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A dinâmica familiar no acompanhamento de paciente com esquizofrenia (E498) | Larisse Lucena Gonzaga | ENFERMAGEM |
A dinâmica familiar no acompanhamento de paciente com esquizofrenia (E498)
Resumo
A esquizofrenia é uma doença que afeta a vida do portador,
tornando o indivíduo vulnerável a situações de risco, então compete aos
familiares buscarem melhores condições de convívio para lidarem com esses
pacientes. Objetivando-se em conhecer a dinâmica familiar do paciente
esquizofrênico, foi concretizada uma investigação exploratória, descritiva, do
tipo qualitativo. A coleta de dados foi realizada de Março à Abril de 2013. Com
os cuidadores de pacientes com diagnóstico de esquizofrenia que frequentam o
CAPS I do Município de Brejo Santo-CE. A amostra constituiu-se de 10
cuidadores, com idade mínima de 48 anos e máxima de 78 anos, sendo 8 do sexo
feminino e 2 do sexo masculino. Para coleta de dados, foi realizado um roteiro
de entrevista semiestruturada, com questões abertas e fechadas sobre a dinâmica
familiar com os pacientes esquizofrênicos. Os dados coletados foram organizados
e analisados em 5 categorias temáticas, utilizando-se a proposta metodológica
de Minayo (2001). Constituída por ordenação e classificação dos dados e análise
final. Os entrevistados demonstraram tristeza, sofrimento, medo e falta de
informação a respeito de como conviver com esses doentes e ainda relataram a
dependência dos mesmos como sendo uma das maiores dificuldades. Diante dessa
investigação compreendemos a importância da obtenção de um entendimento
abrangente baseado no convívio familiar com o doente mental onde podem ser
abordados tratamentos adequados e dinâmicos de relacionamento social. Autor(s) Larisse Lucena Gonzaga Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Esquizofrenia. Relacionamento familiar. Enfermagem. CAPS. Curso ENFERMAGEM |
A direção do tratamento na psicanálise de crianças com autismo (P1705) | Silviano Pinheiro de Cirqueira Neto | PSICOLOGIA |
A direção do tratamento na psicanálise de crianças com autismo (P1705)
Resumo
Partindo de uma inquietação ante ao tratamento do autismo, um desejo de transmitir e produzir
saber a partir de pressupostos psicanalíticos. Este artigo tem o objetivo de analisar a direção do
tratamento na psicanálise de crianças com autismo. Como método, realizou-se uma pesquisa
bibliográfica, exploratória com abordagem qualitativa. Percorre a história de como foi
construído a direção do tratamento da criança, quanto da especificidade em questão, o autismo.
Em seguida, recorre a literatura psicanalítica, a fim de compreender a constituição do sujeito
autista e seus evidentes traços estruturais, presentificados em sua forma de ser e existir.
Também, difunde possíveis caminhos que norteiam o universo psicanalítico, na direção do
tratamento de crianças com autismo. Exemplos, como o conceito de borda, que indica uma
direção ética no tratamento, e no fato da não existência, a necessidade de ser construída; o
brincar como ato e resposta do sujeito-criança, ante a sua própria travessia e, a educação
terapêutica, ampliando a direção do tratamento para além do consultório, articulando ao
universo educativo. Por fim, seguindo aos pressupostos de uma práxis, a psicanálise, o artigo
de forma ética não transmite um método em direção aos sujeitos, mas um ouvir a singularidade
que cada um, como venha a ser e a existir do sujeito com autismo. Autor(s) Silviano Pinheiro de Cirqueira Neto Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Direção do Tratamento. Psicanálise. Autismo. Sujeito. Borda. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A direção do tratamento psicanalítico na clínica da perversão (P1526) | Cícera Simone Almeida Gonçalves | PSICOLOGIA |
A direção do tratamento psicanalítico na clínica da perversão (P1526)
Resumo
A presente pesquisa tem como finalidade geral analisar como decorre a direção do tratamento
psicanalítico na clínica da perversão. E, por conseguinte, como objetivos específicos:
historicizar a categoria perversão e situar a contribuição clínica da psicanálise; contextualizar a
estrutura da perversão na perspectiva de Freud e Lacan e elucidar o manejo da direção do
tratamento na clínica da perversão por parte do analista. Quanto ao método, este decorreu em
dois momentos: enquanto pesquisa qualitativa, de natureza básica, visto que teve como método
de aquisição de informações a pesquisa bibliográfica e pesquisa em psicanálise. Por meio das
indagações, se verificou que a perversão é apreendida enquanto ação desviante no que se refere
ao objeto e alvo sexual, ou seja, a reprodução simbolizando a perversão polimorfa e também
em seu sentido estrutural. Em termos lacanianos, o perverso diante da angústia de castração,
adere a denegação como mecanismo de defesa, que se caracteriza pelo o sujeito se recusar a
aceitar a ausência de falo no Outro. Utilizando da denegação o sujeito aceita a diferença
existente entre os sexos, mas não a considera, criando, assim, o fetiche para ocupar o lugar do
falo inexistente. Então, o sujeito perverso acata a angústia de castração usando do fetiche, mas
com o intuito apenas de transgredi-la. Logo, o analista deve ser atuar como historiador na
análise, consequentemente, fazendo o sujeito perverso ponderar sobre suas tramas sexuais e
sobre aquilo que ele nega, a castração. Autor(s) Cícera Simone Almeida Gonçalves Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Psicanálise. Perversão. Direção do tratamento. Ética do desejo. Transferência. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A discrepância na apreciação e fixação dos honorários advocatícios: a maturação do código de processo civil e o arbitramento a contrário sensu sob a perspectiva da equidade (D812) | Daniel Félix Calisto da SIlva | DIREITO |
A discrepância na apreciação e fixação dos honorários advocatícios: a maturação do código de processo civil e o arbitramento a contrário sensu sob a perspectiva da equidade (D812)
Resumo
O hodierno artigo pormenoriza e elucida sobre a maturação do Novo Código de Processo Civil,
Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, visto que não obstante a sua vigência estar para
completar 6 (seis) anos ainda há desarmonia e diversidade de entendimentos, disparidades e
antagonismos, exempli gratia a majoração, apreciação e fixação dos Honorários Advocatícios
sob a perspectiva equitativa do magistrado. À vista disso, o escopo deste artigo centraliza-se na
ponderação relativamente à conveniência da utilização da apreciação equitativa pelo
magistrado para a valoração dos Honorários Advocatícios, especialmente os Honorários
Advocatícios estabelecidos por sucumbência, visto que a apreciação equitativa não tem seguido
os patamares de fixação ensejando corriqueiramente a minoração. Outrossim, o nupérrimo
artigo realiza uma comparação entre o Novo Código de Processo Civil, Lei nº 13.105, de 16 de
março de 2015, e o arcaico Código de Processo Civil, Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973,
apresentando os aspectos gerais assim como particularizando as principais alterações acrescidas
à nova legislação em vigência. O artigo produziu-se com fulcro em uma pesquisa documentalexploratória, qualitativa, sendo baseada e fundamentada nos Códigos de Processo Civil, a saber
o obsoleto e o corrente, da mesma maneira que no EAOAB (Estatuto da Advocacia e a Ordem
dos Advogados do Brasil), Memoriais da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Livros e
artigos científicos, doutrinas e entendimentos jurisprudenciais, e sites oficiais. Por fim, convém
acentuar que o desfecho e os resultados expectáveis sucederam de modo profícuo e auspicioso,
coadjuvando com o deslindar temático. Autor(s) Daniel Félix Calisto da SIlva Orientador(s) Jânio Taveira Domingos Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Honorários advocatícios. Equidade. Código de processo civil. Tribunais. Ordem dos Advogados do Brasil. Curso DIREITO Baixar tcc |
A discricionariedade na aplicação do princípio da insignificância pelo delegado de polícia (D110) | Orlando Roberto Dias Rodrigues Segundo | DIREITO |
A discricionariedade na aplicação do princípio da insignificância pelo delegado de polícia (D110)
Resumo
O presente trabalho tem por objeto de estudo a possibilidade jurídica do delegado de
polícia reconhecer a atipicidade material do fato e com isso aplicar o instituto do princípio da
insignificância em casos que certamente cabem a sua aplicação. Neste trabalho serão
apresentados de forma dialética os institutos proibitivos e permissivos no tocante a atuação do
delegado de polícia ao reconhecer um fato como atípico e deixar de instaurar o inquérito policial,
será feita ainda uma comparação entre a atuação do delegado nesse caso e a atuação do
Ministério Público no tocante ao “Acordo de não persecução penal†uma vez que em ambos os
casos estariam supostamente violando o princípio da obrigatoriedade no processo penal, ainda
serão expostos e correlacionados alguns temas como a duração razoável do processo e como o
delegado poderia servir como filtro processual evitando que processos infundados cheguem ao
poder judiciário, algumas breves considerações sobre a finalidade do processo penal que atua
como limitador do poder de punir do Estado e garantias ao cidadão bem como, ao final será feita
uma análise de um caso real sob o enfoque de como deveria se portar a autoridade policial diante
de uma situação de furto de algo de ínfimo valor.
Autor(s) Orlando Roberto Dias Rodrigues Segundo Orientador(s) Iamara Feitosa Furtado Lucena Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Delegado de polícia. Princípio da insignificância. Processo penal. Direito Penal. Curso DIREITO |
A discricionariedade na aplicação do princípio na insignificância pelo o delegado de polícia (D530) | João Paulo Nogueira | DIREITO |
A discricionariedade na aplicação do princípio na insignificância pelo o delegado de polícia (D530)
Resumo
A polícia Judiciária brasileira, constituída pela Policia Civil e Policia Federal, possui grande
importância na persecução penal, sendo que em determinadas situações serão obrigadas a
instaurarem o inquérito policial ou autuar o flagrante, como também a caso em que terá uma
certa margem de discricionariedade. Dentre as principais demandas, muitas delas podem ser
passiveis de aplicar-se o princípio da insignificância, que incide em nos casos, com baixa
ofensividade, inexpressivo valor e ínfima lesividade do bem jurídico tutelado, incidindo
diretamente na tipicidade da conduta. O delegado de polícia ao atuar um dos fatores que leva
em consideração é a materialidade e tipicidade da conduta. Sendo que resta a dúvida se
podem esta autoridade aplicar ou não o princípio da insignificância. Por isto o objetivo do
presente estudo é analisar de forma geral a possibilidade de a polícia judiciária aplicar o
princípio da insignificância no Brasil. Os objetivos específicos traçar aspectos importantes
sobre o princípio da insignificância, desenvolver aspectos relativos a polícia judiciária no
Brasil, e verificar aspectos que justifiquem ou não a a aplicação do princípio da insignificância
por parte da polícia judiciária. Para isto o presente estudo utilizou uma metodologia qualitativa,
bibliográfica e exploratória. Ao final, foi possível concluir que não é pacifico o entendimento
sobre a aplicação do princípio da insignificância por parte da polícia judiciária, contudo, este
ter essa discricionariedade seria a alternativa mais lógica. Autor(s) João Paulo Nogueira Orientador(s) Francisco Thiago da Silva Mendes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Polícia judiciária. Princípio da insignificância. Aplicação. Curso DIREITO Baixar tcc |
A discriminação por orientação sexual institucionalizada pelos questionários de triagem dos hemocentros. Uma análise à luz da dignidade da pessoa humana e a A.D.I 5543 (D428) | Yurica Karollyne Xavier Martins | DIREITO |
A discriminação por orientação sexual institucionalizada pelos questionários de triagem dos hemocentros. Uma análise à luz da dignidade da pessoa humana e a A.D.I 5543 (D428)
Resumo
O presente trabalho busca analisar a partir do princípio da dignidade da pessoa
humana e dos princípios celebrados pela Constituição Federal de 1988, bem como sob outros
aspectos jurídicos de direito nacional e direito comparado, a referida situação em que se
encontram os homens que mantiveram relações sexuais com outros homens e que possuem
sua doação sanguínea vedada por um período de 12 meses, esta situação está presente na
Resolução da Diretoria Colegiada n° 34/2014 e na Portaria do Ministério da Saúde n°
158/2016 que disciplinam as normas técnicas de doação sanguínea nacional. Logo, é
necessário averiguar se estas devem ser impugnadas como pleiteia a ação direta de
inconstitucionalidade que tramita perante o Supremo Tribunal Federal n° 5.543, já que estas
normas possuem uma possibilidade de conterem teor discriminatório, já que pelos
argumentos apresentados, a simples justificativa de que ainda exista um grupo de risco que
tenham propensão a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, não é coerente, e a
impugnação pleiteada pela A.D.I 5.543 deve prosperar. Foi utilizada uma metodologia de
pesquisa qualitativa sob a égide de natureza aplicada que busca a compreensão e análise de
dados, bem como tem um objetivo exploratório já que se utiliza de análises bibliográficas e
levantamento de dados, e, por fim, quanto aos procedimentos técnicos é uma pesquisa
descritiva e explicativa já que o presente estudo pretende descrever os fatos e fenômenos do
caso concreto. Autor(s) Yurica Karollyne Xavier Martins Orientador(s) Ítalo Roberto Tavares do Nascimento Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Inconstitucionalidade. Doação sanguínea. Discriminação. Curso DIREITO Baixar tcc |
A discriminação relacionada aos adolescentes que estão em conflito com a lei: uma análise a partir das percepções dos adolescentes que estão em cumprimento de medidas socioeducativas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (S905) | Claudiana Avelino Almeida | SERVIÇO SOCIAL |
A discriminação relacionada aos adolescentes que estão em conflito com a lei: uma análise a partir das percepções dos adolescentes que estão em cumprimento de medidas socioeducativas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (S905)
Resumo
A pesquisa trata de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, sendo bibliográfica e de campo, onde foi realizado questionário aplicado de forma aleatória para os adolescentes que se encontravam internados no Centro Socioeducativo José Bezerra de Menezes da cidade de Juazeiro do Norte-CE. A pesquisa buscou entender os motivos que levam a ocorrer às diversas formas de discriminações alusivas aos adolescentes que se encontram em contravenção penal. A relevância é pela necessidade de entendimento sobre o que leva a tal discriminação de forma massiva da população e a busca por uma compreensão do contexto relacionado a esta situação, observando que isto pode ser fruto de uma sociedade que é destacada por um sistema de desigualdades sociais e marcada pelas expressões da questão social, ou seja, acompanhado pela ideologia de exclusões, preconceito, e em contrapartida a conquista de lucros pelos grandes capitalistas. No estudo utilizaram-se autores como Ireni Rizzine, Gisele Hintze, Muller Francine e Guerra e Romera. Considera-se que para o problema ser amenizado precisa-se que o Estado e a sociedade cumpram suas responsabilidades, cabendo ao Estado desenvolver políticas adequadas e profissionais qualificados para trabalhar essas questões, também desenvolver alguns programas para que retirem o adolescente da ociosidade para uma nova oportunidade de vida, sem discriminá-lo, pois o ato que este cometeu vem acompanhado por vários fatores inerentes a exclusão e desigualdade. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, estratégia descritiva, explicativa e exploratória de caráter bibliográfico e de campo, aplicou-se um questionário como os adolescentes do Centro Socioeducativo José Bezerra de Menezes. Assim, a pesquisa busca trazer uma discussão de algo tão presente na sociedade e que necessita de mudança no contexto da realidade como um todo. Autor(s) Claudiana Avelino Almeida Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescente. Discriminação. Atos infracionais. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A discussão do processo de morte e do morrer feita por enfermeiros docentes em um curso de graduação em Enfermagem (E170) | Nádia Borges de Araújo | ENFERMAGEM |
A discussão do processo de morte e do morrer feita por enfermeiros docentes em um curso de graduação em Enfermagem (E170)
Resumo
Embora a morte faça parte do ciclo natural da vida é um tema bastante polêmico, por vezes
evitado e não compreendido. O enfermeiro convive frequentemente com a morte e este deve
estar preparado para lidar com sentimentos conflitantes que muitas vezes podem surgir ao
deparar-se com a morte. É essencial que o enfermeiro docente se julgue preparado para
discutir essa temática com clareza, favorecendo a construção de conceitos de vida e de morte
pelos acadêmicos, instruindo-os para que possam lidar com a morte no decorrer da sua vida
pessoal, profissional e acadêmica. Trata-se de um estudo que tem como proposta
metodológica a pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa, cujo
objetivo foi identificar como o tema morte é discutido pelos docentes enfermeiros do curso de
graduação em enfermagem da Faculdade Leão Sampaio com os discentes. A pesquisa em
questão foi desenvolvida na Faculdade Leão Sampaio- FALS, localizada no município de
Juazeiro do Norte, Estado do Ceará/Brasil. O período do estudo foram os meses de Outubro e
Novembro do ano de 2010. A amostra foi composta de 11 enfermeiros docentes do curso de
graduação em enfermagem da FALS que ministram disciplinas a partir do 4º semestre,
período em que iniciam-se as práticas curriculares. O instrumento escolhido para guiar a
coleta de dados do presente estudo foi o questionário semi-estruturado. Para interpretação dos
dados foi utilizado o método da análise de conteúdo, obtendo as seguintes categorias
temáticas: A discussão sobre a morte, como os enfermeiros docentes encaram a morte,
expressando sentimentos frente à morte. Após a análise dos dados pode-se identificar que a
morte acarreta para os enfermeiros docentes sentimentos conflitantes que vão desde angústia,
medo até impotência e mesmo a sua negação. Verifica-se também que a discussão é feita de
forma superficial, limitando sua atenção no atendimento daquilo que é visível no corpo. O que
implica a necessidade de uma discussão mais aprofundada acerca do processo de morte
durante a graduação. Autor(s) Nádia Borges de Araújo Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Morte. Enfermeiros docentes. Educação para morte. Curso ENFERMAGEM |
A dissociação da identidade conjugal e a reconstrução da identidade individual (P1202) | Pablo Emmanuel Hardman Alves | PSICOLOGIA |
A dissociação da identidade conjugal e a reconstrução da identidade individual (P1202)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo explorar o processo de distinção entre a identidade
conjugal e individual, principalmente quanto às suas características e alternâncias,
especificadamente a relação conjugal e seu término, que desemboca em uma necessidade que
é imposta a pessoa de que ela reencontre um sentido e um caminho individual para a sua
experiência, agora divergente da situação de conjugalidade na qual se encontrava. A análise
do conteúdo aqui exposto foi referenciada por uma leitura psicológica generalista, ainda que
o caráter específico de observação dos fenômenos propriamente interacionais não tenham se
valido da mesma alcunha. Com o aprofundamento das noções de identidade, sejam elas
construídas através de um vínculo conjugal ou de forma individual, a leitura dos dados não
poderia deixar de se valer de uma perspectiva sistêmica, além da escolha pela análise sóciohistórica do constructo de tais processos identitários. Com isso, foram trabalhados os
processos que circundam esse jogo de identidades, e como ele possibilita e auxilia na vivência
do luto complicado. Autor(s) Pablo Emmanuel Hardman Alves Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Identidade conjugal. Identidade individual. Término. Luto complicado. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |