Conservar ou desenvolver hábitos de saúde oral durante o período gestacional, tem grande relevância. Esse é o período ideal para que as gestantes sejam priorizadas e corretamente assistidas pelos serviços de saúde. Porém, existe a falta de informação e orientação sobre a importância de cuidados com a saúde bucal e possíveis alterações bucais que podem ocorrer durante a gestação. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Barro - Ceará, à respeito do atendimento odontológico e a saúde bucal. O estudo foi do tipo transversal com abordagem quantitativa, a amostra foi constituída por 27 gestantes entre 18 e 36 anos, no período gestacional em que se encontravam, durante o atendimento na unidade que são cadastradas para realização de pré-natal. Como instrumento de pesquisa para coleta de dados, foi utilizado um questionário. Diante do estudo foi observado que (59,3%) das gestantes tinham a idade entre 20 a 30 anos, (51,9%) delas encontravam-se no segundo trimestre gestacional, (44,4%) delas tinham o ensino médio completo, (81,5%) relataram não ter recebido orientações de saúde bucal, (100%) das participantes tinham o interesse em receber informações de saúde bucal e (55,6%) relataram fazer três escovações por dia. Conclui-se que houve o interesse por parte das gestantes em adquirir informações de saúde bucal, porém ocorre uma falta de orientação por parte dos Cirurgiões-Dentistas e da Equipe de Saúde em relação aos cuidados de saúde bucal durante a gestação. Os medos e mitos com relação ao atendimento odontológico não se mostraram de forma predominante. Esse grupo de estudo, necessita de melhor assistência odontológica, devendo ser priorizadas devido ao importante papel de propagar novos hábitos de saúde bucal para seus filhos.

Autor(s)

Maria Arianny Costa Tavares

Orientador(s)

Ariane de Oliveira Santana

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Assistência odontológica. Gestante. Gravidez. Odontologia. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Conservar ou desenvolver hábitos de saúde oral durante o período gestacional, tem grande relevância. Esse é o período ideal para que as gestantes sejam priorizadas e corretamente assistidas pelos serviços de saúde. Porém, existe a falta de informação e orientação sobre a importância de cuidados com a saúde bucal e possíveis alterações bucais que podem ocorrer durante a gestação. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Barro - Ceará, à respeito do atendimento odontológico e a saúde bucal. O estudo foi do tipo transversal com abordagem quantitativa, a amostra foi constituída por 27 gestantes entre 18 e 36 anos, no período gestacional em que se encontravam, durante o atendimento na unidade que são cadastradas para realização de pré-natal. Como instrumento de pesquisa para coleta de dados, foi utilizado um questionário. Diante do estudo foi observado que (59,3%) das gestantes tinham a idade entre 20 a 30 anos, (51,9%) delas encontravam-se no segundo trimestre gestacional, (44,4%) delas tinham o ensino médio completo, (81,5%) relataram não ter recebido orientações de saúde bucal, (100%) das participantes tinham o interesse em receber informações de saúde bucal e (55,6%) relataram fazer três escovações por dia. Conclui-se que houve o interesse por parte das gestantes em adquirir informações de saúde bucal, porém ocorre uma falta de orientação por parte dos Cirurgiões-Dentistas e da Equipe de Saúde em relação aos cuidados de saúde bucal durante a gestação. Os medos e mitos com relação ao atendimento odontológico não se mostraram de forma predominante. Esse grupo de estudo, necessita de melhor assistência odontológica, devendo ser priorizadas devido ao importante papel de propagar novos hábitos de saúde bucal para seus filhos.

Autor(s)

Maria Arielly Costa Tavares

Orientador(s)

Ariane de Oliveira Santana

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Assistência odontológica. Gestante. Gravidez. Odontologia. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Introdução: A interação entre o sono, a qualidade de vida e o estado mental tem suscitado interesse crescente na comunidade científica global, dada sua relevância para o bem-estar físico, psicológico e mental. Essa observação é especialmente pronunciada entre estudantes universitários, notadamente aqueles da área da saúde, devido às complexidades inerentes à vida pessoal e às demandas clínicas em seu cotidiano acadêmico. Objetivo: Analisar a qualidade de vida e o estado mental dos estudantes universitários da saúde com base em sua avaliação subjetiva da qualidade do sono. Método: Trata-se de um estudo do tipo transversal, ex-post-facto, com abordagem descritiva e analítica. Desenvolvida com 346 universitários em um Centro Universitário, localizado no interior do estado do Ceará, no período de setembro e outubro de 2022. Para traçar o perfil da amostra, foi aplicado um questionário proposto pelo pesquisador, para análise da percepção subjetiva do sono, foi utilizado o sexto questionamento do instrumento Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh - (PSQI), a qualidade de vida foi analisada através do instrumento WHOQOL-Bref e o estado mental foi analisado através do instrumento DASS-21. Para análise e comparação dos dados da qualidade de vida e estado mental de acordo com a percepção subjetiva do sono, utilizou-se o teste U de Mann-Whitney. Foi adotado um nível de significância de 5%, e valores de p<0,05 foram considerados para indicar diferenças estatísticas. Resultados: A maioria dos universitários eram do sexo feminino (206; 59,5%), com idade média de 24,1±5,39 anos. Observa-se que a maioria dos universitários apresentam percepção subjetiva do sono ruim (90,5%) e de qualidade de vida ruim (83,2%). Os resultados apontam presença de ansiedade em 76,9% dos universitários, bem como 69,1% e 81,8% de presença de depressão e estresse, respectivamente. Observou-se diferenças estatisticamente significativas entre todos os domínios da qualidade de vida e do estado mental (ansiedade, depressão e estresse) em função da percepção subjetiva do sono: domínio físico (p<0,005), domínio ´psicológico (p<0,001), domínio relações sociais (p<0,001), domínio meio ambiente (p<0,001), qualidade de vida geral (p<0,001), ansiedade p<0,05), depressão (p< 0,05) e estresse (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que universitários com percepção subjetiva do sono ruim possuem níveis baixos de qualidade de vida e níveis elevados de ansiedade, depressão e estresse, quando comparados aos universitários de boa percepção subjetiva do sono.

Autor(s)

Laura Sabrina Alves de Barros

Orientador(s)

Marcos Antônio Araújo Bezerra

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Sono. Qualidade de vida. Ansiedade. Depressão. Estresse.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

A importância da Imagem Corporal vai além do prazer de estar bem vestido, com os fatos que acontecem ao seu redor e mais ainda, com a imagem que passa de si para os demais através do que os outros veem. Imagem corporal é um conceito que cada pessoa tem do seu corpo e suas partes. Como o corpo se apresenta para nós. Como nos vemos. A mídia tem uma forte influência quando o assunto é imagem corporal, principalmente na formação da personalidade dos adolescentes que facilmente sentem-se intimidados a seguir padrões de moda porque uma celebridade que está sendo vista diariamente mostra uma silhueta física diferente daquela que esses jovens são, fazendo com que a percepção corporal esteja distorcida da forma que se veem. Este trabalho foi realizado na Cidade de Juazeiro do Norte – CE, na Escola de Ensino Fundamental Dr. Edvard Teixeira Férrer com alunos do 8º e 9º anos.

Autor(s)

Andressa Monalisa de Oliveira Silva

Orientador(s)

Cícero Idelvan de Morais

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Imagem corporal. Silhueta física. Influência da mídia. Percepção corporal.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Introdução: A adolescência se configura uma fase da vida conflituosa. Muitas adolescentes engravidam precocemente e sem noção das mudanças que este fato ocasionará na sua vida e na vida da sua família. O conflito gerado pelo novo papel da adolescente grávida cria uma situação delicada, muitas vezes desestruturando a família. As doenças sexualmente transmissíveis, na maioria das vezes, atingem a adolescência de forma considerável, por ser um grupo de natureza vulnerável por seu comportamento de risco. Objetivos: Analisar as percepções das adolescentes acerca dos temas: sexo, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Métodos: Estudo qualitativo, com entrega de formulários a uma amostra de 15 adolescentes do sexo feminino da Unidade Básica de Saúde Prefeito Antônio Pita, em Juazeiro do Norte – CE. Resultados e conclusão: Todas as entrevistadas já haviam iniciado a sua vida sexual e algumas afirmaram não fazer uso de preservativos ou métodos anticoncepcionais. Quando questionadas qual sentimento tinham acerca de uma doença sexualmente transmissível, houve respostas como “tenho medo” ou “tenho receio”. 

Autor(s)

Maria Joelma de Sá Pereira

Orientador(s)

Flávio Furtado de Farias

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Adolescentes. Gravidez. DST.

Curso

ENFERMAGEM

Este é um estudo descritivo com abordagem qualitativa, cujos objetivos foram: identificar os sentimentos e comportamentos das mães em relação a situação que vivenciam; observar a participação da mãe no convívio com o RN internado na UTIN e descrever os conhecimentos das puérperas em relação aos cuidados prestados pela equipe da neonatologia. O cenário foi uma unidade neonatal localizada em Juazeiro do Norte-CE. Os sujeitos foram as puérperas de prematuros. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada, realizada nos meses de setembro e outubro de 2009. Na analise dos dados identificou-se as seguintes categorias: Vivenciando uma difícil experiência de ver seu filho internado numa UTIN; Percebendo os sentimentos de puérperas frente ao seu filho internado na UTIN; Participando dos cuidados ao RN; Sentindo-se apoiadas pelos profissionais de saúde na reabilitação do RN. Concluiu-se que as puérperas demonstram sentir desespero, tristeza,nervosismo e medo da morte ao ver seu filho na UTIN. Porém ao mesmo tempo é reconhecido o valor da UTIN de salvar a vida dos bebês. A pesquisa nos aponta a fragilidade emocional das mães e a intervenção dos profissionais na aproximação do vínculo mãe-bebê. 

Autor(s)

Yaskara Mychaelle Almeida Alencar

Orientador(s)

Aline Morais Venancio

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Puérperas. UTI. Sentimentos. Prematuros.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Ellen Clycia Angelo Leite

Orientador(s)

Albério Ambrósio Cavalcante

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Microcefalia. Percepção. Modalidades de fisioterapia. Emoções.

Curso

FISIOTERAPIA

O planejamento familiar é um direito que toda pessoa tem em planejar uma família, escolhendo o momento mais adequado de ter seus filhos, programando o intervalo e a quantidade. Os métodos contraceptivos são classificados em hormonais, comportamentais, barreira, cirúrgicos e dispositivo intra-uterino. A pesquisa teve como objetivo principal analisar a percepção de operárias quanto a importância do planejamento familiar numa indústria na cidade de Crato-CE. Trata-se de um estudo exploratório, descritiva com abordagem qualitativa, com operárias que participam ativamente das consultas de planejamento familiar na empresa com idade de 20 a 35 anos de idade. A amostra foi composta por 30 operárias. Os dados foram obtidos através de uma entrevista semiestruturada, e analisada por técnicas de análise de conteúdo, apresentados de acordo com as categorias temáticas. Os aspectos éticos da pesquisa foram respeitados, uma vez que foi fornecido aos participantes da pesquisa um termo de consentimento e livre esclarecido, assegurando assim o sigilo e anonimato aos participantes. Diante do exposto, foi possível constatar que a maioria das entrevistadas possuem um conhecimento sobre o que é o planejamento familiar e atribuem importância a ele, fazendo uso e dando continuidade nos métodos contraceptivos. Grande parte das operárias entrevistadas estão satisfeitas com os métodos disponíveis em seu local de trabalho, como também com o atendimento durantes as consultas de planejamento familiar, relatando que não encontraram dificuldades em aderir o planejamento familiar disponibilizado pela empresa. Espera-se que a pesquisa contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores, fazendo com que as pessoas comecem a planejar seus filhos, assim certamente fará diferença na melhor qualidade de vida das pessoas. 

Autor(s)

Luma Leonardo Luciano de Lucena

Orientador(s)

Aline Morais Venancio

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Planejamento familiar. Métodos contraceptivos. Mulheres.

Curso

ENFERMAGEM

A infância e a adolescência são fases da vida caracterizadas por descobrimentos e mudanças tanto no âmbito cultural quanto no social. A transição da infância para a adolescência é um processo complexo que envolve diversos aspectos como a escola, amizades, mudanças corporais, namoro, família, entre outros, e cada um destes influenciam de forma significante para a formação do novo papel a ser assumido. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo principal conhecer as percepções e comportamento de meninas que se encontravam no período de transição da infância para a adolescência, relacionados aos aspectos físico e social, de meninas de uma escola municipal de Exu – PE. Para tanto, utilizamos a metodologia qualitativa e o instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista. Participaram desta pesquisa doze meninas de idades entre 12 e 14 anos. O projeto de pesquisa foi submetido e aprovado por um Comitê de Ética. A análise dos dados foi realizada por meio da técnica de análise de conteúdo, dos quais emergiram sete categorias: mudanças físicas, comportamento frente às mudanças físicas, como se percebem: criança ou adolescente? Vivência familiar, entre amigas, ficar x namorar e projeção para o futuro. Os principais resultados evidenciaram que entre as meninas entrevistadas houve um consenso em relação às principais mudanças físicas percebidas por elas, assim como nas questões voltadas para as relações afetivas (amizades e meninos) e familiares. Assim, verifica-se a necessidade de nós, profissionais da saúde, compreendermos como as meninas na infância e na adolescência recebem as transformações acarretadas na passagem de uma fase da vida para outra e como elas desfrutam desta transitoriedade para que possamos responder questões acerca de como estas experiências são vivenciadas e quais possíveis dificuldades e possibilidades esta situação traz. 

Autor(s)

Carla Anathyany Carvalho Bacurau

Orientador(s)

Katia Monaisa de Sousa Figueiredo

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Infância. Adolescência. Transição. Percepções. Comportamentos.

Curso

ENFERMAGEM

Ao mudar de ambiente, saindo da vida intrauterina para a extrauterina, a criança enfrenta a tarefa de aprender a sobreviver em um meio completamente novo para ela. É bonito perceber as adaptações que a natureza proporciona, lhe propiciando alguns reflexos até que o bebê seja capaz de realizar certas atividades voluntariamente. Ao nascer, a criança encontra na mãe um refúgio. Adaptada ao organismo materno, agora a criança sentirá segurança ao se aproximar de sua mãe, com o contato da pele entre o binômio mãe-filho, com a temperatura corporal materna, o carinho e aconchego ofertado pela mãe, que irá refletir até mesmo na relação futura entre os dois e na formação da personalidade da criança, não tendo essa passado pela experiência de se sentir rejeitada. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo principal conhecer as percepções e comportamentos das genitoras, relacionados ao desenvolvimento neuropsicomotor dos seus filhos no primeiro semestre de vida em um centro de saúde materno-infantil. Para tanto, foi utilizada a abordagem qualitativa e o instrumento de coleta de dados foi a entrevista. Participaram desta pesquisa vinte mães, sendo a maioria com idades entre 23 e 27 anos. A análise dos dados foi realizada por meio da técnica de análise de conteúdo, dos quais emergiram cinco categorias: Categoria 1 - Reflexos apresentados pela criança de até um mês, segundo o estímulo realizado pelas mães; Categoria 2 - A resposta dada pelas crianças, frente à estímulos na faixa etária de 1 a 2 meses, conforme informações das mães; Categoria 3 - Posturas desenvolvidas por crianças entre 2 a 4 meses de acordo com as práticas das mães; Categoria 4 - Habilidades relatadas pelas mães na criança de 4 a 6 meses, mediante o olhar materno; Categoria 5 - O desenvolvimento neuropsicomotor da criança de 6 meses relacionado as práticas desenvolvidas pela mãe. Os principais resultados evidenciaram que as mães, como principais cuidadoras, se mostraram aptas a apresentarem novas realidades para os seus filhos. Fazendo-os conhecer o mundo ao seu redor, seja por meio do lúdico ou por simples atitudes, como a de ofertar um mordedor para que eles levem à boca e possam passar satisfeitos pela fase oral. A preocupação materna em estimular e ao mesmo tempo proteger, quando a criança está na fase de rolar sobre o próprio eixo, evitando quedas ou acidentes maiores. Enquanto as mães fazem a sua parte com imensa dedicação, os seus filhos correspondem com um desenvolvimento dentro dos parâmetros da normalidade e, em alguns casos, superando as expectativas condizentes com a idade que possuem. Eram crianças rigorosamente alimentadas por leite materno, demonstrando a veracidade de que ele só traz benefícios, foi visto isso nas características físicas, no comportamento psicossocial e evolutivo de cada lactente.

Autor(s)

Danyara Ângela Teixeira Bezerra

Orientador(s)

Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Criança. Genitoras. Desenvolvimento neuropsicomotor.

Curso

ENFERMAGEM