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Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08) | Leticia Silmara Silva Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08)
Resumo
A Festa Junina teve suas origens nos povos do campo na antiguidade. A população do campo a realizava para afastar espíritos maus que causavam a esterilidade da terra. O significado da festa, especialmente da dança junina, mudou ao longo da história, assumindo diferentes significados contextuais. Essa festa pode ter tido finalidades rituais ou comunicativas, podendo ter gerado conflitos entre religiosidade e turismo. As danças juninas, especialmente a quadrilha, foram tradições que celebravam santos católicos e incorporavam elementos indígenas e africanos no Brasil. Estudos apontaram a prática regular de atividade física, como a dança junina, como benéfica para a saúde mental e física, sendo uma opção atrativa para jovens adultos. Objetivo: Avaliar a percepção dos praticantes da dança junina sobre a sua saúde mental, explorando aspectos de bem-estar emocional. Método: Este estudo é um estudo transversal com abordagem quantitativa, focando na coleta e análise de dados numéricos para determinar associações entre variáveis e inferências causais. A pesquisa foi realizada em Barbalha-CE, envolvendo 64 jovens adultos praticantes de dança junina, selecionados por conveniência, que estavam ativos há pelo menos um ano. Os participantes, de ambos os sexos e com idades entre 15 e 40 anos, foram excluídos se não estivessem presentes na aplicação do questionário ou se estivessem em tratamento contínuo para ansiedade, depressão ou transtornos mentais. Os instrumentos utilizados incluíram um questionário estruturado para dados sociodemográficos e clínicos, além da aplicação da escala DASS-21, adaptada para o Brasil, para medir ansiedade, depressão e estresse. A coleta de dados ocorreu entre setembro e novembro. Os dados recolhidos foram inicialmente organizados e pré-processados utilizando o software Excel. Em seguida, a análise estatística foi realizada com o software SPSS, versão 20. Para avaliar a normalidade da distribuição dos dados, foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para comparar os valores iniciais e finais, foi utilizado o teste t pareado. Todas as análises estatísticas foram conduzidas considerando um nível de significância de 0,05. Resultados: Os dados sugerem um impacto positivo da dança junina na saúde mental dos jovens adultos, com predominância do sexo feminino representando 54,8% dos casos. Conclusão: Conclui-se que a dança junina se mostra eficaz e capaz de auxiliar na redução dos sintomas de estresse, depressão e ansiedade, além de possibilitar melhorias na autoestima e confiança dos praticantes, promovendo melhora na saúde mental, social e no bem estar emocional. Autor(s) Leticia Silmara Silva Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Dança. Saúde mental. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613) | Carla Jordana de Oliveira Nascimento | FISIOTERAPIA |
Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613)
Resumo
A microcefalia é uma afecção caracterizada pela mensuração de três desvios-padrões do perímetro cefálico abaixo da média para a idade e o sexo. Pode ser subdividida em dois grupos principais: microcefalia primária, associada à causa genética e a microcefalia secundária, denominada não genética. A ocorrência de microcefalia pode gerar complicações, na maioria dos casos é acompanhada por alterações motoras e cognitivas que se modificam de acordo com o grau do acometimento encefálico. O objetivo do estudo foi Compreender a percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Realizou-se uma entrevista com uma pergunta norteadora: “Qual o significado para você tratar uma criança com microcefalia?â€. Foram entrevistados 8 estagiários do décimo semestre do curso de Fisioterapia. Após as entrevistas emergiram seis categorias principais: o impacto da fisioterapia na microcefalia, Relação Terapeuta e Paciente, Olhar da Família em relação à Fisioterapia, Dificuldades vivenciadas pelos estagiários, Fatores emocionais e comportamentais, Tratamento. Os resultados apontam alguns estagiários inseguros e com medo ao ter aquele primeiro contato com a criança. As dificuldades encontradas foram dificuldades durante a avaliação da criança, dificuldade de iteração com a mãe. O nível de conhecimento dos estagiários há alguns fatores notados durante a entrevista que interfere na busca de mais conhecimento, notou-se nas falas que alguns julgam ter pouco conhecimento sobre a microcefalia por não terem afinidade com a área da pediatria, outros ressaltam a falta de informação durante a graduação. Sentimentos vivenciados positivos em relação à vivência dos estagiários durante o estágio tendo o tratar da criança com microcefalia uma forma de aprendizado e satisfação ao cuidado e evolução da criança durante o tratamento na clínica Escola. A partir dos resultados sugerem-se aos futuros profissionais fisioterapeutas a pesquisar mais para seu maior crescimento profissional e aumento de seu domínio teórico. Mas não apenas focar na teoria e técnicas, mas olhar o paciente como humano que apresenta outras necessidades além da reabilitação.. Autor(s) Carla Jordana de Oliveira Nascimento Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Fisioterapia. Pesquisa qualitativa. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção familiar frente a estimulação precoce de crianças com síndrome de Down: uma revisão integrativa (F1017) | Paloma de Souza Melo | FISIOTERAPIA |
Percepção familiar frente a estimulação precoce de crianças com síndrome de Down: uma revisão integrativa (F1017)
Resumo
Introdução: A criança com Síndrome de Down apresenta atrasos nos marcos
motores, tais como sentar, andar, falar, controlar os esfíncteres, com isso, a
fisioterapia auxilia a criança a alcançar as etapas de seu desenvolvimento da maneira
mais adequada, buscando a funcionalidade; vários autores evidenciam o impacto do
diagnóstico de Síndrome de Down na vida dos pais, especialmente, nas mães,
ressaltando sentimentos como o de tristeza, choque, decepção, ansiedade, podendo
afetar ainda mais o desenvolvimento neuropsicomotor. Objetivo: Descrever a
percepção familiar frente as crianças com SD que fazem estimulação precoce dentro
do processo de reabilitação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da
literatura, onde se utilizou de descritores para seleção de artigos que abordassem
essa correção da percepção da familia sobre o tratamento estimulação precoce na
patologia, sendo eles “síndrome de down”, “estimulação precoce” e “interação maefilho”, assim como seus respectivos sinônimos, as buscas foram realizadas pelas
bases de dados PubMed, BVS e Scielo, sendo selecionado os artigos que
atendessem aos critérios de elegibilidade formulados como a inclusão de artigos
prospectivos, transversais e estudos de casos com publicação nos últimos 10 anos,
participantes de pais/responsáveis acima de 18 anos, que apresentaram de maneira
objetiva essa correlação de percepção familiar frente a SD, disponíveis de forma
gratuita na integra; seguindo para a análise dos estudos incluídos. Resultados: foram
elegidos para essa revisão 03 artigos, os quais atenderam os critérios, que após
explanação e análise dos dados descritivos foi possível observar que no primeiro
estudo os entrevistados informaram que tinham visão positiva sobre a estimulação
precoce e sentiam a necessidade de participar mais da terapia, nos demais artigos foi
verificado que além das aquisições motoras, as mães relataram uma melhor interação
com filho indicando que a EP beneficia na evolução das crianças com SD, não
somente por estímulos sensório-motores mas também na melhora das relações e
interações familiares daqueles que nela são incluídos; em síntese, os pais e
responsáveis, destacando-se as mães, reconhecem tais pontos e de maneira geral
sentem que estão e devem participar do processo. Conclusão: observou-se que há
percepção familiar positiva e acolhedora das crianças com síndrome de down nesse
contexto de estimulação precoce, o que deve ser estimulado cada vez a inclusão dos
mesmos nesse processo; evidenciando assim a importância da interação e a inserção
da família na terapia. Autor(s) Paloma de Souza Melo Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Síndrome de Down. Estimulação precoce. Participação familiar. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550) | Mara Alexandra Vieira Damaceno | ENFERMAGEM |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550)
Resumo
O câncer de colo do útero vem apresentando alta incidência nas últimas décadas,
sendo responsável por aproximadamente seis milhões de óbito/ano, tornando-se o
segundo tipo de câncer que mais acomete as mulheres mas sendo potencialmente o
mais prevenível dentre eles. As ações para essa doença ser controlada contam com
tecnologias para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras, permitindo a cura
de 100% dos casos diagnosticados em fase inicial. Esta prevenção consiste como
parte das ações da atenção primária a saúde pela equipe multiprofissional,
principalmente pela enfermagem, que tem por excelência oferecer uma assistência
de qualidade diferenciada e humanizada. Este estudo objetiva analisar a percepção
das mulheres sobre a assistência de enfermagem na prevenção do câncer do colo
do útero. Tratou-se de um estudo do tipo descritivo com abordagem
quantiqualitativa. Foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município
de Juazeiro do Norte- CE, no período de setembro e outubro de 2009, sendo
constituído por uma amostra 13 mulheres atendidas nesta unidade. Para a coleta de
dados utilizou-se um roteiro de entrevista do tipo semi-estruturado, onde se levou
em consideração os preceitos éticos contidos na resolução 196/96. Os dados
sóciodemográficos foram analisados estatisticamente e demonstrado em forma de
tabela, já os dados referentes ao objetivo da pesquisa foram através do Discurso do
Sujeito Coletivo, pela técnica de Lefévre e Lefévre(2005) e demonstrados através de
figuras. Os resultados desse estudo revelaram que há predominância de mulheres
casadas(46%), do lar(46%) e que possuem ensino fundamental(38%). No entanto,
observou-se que a maioria possui vida sexual ativa(92%), não usam
preservativos(62%), e que não sabem o intervalo de tempo entre a realização das
prevenções(46%), nem como é realizado tal procedimento(54%). É evidente que os
profissionais da Unidade de Saúde precisam informar melhor a população feminina
para assim obter adesão maior mais facilmente uma maior adesão das mulheres. Autor(s) Mara Alexandra Vieira Damaceno Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer do colo uterino. Prevenção. Unidade de saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna diante da chegada do bebê: sentimentos vivenciados (E1244) | Aparecida Marta de Souza | ENFERMAGEM |
Percepção materna diante da chegada do bebê: sentimentos vivenciados (E1244)
Resumo
Como na gestação, durante o puerpério a mulher continua a sofrer algumas alterações que vão
desde no surgimento de sentimentos de euforia e alívio, pela expectativa do nascimento do
filho, bem como desconforto físico diante do trabalho de parto e até o medo de não conseguir
amamentar. Durante essa fase de adaptação com a chegada do bebê, é importante lembrar a
puérpera que passará por intensas modificações, suas responsabilidades e cuidados serão
voltados para o filho, torna-se essencial uma rede de apoio familiar, como também uma
assistência qualificada durante essa etapa. Objetivou-se conhecer as principais dificuldades
vivenciadas pelas primíparas na primeira semana pós-parto. Bem como, apontar as principais
necessidades da puérpera nesse período de adaptação; Analisar qual rede de apoio contribuiu
para fornecer ajuda a essa nova mãe; Relatar os sentimentos vivenciados pelas primíparas em
relação a maternidade. Tratou-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem
qualitativa. O estudo foi realizado na Estratégia de Saúde da Família (ESF), Santa Terezinha
do município de Moreilândia – PE, durante o período de Agosto de 2016 a Julho de 2017 e a
coleta nos meses de março e abril de 2017. Foram incluídas na pesquisa todas as puérperas,
residentes no município de Moreilândia- PE e que realizaram acompanhamento na área do
ESF Santa Terezinha. Os critérios de inclusão utilizados para a composição da amostra
consistiu de 06 mulheres: ser primípara; com idade entre 19 e 41 anos; que estivessem na
primeira semana pós-parto; terem realizado as consultas de pré-natal na ESF. Para a coleta de
dados utilizou-se a entrevista semiestruturada, com perguntas abertas e fechadas aplicadas as
puérperas. Após a coleta houve a interpretação dos resultados, baseada na Análise de
Conteúdo. A pesquisa obedeceu aos aspectos éticos e legais estabelecidos pela Resolução nº
466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde/ MS, que regulamenta toda
pesquisa realizada com seres humanos. Dessa forma, esta pesquisa foi submetida ao Comitê
de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO) para
sua apreciação e aprovação do estudo. A pesquisa evidenciou que todas as puérperas sentiram
dificuldades diante dos cuidados com o bebê na primeira semana de adaptação do pós-parto, e
que durante o período gravídico-puerperal existiu uma grande variação de emoções que
deveriam ser compartilhadas e orientadas no momento da consulta. Através desse estudo
concluiu-se que assistência puerperal deve ser abrangente, voltada para as diversas alterações
vivenciadas pelas mulheres, assim como dar espaço olhar para as alterações psicológicas que
permeiam esse período. Autor(s) Aparecida Marta de Souza Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gravidez. Assistência de enfermagem. Pós-parto. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna em relação à consulta de puericultura realizada pelo enfermeiro: uma revisão integrativa (E1546) | Maria do Socorro Ferreira da Luz | ENFERMAGEM |
Percepção materna em relação à consulta de puericultura realizada pelo enfermeiro: uma revisão integrativa (E1546)
Resumo
A puericultura é uma área da saúde que se dedica ao cuidado e acompanhamento do
crescimento e desenvolvimento infantil, é uma subespecialidade da pediatria e é de
fundamental importância para detectar precocemente distúrbios relacionados ao crescimento,
nutrição e desenvolvimento neuropsicomotor, de forma a instituir ações para intervir evitando
futuras sequelas. A atuação da enfermagem tem um papel relevante nesse processo. O
objetivo desse estudo é analisar os aspectos da consulta de puericultura, destacando os fatores
relacionados adesão ao programa, como também mostrar os problemas encontrados e
implementações desenvolvida pela enfermagem e a satisfação materna em relação ao
programa. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que utilizou artigos pesquisados
na biblioteca virtual em saúde com a utilização de periódicos indexados na base de dados do
SCIELO (Scientific Eletronic Library online) e LILACS (Literatura latino-americana do
caribe em ciências da saúde). A pesquisa é constituída das seguintes fases:1. Definição da
pergunta norteadora e problemática da pesquisa; 2. Identificação da base de dados; 3.
Estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; 4. Análise crítica e avaliação dos estudos
incluídos; 5. Interpretação e discursões do estudo; 6. Apresentação do estudo. A pesquisa foi
detalhada por tabela e categoria temática. O estudo mostra que dos 15 artigos selecionados 7
relata a falta de vínculo entre os profissionais e familiares causando um distanciamento mutuo
de forma a promover uma assistência ineficaz, 25% identificou falta de qualificação
profissional, 3 artigos relatam diferentes fatores relacionado com a baixa adesão materna e
apenas 1 artigo mostra a desvalorização do programa de puericultura pelo profissional
enfermeiro. Entende-se que dependem da enfermagem a implantação de ações direcionadas a
conscientizações dos pais sobre a importância do programa, como também cabe a esta
categoria a estimulação e criação do vínculo entre profissional e família. Autor(s) Maria do Socorro Ferreira da Luz Orientador(s) Maria do Socorro Nascimento de Andrade Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Atenção Básica. Enfermagem. Puericultura. Criança. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção materna sobre a atuação da fisioterapia em crianças portadoras de patologias neurológicas (F306) | Liane Romeu Teixeira | FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a atuação da fisioterapia em crianças portadoras de patologias neurológicas (F306)
Resumo
As patologias neurológicas ocupam uma posição elevada no ranking das afecções que mais atingem a população mundial, sendo, no Brasil, as responsáveis por um gasto de cerca de R$ 98.000,00 à Previdência Social, de acordo com os dados da DATAPREV, 2009.Entre as doenças neurológicas, estão aquelas que atingem a população infantil, sendo elas a principal causa de morbidade em crianças, que se caracterizam por desordens posturais e comprometimento neuromotor, que causa severa limitação na capacidade funcional da criança (MERGULHÃO, KITAMURA e DIZ, 2012). O apoio, cuidado e participação familiar, no que diz respeito aos cuidados com a criança portadora de doenças neurológicas é o pilar de toda e qualquer intervenção terapêutica. O objetivo do estudo foi identificar a percepção materna sobre a aplicação dos tratamentos de fisioterapia em crianças portadoras de doenças neurológicas. A pesquisa é caracterizada por um estudo do tipo descrito, exploratório, com abordagem qualitativa.A amostra, então, foi composta por 25 mães de crianças portadoras de doenças neurológicas, que estivessem sendo atendidas no Setor de Pediatria da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio, no período entre os meses de agosto e setembro de 2013. A análise dos dados será foi de forma qualitativa, comparando as respostas dadas pelas mães, destacando suas semelhanças e diferenças, com base nas transcrições das entrevistas gravadas, sendo expostas com diferentes categorias. Os resultados da pesquisa mostraram que as mães não sabiam o que significava a patologia do seu filho, mas que reconheciam que as dificuldades que ele apresentava eram minimizadas pela atuação do fisioterapeuta. Se evidencia que os familiares esperam que o atendimento de seus filhos seja realizado com qualidade, mantendo uma relação profissional-paciente boa, priorizando o afeto e o lúdico em sua abordagem. Diante do exposto, este estudo explanou a visão e o grau de importância que os pais atribuem ao atendimento com Fisioterapia para a satisfatória melhora nas condições de vida de seus filhos, destacando-se a necessidade de manter sempre uma relação profissional-paciente saudável, afetuosa e lúdica, a fim de se obter participação completa por parte da criança. Autor(s) Liane Romeu Teixeira Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Percepção materna. Doenças neurológicas. Fisioterapia. Pediatria. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a participação do pai no puerpério (E1129) | Priscila Kelly Torres Alves | ENFERMAGEM |
Percepção materna sobre a participação do pai no puerpério (E1129)
Resumo
O puerpério é um período marcado por intensas modificações, tanto fisiológicas no corpo da
mulher, quanto sociais como mudanças na estrutura familiar, com novas demandas e
responsabilidades consequentes do nascimento dos filhos. A presente pesquisa teve como
objetivo geral analisar a percepção da puérpera sobre a participação do companheiro durante o
puerpério, e como objetivos específicos identificar as principais ações e dificuldades
apresentadas pelo pai segundo as mães, e como essa participação pode contribuir nesse
período. Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de natureza descritiva e
exploratória, na qual se utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, gravadas com autorização das participantes e cuja avaliação das informações
foram pela análise de conteúdo. Foram entrevistadas quatorze puérperas com filhos de até
quatro meses, com faixa etária de 17 a 37 anos de idade, em duas Estratégias de Saúde da
Família – ESF do bairro Triângulo em Juazeiro do Norte-CE, durante os meses de setembro e
outubro de 2015. Foi resguardada a confidencialidade das participantes de acordo com a
Resolução nº 466/12 que dispõe sobre os aspectos éticos da pesquisa com seres humanos. Os
resultados foram agrupados em categorias que contemplaram: as ações desempenhadas pelo
pai, que envolveram atitudes de cuidado com a mãe, o filho, e o lar; dificuldades relacionadas
à participação do pai, em que as mães descreveram insegurança e falta de tempo junto aos
cuidados; e a avaliação da contribuição paterna, sendo classificada como satisfatória pelas
mães. Pôde-se reconhecer pela análise dos dados que o pai se encontra favorável à ajuda nos
cuidados, porém, pela falta de tempo e insegurança nas ações junto ao filho, percebe-se que
cabe a enfermagem buscar maneiras de incluir o pai desde as consultas de pré-natal,
preparando-o para assumir a paternidade de forma mais ampla em conjunto com a mãe. Autor(s) Priscila Kelly Torres Alves Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde da criança. Puerpério. Participação paterna no puerpério. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna sobre a reorganização neurológica em crianças com microcefalia (F542) | Maikon Lineke Alves Araújo | FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a reorganização neurológica em crianças com microcefalia (F542)
Resumo
A microcefalia é uma malformação da estrutura ou alteração na função no corpo humano que vai estar presente ao nascer, assim de causa pré-natal. A microcefalia afeta o perímetro cefálico (PC) tornando menor que dois ou mais desvio padrão, com uma referência voltada para o sexo, idade ou tempogestacional. Quando se trata dos cuidados com a criança portadora de distúrbios neurológicos, a participação familiar é à base da intervenção terapêutica. O objetivo do estudo foidesvelar a percepção materna sobre a atuação do Método Padovan em criança com microcefalia. A pesquisa é caracterizada por um estudo transversal de característica
descritiva, de abordagem qualitativa. A amostra da pesquisa foi composta por duas mães que atenderam todos os critérios de inclusão da pesquisa, sendo que uma das mães se recusou a participar da pesquisa, assim restando uma mãe. A análise dos dados foi composta de maneira qualitativa, elaborando os dados relatados pelas
mães e discorrendo na pesquisa, sendo exibidas duas classes. Os resultados da pesquisa revelaram que a participante não soube especificar a definição da microcefalia, mas evidenciou que a criança obteve melhora na funcionalidade atribuindo atuação do Método Padovan. De acordo a percepção materna foi possível
observar melhora significativa da criança, assim melhorando sua independência na funcionalidade e maior qualidade de vida. Autor(s) Maikon Lineke Alves Araújo Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Percepção materna. Método Padovan. Microcefalia. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção profissional sobre tratamento endodôntico em sessão única e múltiplas sessões (O1340) | Clarice Vieira Rodrigues Maria; Eugênia de Oliveira Gonçalves | ODONTOLOGIA |
Percepção profissional sobre tratamento endodôntico em sessão única e múltiplas sessões (O1340)
Resumo
Na odontologia a decisão do tratamento é exclusiva dos cirurgiões dentistas e suas percepções,
incluindo filosofia de tratamento, fazendo com que a prática de novos conceitos, tratamentos
ou técnicas dependam não apenas de sua lógica ou eficácia biológica. Sendo assim, este estudo
teve como objetivo avaliar os parâmetros envolvidos na tomada de decisão de cirurgiões
dentistas clínicos e especialistas para a realização do tratamento endodôntico em sessão única
ou múltiplas sessões. Para tanto, este estudo contou com uma coleta de dados através de um
questionário online, aplicado a cirurgiões dentistas clínicos gerais e especialistas em
endodontia. As respostas foram tabuladas e analisadas por meio de estatística descritiva. Os
resultados revelaram que a maioria dos endodontistas e dos clínicos gerais prefere realizar
tratamento endodôntico em sessão única, devido ao menor desperdício de material, além do
melhor domínio da anatomia e tratamento em um único momento. O motivo mais comum para
os endodontistas e clínicos gerais escolherem o tratamento com múltiplas visitas é para dentes
com prognóstico duvidoso e os casos em que o profissional aguarda a remissão dos sintomas
antes da obturação. Em conclusão, a maioria dos endodontistas e dos clínicos gerais preferiu
realizar tratamento endodôntico em sessão única. Autor(s) Clarice Vieira Rodrigues Maria; Eugênia de Oliveira Gonçalves Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Tratamento do canal radicular. Protocolos clínicos. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |