novas pesquisas abordando esse tema
para melhores evidências, uma vez que a covid-19 é uma patologia recente, além da
escassez de estudos quanto às fases, a frequência e a evolução dos exercícios tanto
em pacientes com covid-19 quanto com outras patologias. Autor(s) Evillyn Rannyara Silvino Pereira de Melo Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Mobilização precoce. Covid-19. Unidade de terapia intensiva. Fisioterapia. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização precoce em pacientes submetidos a ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva (F1124) | Francisca Raissa Teles Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce em pacientes submetidos a ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva (F1124)
Descrição
Introdução: A mobilização precoce é a aplicação intensa e precoce da fisioterapia ao paciente
criticamente enfermo e internado na unidade de terapia intensiva; iniciada nos primeiros dias
de internação com o intuito de prevenir as complicações provenientes do repouso no leito.
Método: A presente pesquisa trata-se de uma revisão sistemática, realizada nas bibliotecas
virtuais BVS e PUBMED, no banco de dados da Scielo e PEDRO. No período de agosto a
outubro de 2021; sendo utilizado artigos completos, gratuitos, publicados em revistas cientificas
e periódicos, em inglês e português, no período de 2016 a 2021. Resultados: Os estudos
revelam a importância da mobilização precoce-MP na UTI-Unidade de Terapia Intensiva,
diminuindo o tempo de VM- Ventilação Mecânica de 7,5d de internação para 4,7d e reduzindo
o risco de mantensia elevada - ≥7 dias – na VM. Conclusão: A mobilização precoce deve ser
realizada de forma gradual e levando em consideração o quadro clinico do paciente, sendo a
equipe multiprofissional capacitada para realizar essa triagem de paciente e decidir o melhor
protocolo individualizado para cada indivíduo. Ressalta-se a necessidade de realizar mais
pesquisas sobre o tema abordado colaborando com o aumento do acervo bibliográfico e
formalização do protocolo de recuperação dos pacientes. Autor(s) Francisca Raissa Teles Silva Orientador(s) Anny Karolliny Pinheiro de Sousa Luz Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Unidade de terapia intensiva. Ventilação mecânica. Mobilização precoce. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa (F1147) | Kleyane Chagas de Sousa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na unidade de terapia intensiva: uma revisão integrativa (F1147)
Descrição
Introdução: A mobilização precoce é um recurso utilizado em unidades de terapia intensiva
(UTI) de forma que os doentes críticos estão situados em ventilação mecânica, apresentando
incômodo físico e fraqueza, visando um cuidado especial. O objetivo deste estudo foi verificar
nas bases de dados como é feita a mobilização precoce nos pacientes em Unidade de Terapia
Intensiva e descrever as condutas terapêuticas utilizadas na mobilização precoce. Método: Foi
realizada uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados SCIELO, PUBMED e
PEDRO, utilizando o cruzamento dos descritores mobilização precoce, terapia intensiva e
fisioterapia, por meio do operador booleano “and”, definidos com base nos Descritores em
Ciências da Saúde (DeCS). Foram incluídos artigos de intervenção publicados no período de 6
anos. Resultados: Foram analisados artigos nas plataformas de dados e selecionados 6 artigos
que utilizaram técnicas respiratórias e motoras como sedestação, ortostatismo, aspiração,
compressão e hiperinsuflação manual e exercícios beira leito. A fisioterapia com a abordagem
da mobilização precoce atua no desmame da ventilação mecânica invasiva e ajuda na
recuperação da função do paciente. O exercício visto como uma prática segura e eficaz na
reabilitação e prevenção de perdas e disfunções funcionais. Conclusão: Observou-se através
dos estudos que a mobilização precoce nos pacientes proporciona efeitos físicos e psicológicos,
reduzindo os riscos provocados pelo tempo prolongado da hospitalização, aumentando as
chances de recuperação e diminuindo as disfunções respiratórias e musculoesqueléticas. Autor(s) Kleyane Chagas de Sousa Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Mobilização precoce. Terapia intensiva. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos da musicoterapia associada á fisioterapia em idosos com parkinson: uma revisão de literatura (F747) | Maria Alice Ferreira Tavares | FISIOTERAPIA |
Efeitos da musicoterapia associada á fisioterapia em idosos com parkinson: uma revisão de literatura (F747)
Descrição
A fisioterapia é muito utilizada no tratamento e reabilitação de
pessoas com doença de Parkinson. Os métodos de reabilitação utilizados com mais
frequência são atividades motoras em associação a estímulo sensorial, que inclui a
musicoterapia causando impacto funcional na pessoa idosa. OBJETIVO: Identificar
os efeitos da musicoterapia associado a fisioterapia em idosos com Parkinson.
METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica narrativa, sendo esta
delineada através de artigos publicados em periódicos indexados nas bases de
dados BVS, SciELO. Foram incluídos os artigos publicados em português, através
dos seguintes descritores: “Idoso”, “Musicoterapia”, “Fisioterapia” e “Doença de
Parkinson”, sendo estes pesquisados de forma combinada. Foram exclusos aqueles
que não apresentaram relevância em relação ao tema e outros tipos de abordagens,
como de revisão, que não tinha relação com a patologia Parkinson. Dessa forma,
foram utilizados 07 artigos,no idioma português, que foram publicados nos últimos
10 anos. Após isso, foi realizada leitura e fichamento dos estudos selecionados, e
os seus resultados foram apresentados em tabela e discutidos no texto, utilizou-se a
letra A acompanhado de um numeral para identifica-lo RESULTADOS E
DISCUSSÃO: Verificou-se nos estudos em sua maioria evidenciaram que a
musicoterapia em associação com exercícios terapêuticos tem grande possibilidade
de resgatar e de auxiliar na manutenção da qualidade de vida da pessoa idosa,
atuando no âmbito preventivo e de reabilitação, uma vez que possibilita ao ser
humano comunicar-se com o movimento e com suas emoções, o que consiste em
um meio para amenizar os impactos das mudanças fisiológicas oriundas do
processo de envelhecimento e é percebido no contexto científico como um novo
tema do conhecimento, auxiliando na manutenção do equilíbrio e da marcha, além
da melhora na capacidade cognitiva e funcional do idoso com doença de Parkinson.
CONCLUSÃO: Dessa forma, foram encontrados resultados positivos e significantes
no que se refere á progressão da doença, equilíbrio, função cognitiva, na mobilidade
funcional e independência funcional no qual foi observado também realização da
marcha como tarefa única e com associação de atividade cognitiva. Com isso, fazse necessário uma abordagem cada vez mais ampla da temática, objetivando a
utilização correta dessa intervenção para se obter resultados mais efetivos. Autor(s) Maria Alice Ferreira Tavares Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Idoso. Musicoterapia. Fisioterapia. Doença de parkinson. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |