Na conjuntura sobre a satisfação dos consumidores observa-se que está intrinsecamente ligado a aquisição de bens e serviços, também sendo indispensável que as organizações busquem mais informações e dados relacionados ao mercado e aos clientes, traçando estratégias específicas para atender as necessidades e os desejos, estudando os comportamentos, as mudanças no meio em que está inserido e os fatores para a compra. Assim, o presente estudo tem com objetivo geral analisar o nível de satisfação dos consumidores de calçados produzidos na região do Cariri. A pesquisa se constitui de natureza básica, sendo de cunho quantitativo, descritivo, com uma faixa etária entre 18 a 50 anos de idade, assim no estudo foram aplicados 237 questionários por critérios de acessibilidade para obtenção das informações, onde a coleta de dados foi através de questionários impressos, apresentando dez perguntas fechadas, já a análise das informações coletadas foi por meio do software Excel com a avaliação do conteúdo especificado, concluindo que o nível de satisfação sobre os calçados da região analisando intervalos de zero a dez, demostrou que mais de sessenta e cinco por cento atribuiu notas de seis a oito, sendo considerado regular e bom, de modo que devem melhorar na qualidade, variedade e durabilidade, onde os fatores e variáveis influenciam na decisão de compra juntamente com o marketing podendo melhorar os resultados e os motivos pelos quais as pessoas compram foram qualidade, necessidade, preço e desejo.

Autor(s)

Maria Thamires Alves da Silva

Orientador(s)

José de Figueiredo Belém

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Marketing. Comportamento do consumidor. Satisfação.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

Considerando que a Lei 11.788/08 dispõe sobre os estágios, requisitos e objetivos no que concerne o educando, a empresa concedente e os agentes integradores, tem-se por objetivo analisar a dogmática sob a égide da referida lei a fim de identificar suas particularidades, os direitos dos estagiários, e, se as atividades práticas desenvolvidas vêm sendo desempenhadas no estrito cumprimento da lei, bem como se estão atendendo aos objetivos próprios de educação e de qualificação profissional. Ainda, discute-se a distinção entre estágio e relação de emprego, visualizando, ainda, se apenas a referida lei é suficiente para a fiscalização e desenvolvimento do instrumento educacional estágio. Trata de uma pesquisa bibliográfica cujos dados foram coletados a partir de fontes secundárias. E, nesse sentido, o resultado evidenciou que embora o estágio extracurricular tenha uma legislação que visa resguardar os interesses e os direitos do educando, no que concerne o quesito conhecimento e prática para o mercado profissional, por vezes, há o desvirtuamento da natureza jurídica educacional do estágio no que tange o objetivo educacional da Lei 11.788/08.

Autor(s)

Maria Aparecida da Silva Oliveira

Orientador(s)

Francysco Pablo Feitosa Gonçalves

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Estágio. Evolução. Desvirtuamento.

Curso

DIREITO

O corpo tem grande representação dentro da cultura, e através dele o ser humano repassa o seu significado subjetivo e concreto dentro da sociedade, com o passar dos anos o envelhecimento chega e com ele transformações biopsicossocial que o corpo sofre, sendo as mulheres o grupo mais afetado com essas mudanças as causando sofrimentos. O objetivo deste artigo é apresentar as influências estéticas que as mulheres da idade adulta intermediaria sofrem, especificamente influencias biológicas, psicológicas e sociais envolvidos nesse processo. Para atingir o objetivo dessa pesquisa e responder a pergunta geradora, foi realizado uma pesquisa bibliográfica que é o levantamento e revisão de dados de obras já publicadas e ocorreu através do processo de leitura que compõe a esse tipo de pesquisa, que se dá em 4 etapas, leitura exploratória, leitura seletiva, leitura analítica e leitura interpretativa. A partir da análise feita sobre ao artigos, conseguiu-se perceber que as mulheres de meia idade sofrem constante influência no campo físico, social e emocional, acarretando com essa busca constante de se encaixar nesse padrão problemas de saúde de ordem corporal e emocional. Pode se perceber com essa pesquisa é que as mulheres da idade adulta intermediaria sofrem influencias biopsicossociais, e isso acarreta sofrimento e doenças físicas e psicológicas.

Autor(s)

Thalita Oliveira dos Santos

Orientador(s)

Jéssica Queiroga de Oliveira

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Envelhecimento estético. Antienvelhecimento. Mulheres na idade adulta intermediária. Psicologia. Psicogerontologia.

Curso

PSICOLOGIA

A violência no Brasil é uma grande problemática da atualidade onde milhares de mulheres sofrem diferentes tipos de agressões, tanto no meio social ao qual estão inseridas quanto a outros processos aos quais são remetidas, sejam nas esferas públicas de saúde ou particulares, além do próprio ambiente e/ou eixo familiar. A violência obstétrica é um grande marco de acometimento ao gênero feminino quanto a fisiologia gravídico puerperal, aos quais existem inúmeros fatores causadores deste tipo de violência, como por exemplo, negligência na assistência, violência verbal e física, discriminação social e racial, abuso sexual, usos inadequados de tecnologias nas etapas de saúde, além de procedimentos e condutas desnecessárias que não trazem benefícios a mulher e nem ao concepto no processo gestacional e de parto. O objetivo desta pesquisa, foi analisar como a temática da violência obstétrica é abordada durante a formação dos graduandos em enfermagem de uma instituição de ensino superior. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e qualitativo, realizado a partir de um formulário online para coleta de dados, na qual 19 acadêmicos de enfermagem de uma instituição de ensino superior localizada na cidade de Juazeiro do Norte, participaram de forma virtual, no período de setembro e outubro de 2022. Respeitando-se os aspectos éticos e legais da pesquisa, segundo resolução 466/12 do conselho Nacional de Saúde, que dispõe a respeito da pesquisa envolvendo seres humanos e se seguiu recomendações do ofício circular 2/2021 do Conselho Nacional de Saúde, que se trata de pesquisa em ambiente virtual. Evidenciaram-se através dos dados coletados três categorias: Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca da violência obstétrica; Papel do enfermeiro diante da violência obstétrica; Importância da prevenção da violência obstétrica na assistência de enfermagem. Observa-se que os acadêmicos sabem identificar atos que caracterizem a VO, conhecimentos estes que foram adquiridas no decorrer da graduação. Os sujeitos descrevem situações que demonstram a falta de humanização da assistência assim como a discriminação racial. Quando indagados sobre ações da enfermagem frente a VO e sua prevenção, foram citadas ações como educação em saúde, ferramenta esta de suma importância para orientar as gestantes, quanto a identificar e agir frente a violência obstétrica além da importância de se ter uma escuta qualificada e orientada, informando-as sobre os seus direitos frente as etapas assistenciais de saúde, disponibilizadas pelas instituições de saúde e pelos enfermeiros. Por fim, faz-se necessário a busca de atualização profissional e capacitações adequadas para que a classe de enfermagem sempre tenha ferramentas inovadoras e humanizadas a fim de disponibilizar assistências em saúde de forma qualificada, longe do humilhante e exerçam tecnologias da saúde adequadas para a promoção de saúde ao binômio mãe e filho. Além disso é importante que as instituições de ensino superior, promovam um ensino de qualidade aos futuros profissionais para que tenham um olhar crítico que futuramente seja uma forma a prevenir e resolver situações de violência na assistência à saúde dos indivíduos a fim de oferecerem uma atenção humanizada e de qualidade. 

Autor(s)

Matheus Souza Damasceno

Orientador(s)

Halana Cecília Vieira Pereira

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Violência. Obstétrica e Enfermagem

Curso

ENFERMAGEM

A maternidade no decorrer da história nem sempre foi vivida da forma como conhecemos atualmente no Ocidente, durante muitos séculos a mulher não tinha o papel de ser a responsável pela educação, criação e amar obrigatoriamente as suas crias. Essas características apontadas como sendo inerentes ao papel da maternidade foram criadas com o advento do capitalismo, sendo reforçadas pelo patriarcado e o machismo. A noção de família e de criança foi se alterando seguindo noções políticas e os ideais de cada época, vislumbrando o lucro que a criança de hoje traria no futuro. Diante disso, o objetivo da pesquisa é analisar o sentido atribuído por mulheres-mães ao ato de maternar, para isso foi disponibilizado um questionário de forma online, direcionado as mulheres-mães, que residissem nos estados do Ceará e Pernambuco e tivessem dezoito anos ou mais. Segue o percurso metodológico de uma pesquisa construcionista, quanti-quali, de natureza aplicada que dialogou com os sentidos das vivências das mulheres-mães que participaram da pesquisa, obtivemos cento e trinta e uma respostas, a tabulação dos dados quantitativos e organização das categorias sociodemográficas foram feitas através do IBM SPSS 2.0. Para a análise dos resultados utilizamos mapas dialógicos, onde foram criadas categorias a posteriori, a partir da análise dos discursos destacados na pesquisa, as categorias criadas foram: ―ser mãe é padecer no paraíso‖ onde foi analisado e refletido sobre as ambiguidades que aparecem nos discursos sobre o que é ser mãe; ―ter o coração fora do corpo‖ discutindo sobre o amor de mãe, muitas vezes voltando-se para o maternar como algo sagrado e ―abdicação é a palavra‖ onde se discutiu as abdicações que as mães precisam muitas vezes fazer para dar de conta de tudo ao seu redor. As análises foram realizadas a partir das falas destacadas das participantes da pesquisa. Não se busca ao final da pesquisa responder a pergunta sobre o que é ser mãe, mas pensar essas vivências e formas da Psicologia aprofundar-se no tema e compreender a saúde mental materna.

Autor(s)

Mariana Filgueira Veras

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Maternidade. Mulher. Mãe. Padecer. Abdicar. Amor.

Curso

PSICOLOGIA

Este estudo caracteriza-se como sendo um passo importante nas medidas de intervenção para diminuição dos casos de violência doméstica contra a mulher em meio a pandemia da COVID-19, momento que afetou drasticamente todo o funcionamento da sociedade mundial. Neste sentido, tem como objetivo analisar o papel do assistente social durante a questão da violência contra a mulher no período de pandemia do COVID-19. Justificando-se, pela necessidade de entender e buscar alternativas eficazes para mudança desse cenário, destacando por meio de estudos teóricos que poderão ser aplicados na prática como o assistente social pôde contribuir para diminuição da violência doméstica contra a mulher. Caracteriza-se como sendo um estudo bibliográfico de abordagem qualitativa, com objetivo exploratório. Sendo assim, este estudo permitiu analisar de forma cautelosa sobre o papel fundamental do profissional de serviço social na atuação ao combate à violência contra a mulher, pois suas contribuições interventivas podem fortalecer a autonomia da mulher para sair da situação de violência e submissão ao homem. Portanto, ficou evidente a importância da defesa e busca pela aplicabilidade das políticas e Leis que garantem o direito de igualdade das mulheres.

Autor(s)

Raimunda Raila Moreira Freire

Orientador(s)

Cecília Bezerra Leite

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Assistente social. Covid-19. Atuação. Violência. Papel fundamental. Serviço social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A finitude é um processo pertencente a condição humana, na qual, permite o sujeito vivenciar diversas reações de medos e angustias frente as circunstâncias imprevisíveis que se repercuti diante da morte. Essas compreensões sobre a finitude, como meio limitante retrata desconforto no indivíduo, visto que, desde os processos de desenvolvimentos iniciais já é possível compreender a limitação das condições corporais, biológicas e de vida na humanidade. Desta maneira, estar diante da morte e reconhecê-la é um dos grandes desafios para os indivíduos, situações estas que se apresentam cotidianamente na vida dos sujeitos durante os cuidados paliativos, devido os quadros de doenças terminais que vivenciam. Visando esses impasses presente nos sentimentos dos sujeitos em situações terminais, o presente estudo objetivou investigar o olhar do sujeito sobre a finitude diante dos cuidados paliativos. Tratando-se de uma revisão bibliográfica, realizado por meio de pesquisas em bases de dados da Scielo, O portal de periódicos eletrônicos de psicologia (pePSIC) e BVS psicologia no brasil. As pesquisas demonstram o quanto estar em situações terminais provocam sentimentos de angustias e medo sobre o que possa advim após a morte, de maneira que, as incertezas são os impasses desconhecido sobre o contato com a finitude. Logo torna-se importante, compreender que a vivencia dos sujeitos em cuidados paliativos tem limitações e sofrimentos atingido por todas as áreas da vida, na qual existem diferentes fatores de influências que podem desenvolver processos nocivos ou de equilíbrio durante a fase terminal. Percebeu no estudo algumas variáveis envolvidas nos fatores de influências nas vivências das pessoas diante da finitude, incluindo fortemente os atributos desenvolvidos pelas estruturas hospitalares e familiares envolta dos sujeitos, Como também, a importância do trabalho do profissional de saúde na adaptação do sujeito na fase terminal e o interligamento de vínculos entre familiares, sociedade e o sujeito terminal, na promoção de qualidade de vida.

Autor(s)

Ana Clara Soares Gomes Militão

Orientador(s)

Marcos Teles do Nascimento

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Finitude. Cuidados paliativos. Sentimentos diante da morte. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA

Autor(s)

Hedilene Ferreira de Sousa

Orientador(s)

Daiane Pontes Leal

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Estratégia de saúde da família. Atenção básica. Humanização.

Curso

FISIOTERAPIA

O conceito de saúde abrange mais que a ideia de funcionamento normal do corpo humano. Para o direito, em especial dentro da seara constitucional brasileira, saúde é um direito social e dever do Estado, que assumiu o compromisso legal de concretizá-lo por intermédio de políticas públicas para este fim. O Brasil, enquanto estado federal, descentraliza a prestação destes serviços entre todos os entes federados: União, Estados, Distrito Federal e Municípios, que, em tese, gozam de autodeterminação, com orçamento e receita próprios, a fim de executar as competências que lhe foram destinadas, bem como capacidade para criar sua legislação e eleger seus representantes, ainda que obrigatoriamente em conformidade com os parâmetros previstos na Constituição Federal. A soberania é exercida pela União, frente ao direito internacional. Todavia, internamente, não há hierarquia entre as pessoas jurídicas de direito público interno, ligadas em razão do Pacto Federativo. Entretanto, tal harmonia mostra-se mais jurídica do que fática, visto que a União é o ente com maior receita, especialmente advinda dos impostos, e estrutura político-administrativa mais robusta. Na sequência temos os estados com elevada arrecadação de tributos e por último os Municípios, que recolhem apenas três espécies de impostos. O desequilíbrio quanto à arrecadação foi previsto pelo próprio texto constitucional, ao instituir a repartição tributária direta e indireta das receitas. Ainda assim, os Municípios encontram sérias dificuldades orçamentárias para garantir o direito à saúde de seus habitantes, visto que, historicamente, predomina o interesse local para a prestação deste serviço público essencial, que possui alto custo para a administração. O presente trabalho busca analisar a efetividade do Pacto Federativo brasileiro quanto à implementação de políticas sociais e econômicas garantidoras da saúde de seus cidadãos, verificar se de fato há uma crise do federalismo brasileiro bem como identificar possíveis soluções para a problemática apresentada.

Autor(s)

Tays Paloma dos Santos Gomes

Orientador(s)

Italo Roberto Tavares do Nascimento

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Federação. Pacto federativo. Saúde. Repartição. Receitas.

Curso

DIREITO

A presente pesquisa apresenta os impactos causados pela pandemia do COVID-19 no pacto Federativo Brasileiro e o comportamento dos entes Federados nessa crise de saúde, investigando o contexto histórico do Pacto Federativo no Brasil e no mundo, mostrando a descoordenação ou coordenação dos entes Federados e revelando a saúde do Pacto Pátrio e do regime Democrático de Direito no caminho do estado calamitoso. Para tanto, a metodologia da pesquisa utilizada é bibliográfica, documental e qualitativa, assim como exploratória. Os resultados parciais indicam que ao qualificar e analisar os problemas postos no estudo observou-se que as dinâmicas das relações institucionais e governamentais dos entes Federativos foram incongruentes de certa forma, decorrente de uma falta de comunicação e ação uníssona no território nacional para combater a pandemia. Os atos políticos por sua vez superaram as ações de combate a pandemia, havendo de maneira exacerbada a politização da pandemia no Brasil, com isso derivados dessas relações se obteve a revelação dos fenômenos que obstruíssem a retomada do Brasil para os trilhos normais.

Autor(s)

Cicero Igor Vieira da Silva

Orientador(s)

Joseane de Queiroz Vieira

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Pacto federativo. Entes federados. COVID-19. Pandemia. Impactos.

Curso

DIREITO