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Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (MS11) | Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça | PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (MS11)
Resumo
A gravidez é uma condição que envolve adaptações importantes em vários sistemas
fisiológicos, o que possibilita o desenvolvimento fetal. O uso inadequado de medicamentos e
plantas medicinais na gestação pode acarretar riscos de toxicidade para a mãe e o feto. Destacase que, no Nordeste brasileiro, o uso popular de plantas para tratamento de enfermidades e
sintomas indesejados, é um hábito comum, transmitido por saberes populares de forma
empírica. Portando, a atenção básica, torna-se propicia para uma proposta baseada em aprender
e ensinar que envolva a transformação de práticas profissionais e que impacte o atendimento às
gestantes, considerando o seu saber popular. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento
sobre o uso de plantas medicinais em um grupo de gestantes, a fim de construir uma
farmacopeia direcionada à educação farmacoterapêutica para gestantes. Trata-se de uma
pesquisa ação, exploratória com abordagem quali-quantitativa da qual participaram 83
gestantes atendidas em uma estratégia de saúde de Juazeiro do Norte-CE. Elas foram
submetidas a aplicação de um questionário semiestruturado avaliando o perfil
sociodemográfico, histórico gestacional e conhecimentos sobre o uso de plantas medicinais na
gestação associado a um diário de bordo. Após a coleta foi feita a análise de risco em confronto
as evidências. As gestantes apresentaram idade média de 24,6 anos e idade gestacional média
de 26.4 semanas. Dentre as participantes, 39,6% estavam na segunda gestação, 75,9% não
relataram aborto, 62,65% moravam com até 3 pessoas na mesma residência, 57,83% possuíam
renda familiar de até 1 salário-mínimo. Com relação ao conhecimento e uso de plantas de
medicinais, 97,59% afirmam que já utilizaram e continuam usando plantas na gestação atual,
54,21% acreditam que seu uso não faz mal na gestação, 73,49% tomam para amenizar os
sintomas indesejados. Quanto ao modo preparo, destaca-se o uso de chás (67,47%) preparados
por infusão (71,15%) das folhas (43,79%). As plantas mais citadas foram: camomila, ervacidreira, capim santo, boldo, cebola branca e hortelã. Na análise dos riscos, todas apresentavam
toxicidade fetal, com exceção da cebola branca. Embora as gestantes apresentem conhecimento
satisfatório com relação aos efeitos terapêuticos das plantas, elas não se atentaram para os riscos
de uso destes produtos na gestação. Nota-se que para 83,13% das gestantes, o uso de plantas é
influenciado pela cultura familiar, sendo que 55,42% as adquirem de cultivo próprio. No
entanto, a maioria das gestantes não entendem o uso de plantas sem indicação médica como
prática de automedicação. Além disso, 65,06% das gestantes relataram o uso de medicamentos
como antianêmicos e analgésicos/antipiréticos, geralmente obtidos por prescrição médica.
Conclui-se que as gestantes acreditam que as plantas medicinais ingeridas na gestação não
causam efeitos nocivos por serem de origem natural, o que contribui para a automedicação.
Destaca-se a importância do diálogo entre o saber popular e o conhecimento científico na
construção de uma educação terapêutica que previna problemas relacionados ao uso de produtos
terapêuticos na gestação. Nesta perspectiva, os dados desta pesquisa resultaram na construção
de um produto educacional denominado farmacopeia educativa on-line (endereço:
www.farmacopeiaeducativa.com.br) de acesso livre e gratuito abordando um material didático
visando minimizar o uso de problemas relacionados ao consumo de plantas medicinais para fins
terapêuticos na gravidez. Espera-se que os dados sobre o uso de plantas medicinais por
gestantes obtidos neste estudo contribuam para uma melhor compreensão da cultura popular no
cariri cearense, bem como para o desenvolvimento de práticas educativas que melhorem a
atenção em saúde para gestantes. Autor(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Orientador(s) Jaime Ribeiro Filho Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Automedicação. Educação terapêutica. Farmacopeia. Gestantes. Plantas medicinais. Curso PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Baixar tcc |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (PTT11) | Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça | PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO |
Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento popular, automedicação e sistematização de riscos (PTT11)
Resumo
O construto desse produto educacional foi a criação de um site público elaborado a partir da
pesquisa exploratória intitulada “Educação farmacoterapêutica para gestantes: conhecimento
popular, automedicação e sistematização de riscos”, realizada como resultado da Dissertação
de Mestrado Profissional em Ensino em Saúde vinculado ao Programa de Pós-graduação em
Ensino em Saúde do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. A construção do site desenvolveu-se nos meses de maio a julho de 2021, sendo embasada no conhecimento das gestantes sobre o
uso de plantas medicinais na comunidade em que viviam, assim como buscou levantar o
conhecimento sobre o uso das plantas medicinais, o que elas consomem e para que elas
consomem. O site foi nomeado com Farmacopeia Educativa e encontra-se disponível em:
www.farmacopeiaeducativa.com.br. o site foi organizado para uma exploração de forma
acessível na busca das informações, na página inicial apresenta-se um panorama geral sobre o
site para os visitantes e além de links relacionados para fortalecer as informações disponíveis
no site relacionados a temática do estudo. Uma aba relacionada aborda sobre a farmacopeia
educativa justificando sua criação e apresentando os pesquisadores. Na aba gestação encontra-se informações sobre o processo gestacional, circulação placentária e a relação com o uso de
produtos com ação medicamentosa, educação em saúde para as gestantes. Uma aba que
demonstra as plantas medicinais evidenciadas nessa presente pesquisa expondo a foto da planta,
nome popular e científico, indicações, efeitos terapêuticos por via oral e o risco na gestação.
Um espaço para iniciar um chat para que os visitantes possam interagir com mensagens e
dúvidas. Portanto, este site buscou demonstrar os resultados encontrados nesse estudo e assim
poder disseminar essas informações para visitantes interessados na temática. Autor(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Orientador(s) Jaime Ribeiro Filho Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Automedicação. Educação terapêutica. Gestantes. Plantas medicinais. Site educacional. Curso PRODUTO TÉCNICO TECNOLÓGICO Baixar tcc |
Educação financeira e o comportamento do consumidor no ato da compra (A684) | Cleidiana Vasconcelos Duarte | ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira e o comportamento do consumidor no ato da compra (A684)
Resumo
O Entendimento da educação financeira passa a ser uma necessidade para milhares de pessoas mundialmente independente de classe social, cultura ou religião. O Brasil vivencia tempos de oferta, são variados meios de pagamento do consumo como: cheque especial, cartão de crédito, financiamentos, credito direto ao consumidor, fundos de investimentos entre outros.Essa facilidade de credito acaba deixando milhares de consumidores endividados. Dessa forma procurou-se, entender como a educação financeira influencia o comportamento do consumidor. Este trabalho tem como finalidade abordar a educação financeira como fator determinante em experiência de compra. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Tratou-se de compreender finanças e seus contextos, como também razões determinantes de conscientização sobre formação da educação financeira e comportamentos presentes no dia-a-dia em decisão de compra, fazendo alerta em usufruir de necessidades e desejos de bens com formação/orientação financeira menos arriscada. Autor(s) Cleidiana Vasconcelos Duarte Orientador(s) Maria Erilúcia Cruz Macêdo Ano de Publicação 2015.2 Palavra Chave Educação financeira. Experiência de compra. Comportamento do consumidor. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira em escolas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte e a influência dos alunos no orçamento familiar (A945) | Aline da Silva Homem | ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira em escolas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte e a influência dos alunos no orçamento familiar (A945)
Resumo
O período de recessão é um momento que afeta diretamente as famílias brasileiras, e neste caso
os cuidados com as finanças é essencial. O objetivo geral do estudo visa investigar se os alunos
das escolas públicas de ensino profissionalizante de Juazeiro do Norte conseguem aplicar seus
conhecimentos das disciplinas que pertencem eixo de educação profissional no orçamento
familiar. Os conceitos utilizados abordam à definição de educação financeira e relação com a
inadimplência, orçamento familiar e fatores internos e externos, como também a educação
financeira nas escolas. A pesquisa foi realizada em escolas públicas de ensino médio
profissionalizante de Juazeiro do Norte com a aplicação de questionários. Nela foi possível
verificar o posicionamento dos alunos sobre as finanças domésticas e o dos pais em relação aos
filhos colocarem em práticas suas habilidades na gestão do orçamento doméstico. Autor(s) Aline da Silva Homem Orientador(s) José Eduardo de Carvalho Lima Ano de Publicação 2017.2 Palavra Chave Educação financeira. Orçamento familiar. Finanças pessoais. Escolas profissionalizantes. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Educação financeira pessoal como fator de melhoria da qualidade de vida dos integrantes da polícia militar do Ceará (PÓS117) | Clauber Barbosa Melo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Educação financeira pessoal como fator de melhoria da qualidade de vida dos integrantes da polícia militar do Ceará (PÓS117)
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo discorrer sobre a importância da educação
financeira pessoal, identificando os benefícios para a melhoria da qualidade de vida.
Tendo como objetivos específicos discorrer sobre planejamento financeiro pessoal,
identificar qual o impacto do endividamento pessoal causa na qualidade de vida e
mostrar quais melhorias terão os servidores que realizar o planejamento financeiro
pessoal em suas vidas. O objeto da investigação são os integrantes da Polícia Militar
do Ceará, (PMCE). A pesquisa foi realizada com os integrantes da PMCE. As fontes
de pesquisas utilizadas foram bem diversificadas, constituindo-se de pesquisas
bibliográficas e documentais, realizadas em “sites” oficiais, tais como o Banco Central
do Brasil (BCB) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), entre outros, além da
pesquisa de campo, a qual foi materializada por meio de um questionário destinado
aos profissionais daquela instituição. O referencial teórico se fundamenta em autores
que tratam do planejamento financeiro pessoal como meio de obter uma melhor
qualidade de vida. Os resultados apontam que muitos profissionais estão endividados
e a implementação do planejamento financeiro pessoal corroborará para uma melhor
qualidade de vida. Autor(s) Clauber Barbosa Melo Orientador(s) Frank Junio Mendonça Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Finanças pessoais. Endividamento. Qualidade de vida Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Educação física adaptada: reflexões a respeito do esporte adaptado, uma revisão narrativa (E.F873) | Gisely Gomes Feitosa Ventura | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física adaptada: reflexões a respeito do esporte adaptado, uma revisão narrativa (E.F873)
Resumo
O esporte
adaptado é um termo muito utilizado na área esportiva e consiste em uma
possibilidade de prática esportiva para pessoas com deficiência. O esporte para
pessoas com algum tipo de deficiência iniciou-se como uma tentativa de
colaborar no processo terapêutico delas e vem ao longo do tempo crescendo e
ganhando adeptos. Nesse sentido, objetivou-se com esse estudo verificar as
possibilidades que os esportes podem ter em processos de adaptação. O estudo
tem como proposta metodológica, uma revisão narrativa da literatura, de
natureza qualitativa. Como critérios de inclusão: ter sido publicado em
português ou traduzido para o português; ser publicado no período entre 2013 a
2023; atender a temática relacionada Educação Física, Inclusão, Esporte. Foram
excluídos da pesquisa os artigos que apresentaram duplicação de publicação e
artigos não incluídos nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online
(SciELO), portal de periódicos da Capes e Google Acadêmico. O objetivo é
fornecer uma síntese abrangente e crítica da literatura existente sobre o tema.
Estudos dentro do contexto requisitado apresentam atributos sobre a carga
horária à Educação Física Adaptada, contribuindo positivamente para a formação
de profissionais capacitados para trabalhar, mas que necessita de recursos que
possibilitem o ensinamento prático. Ainda há desafios a serem enfrentados em
relação à falta de espaços adequados, a capacitação de professores, bem como a
falta de investimento e acessibilidade. Embora tenha avançado em relação ao
final dos anos de 1980, a Educação Física Adaptada necessita de melhorias
relacionados aos fatos acima citados. As pesquisas futuras na área de Educação
Física Adaptada podem contribuir significativamente para a melhoria do
conhecimento científico a partir da integração e inclusão social e aspectos
motivacionais levando em consideração o impacto psicológico no desenvolvimento
da resiliência das pessoas com deficiência. Autor(s) Gisely Gomes Feitosa Ventura Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Educação física inclusiva. Esporte adaptado. Acessibilidade e participação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Educação física além da prática: o papel do professor no trato inclusivo de estudantes com deficiência (E.F723) | Francisca Thaylane Santana da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física além da prática: o papel do professor no trato inclusivo de estudantes com deficiência (E.F723)
Resumo
As escolas atuais foram preparadas e planejadas para atender um público de
perfil pré-determinado, porém, novas demandas surgiram, e o ambiente escolar
se tornou um lugar frequentado por diversos grupos de pessoas, surgindo assim
a necessidade de implementação de uma educação inclusiva.O objetivo geral
deste estudo foi verificar as ações pedagógicas dos professores de Educação
Físicano trato inclusivo de estudantes com deficiência da cidade de Mauriti- Ce.
Este trabalho se caracteriza como um estudo de pesquisa descritiva, de campo
e de cunho quali-quantitativa. Esta pesquisa utilizou como amostra 11
professores dadisciplina de Educação Física, de outras disciplinas e que
ministram aulas de Educação Física escolar, mesmo que graduados em outras
áreas. Para obtenção dos dados foi utilizado um questionário com 26
interrogações, construído através da escala Likert. Os professores se
posicionaram respondendo SIM ou NÃO durante o questionário, e ao final,
sem caráter de obrigatoriedade, justificaram as suas respostas. Promover uma
educação inclusiva é uma tarefa que deve ser abarcada por todos os
professores, principalmente os professores de Educação Física, pois atuam em
uma disciplina que tem um grande potencial de inclusão. A maneira como o
professor utiliza as mais variadas ferramentas pedagógicas que lhe são
oferecidas será importante para promover ou não a inclusão escolar dos
estudantes com deficiência nas aulas de Educação Física, pois tal processo
só ocorrerá se o professor ressignificar o objetivo tradicional de cada ferramenta.
Açõespedagógicas que busquem atribuir um caráter de inclusão escolar aos
alunos com deficiência devem ser promovidas por todos os professores. Através
dos resultados obtidos, apresentados e discutidos, nota-se a importância de cada
estudo que busca responder as lacunas existentes acerca do papel do professor
de Educação Física no atendimento educacional aos alunos com deficiência.
Conclui-se que os professores, especificamente da área da Educação Física tem
o conhecimento e sabem da importância e buscam propostas para promover
umamaior interação entre estudantes com e sem deficiência. Autor(s) Francisca Thaylane Santana da Silva Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Educação física. Professor. Inclusão. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Educação física e autismo: uma revisão sistemática (E.F410) | Meirylene Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física e autismo: uma revisão sistemática (E.F410)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi investigar, por meio de uma revisão sistemática, o
efeito das aulas variadas de Educação Física em crianças com autismo. Foram
realizadas buscas nas bases de dados SCIELO e LILACS, sem restrição de data de
publicação e apenas no idioma português. Foram encontrados dezessete estudos,
no entanto apenas três foram incluídos na presente revisão, os quais foram
publicados entre os anos de 2010 e 2016. O total de crianças avaliadas nos estudos
foi de trinta e duas, com faixa etária variando de dois a dez anos, e o período de
intervenção das atividades de doze a vinte semanas. Mesmo com poucos estudos
investigados, foi possível verificar que a prática de recreação, treino de trampolim e
aulas na piscina, com duração variando entre quarenta e cinco e noventa minutos
contribuiu na melhora da coordenação motora, interação e comunicação na hora de
brincar, tanto com os colegas quanto com os professores. Conclui-se que a prática
de atividades recreativas ou na piscina melhoram a coordenação e a interação de
crianças autistas, no entanto mais estudos são necessários enfocando o tema. Autor(s) Meirylene Pereira Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araujo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autismo. Educação física. Interação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física e diversidade sexual: percepção de estudantes do ensino médio (E.F552) | Marcos Israel Vasques da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física e diversidade sexual: percepção de estudantes do ensino médio (E.F552)
Resumo
A Educação Física escolar deve ser um espaço de cidadania e de respeito aos
direitos humanos, isso tem levado a discutir o tema da inclusão de grupos ditos
“minoritários ou marginalizados”, entre estes grupos enquadram-se a diversidade
sexual, representados por Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros. Assim, fazse a seguinte questão problema: qual a percepção dos estudantes do ensino médio
sobre a abordagem dos professores da Educação Física em relação à diversidade
sexual? Para tanto, tem-se como objetivo, compreender a percepção de estudantes
do ensino médio sobre a abordagem pedagógica do professor de Educação Física
em relação à diversidade sexual. Esta pesquisa caracterizou-se como descritiva com
abordagem qualitativa e foi realizada em uma escola da rede estadual de ensino
médio de Juazeiro do Norte com estudantes do ensino médio da escola. O projeto
foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Dr. Leão
Sampaio para apreciação. Os dados foram coletados por meio de um questionário e
analisados por categorias temáticas, que foi realizada em três fases: pré-análise,
exploração do material e interpretação. Os participantes se referiram ao significado
do termo “Diversidade Sexual” como algo relativo à identidade sexual das pessoas e
sendo uma dimensão relativa a um ato de escolha pessoal. Quanto à forma de
abordagem dos professores de educação física a respeito do tema “Diversidade
Sexual”, a maior parte dos estudantes afirmaram que o assunto é trabalhado de
forma didática e com teoria. Entretanto, foi apontado pelos estudantes a falta de
conhecimento, de clareza, a insegurança e resistência dos professores em discutir
essas questões. Os adolescentes indicaram que os professores de Educação Física
falam da diversidade sexual com seriedade, respeito e clareza, o que configura-se
como um assunto “normal” como outros componentes curriculares. Os resultados
obtidos nesta pesquisa são relevantes para o processo de formação de professor/pesquisador e o desenvolvimento de habilidades cognitivas para a práxis
pedagógica e neste sentido, produzir conhecimento pela pesquisa. Autor(s) Marcos Israel Vasques da Silva Orientador(s) Éricka Maria Pereira Sobreira de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Educação física. Diversidade sexual. Ensino médio. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar - prática pedagógica para estudantes autistas: uma revisão narrativa (E.F827) | Daiane Regina Pereira da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Educação física escolar - prática pedagógica para estudantes autistas: uma revisão narrativa (E.F827)
Resumo
No ambiente escolar, a Educação Física pode ser utilizada como uma ferramenta
para desenvolver valores como o respeito, a cooperação, a responsabilidade e a
ética, pormeio de jogos coletivos, atividades em grupo e práticas esportivas. Além
disso, a Educação Física pode ser adaptada para atender as necessidades e
limitações individuais de cada aluno, nesse sentido pode-se contextualizar o
estudante autista. O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a
comunicação social, comportamento e interação social. Cada indivíduo autista é
único, apresentando diferentes níveis de funcionalidade e habilidades. O presente
estudo teve como objetivo verificar juntamente com a literatura, como a Educação
Física escolar contribui para o desenvolvimento dos alunos autista. Tratou-se de
uma revisão narrativa, foram utilizados estudos publicados em Artigos, revistas
científicas disponíveis nas plataformos: SciELO Google Acadêmico, Lilacs com data
de publicação nos últimos 10 anos. Foram encontrados 97 estudos entre eles
artigos de revista científica que relacionaram as seguintes temática Autismo,
Educação Física Escolar, Inclusão e Práticas Pedagógicas,o metado de exclusão
foi artigos de indiomas estrangeiros, Esse estudo teve como objetivo identificar
juntamente com a literatura como a Educação Física escolar contribui para o
desenvolvimento dos alunos autistas, diante disso tem como conceito mostrar
características que contribuiu para o desenvolvimento dos alunos autistas. teve
proposito de mostra fatores que corroboram para a inclusão, A inclusão de alunos
autistas nas aulas de Educação Física escolar é um processo contínuo e dinâmico,
que deve ser pensado e adaptado. Com uma boa abordagem e adaptações
adequadas, é possível garantir que todos os alunos, incluindo os autistas, possam
desfrutar dos benefícios da prática de atividades físicas e esportivas. Autor(s) Daiane Regina Pereira da Silva Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Educação física escolar. Autismo. Inclusão e práticas pedagógicas. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |