Título | Autor | Curso | Visualizar |
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A representação social dos estudantes do curso de Psicologia sobre a masculinidade (P422) | Márcia Nogueira Rodrigues | PSICOLOGIA |
A representação social dos estudantes do curso de Psicologia sobre a masculinidade (P422)
Resumo
Os debates sobre gênero vêm ganhando cada vem mais espaço para discussões, e fomentado trabalhos científicos, com diferentes perspectivas teóricas, auxiliando para compreendermos por que homens e mulheres se diferenciam tanto, e os seus papeis atribuídos. Tal discussão ancora-se também na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, esta que possibilita entendermos o saber cotidiano e seus reais significados. A problemática desta pesquisa refere-se quais as representações sociais que os estudantes do sexo masculino do curso de psicologia têm sobre a masculinidade. O objetivo geral do presente estudo é compreender quais as principais representações sociais que os estudantes têm sobre a masculinidade. A hipótese é de que não ocorreram mudanças sociais e culturais para a atual perspectiva da masculinidade. Desta forma torna-se relevante este estudo para contribuir e ampliar novos estudos acerca de gênero/masculinidade, bem como possibilita entender como estes se percebem na sociedade contemporânea. Para tanto propomos incluir essa pesquisa na abordagem quantitativa, fazendo uma analise estatística dos dados. Autor(s) Márcia Nogueira Rodrigues Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Gênero. Masculinidade. Representação Social. Curso PSICOLOGIA |
A representação social dos familiares dos usuários do CAPS de saúde mental sobre o suicídio (P975) | Junyelle Nunes da Silva | PSICOLOGIA |
A representação social dos familiares dos usuários do CAPS de saúde mental sobre o suicídio (P975)
Resumo
O suicídio é um problema dentro do contexto da saúde publica e dentro do âmbito familiar.
Diversos fatores pode acarretar esse ato contendo aqui nesse estudo tópicos que iram abarcar
melhor sobre o suicídio. Este trabalho teve como objetivo investigar como os familiares dos
usuários que estão em sofrimento mental grave compreendem o tema tentativa de suicídio,
essa temática foi escolhida devido à necessidade de ampliar mais o conhecimento sobre o
tema. A pesquisa se caracterizou por uma revisão sistemática de cunho exploratório, sendo
que para a coleta foi utilizado o site DEDALUS banco de dados da usp e o google acadêmico.
Através dos autores que essa pesquisa abrange foi observado como se da às representações
sociais do paciente com transtorno mental dentro do convívio com a sociedade, qual o
tratamento que o CAPS oferece sendo ele um serviço substitutivo. Incluindo na pesquisa o
histórico da saúde mental no Brasil como tudo começou as politicas públicas na saúde mental,
a equipe multidisciplinar de qual forma ajuda no tratamento e o papel da família sendo ela o
principal suporte para ajudar o familiar que sofre com o transtorno se adaptar ao convívio na
sociedade e sendo a família o maior alicerce para o tratamento. Autor(s) Junyelle Nunes da Silva Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Representação social. Saúde mental. Suicídio. Curso PSICOLOGIA |
A representatividade dos cuidados paliativos: para a equipe multiprofissional do Hospital Maternidade são Vicente de Paulo (HMSVP) em Barbalha- CE (S1042) | Brenda de Araújo Correia | SERVIÇO SOCIAL |
A representatividade dos cuidados paliativos: para a equipe multiprofissional do Hospital Maternidade são Vicente de Paulo (HMSVP) em Barbalha- CE (S1042)
Resumo
Compreender a representatividade que tem os cuidados paliativos para a equipe multiprofissional implica conceituar este tratamento em todos os seus aspectos. Esta pesquisa tem como objetivos especificar o que são os cuidados paliativos e o que este proporciona para pacientes em fase terminal; enfatizar a importância que tem a equipe multiprofissional e as suas diferentes especialidades no tratamento de cuidados paliativos; destacar que benefícios tem a família do paciente para a realização do tratamento. Os cuidados paliativos são tratamentos que visam aliviar o sofrimento e agregar qualidade à vida e ao processo de morrer, pretendendo aliviar todos os problemas existentes promovendo assim a ocorrência de novos problemas e promovendo oportunidades por meio de experiências significativas gerando o crescimento pessoal e espiritual juntamente com a autorrealização. O tratamento é indicado para pacientes que possuem doença ameaçadora da continuidade de vida e seus respectivos familiares. É realizado através de uma equipe multiprofissional que conta com profissionais das mais diversas habilidades, sendo estes profissionais competentes e qualificados em todos os aspectos relacionados ao processo de cuidar de acordo com sua área de atuação. A pesquisa utilizou como abordagem metodológica a pesquisa qualitativa, utilizando para o alcance dos objetivos a pesquisa de cunho exploratório e tratando-se de uma pesquisa de campo a partir da observação direta da realidade estudada e sendo o questionário de perguntas abertas como técnica de coleta de dados. Após a pesquisa aplicada, pode-se identificar que os profissionais que atuam no tratamento de cuidados paliativos do Hospital Maternidade São Vicente de Paulo (HMSVP) reconhecem que a execução do tratamento em pacientes em fase terminal e seus familiares é de extrema importância pois estes permanecem em um momento em que a doença interrompe o projeto de vida desta forma é necessária uma provisão de cuidados para resgatar sua capacidade de viver. Entende-se que o tratamento de cuidados paliativos representa um tratamento que vai além de cuidados especiais, pois tem como finalidade o resgate da autoestima do paciente (e familiares) e consequentemente a melhoria da qualidade de vida destes. Autor(s) Brenda de Araújo Correia Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Representatividade. Equipe multiprofissional. Cuidados paliativos. Pacientes. Familiares. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A representatividade feminina na gestão pública de instituições: uma revisão bibliográfica (P1794) | Ramayana Aparecida Oliveira Miranda | PSICOLOGIA |
A representatividade feminina na gestão pública de instituições: uma revisão bibliográfica (P1794)
Resumo
O presente artigo tem como foco a análise da representatividade feminina nos cargos de gestão
em instituições. A representatividade feminina nos cargos de liderança na gestão das
instituições, trazem consigo uma sequência de dados socioculturais colocados através dos
fenômenos sociais “teto de vidro” e “síndrome da queen bee” que resultam na desigualdade de
gênero neste campo específico do setor trabalhista. Ressalta-se que o movimento feminista em
suas quatro ondas tem contribuido significativamente para a construção de uma aparato
legislativo com intuito de equidade de gênero, bem como para os avanços nos estudos da
economia social, onde busca-se uma análise sobre renda e empregabilidade através das
interseccionalidades. Esta pesquisa adotou pesquisa exploratória com abordagem qualitativa,
utilizando como procedimentos técnicos a pesquisa bibliográfica nos bancos de dados Scielo e
Google Scholar, cujo método de análise escolhido foi a revisão narrativa da literatura.Como
resultados, foi percebido que apesar dos avanços legislativos para a equidade de gênero, a
discriminação no campo trabalhista ainda se apresenta como uma importante violência
simbólica arraigada na cultura brasileira. Dessa forma conclui-se pela desigualdade de gênero
no ambiente trabalhista, em especial quando se trata das posições de liderança nas instituições,
onde a violência simbólica tem sua maior evidência Autor(s) Ramayana Aparecida Oliveira Miranda Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Feminismo. Desigualdade de gênero. Trabalho. Psicologia Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A reprodução humana assistida heteróloga e o inevitável conflito com os direitos fundamentais (D34) | Joellyda Costa Mangueira | DIREITO |
A reprodução humana assistida heteróloga e o inevitável conflito com os direitos fundamentais (D34)
Resumo
Esta monografia tem por objetivo principal esclarecer discussões no tocante à reprodução humana assistida heteróloga, no que diz respeito o direito ao conhecimento da origem genética da pessoa gerada por meio de inseminação artificial heteróloga, tendo em vista o confronto com o direito ao anonimato dos doadores de gametas masculinos ou femininos. O
presente estudo é de natureza bibliográfica e foi realizada mediante análise de livros, resoluções e jurisprudências. Dessa forma, pode-se observar a posição atual sobre o respectivo estudo, mesmo que ainda não seja matéria pacificada pelo ordenamento jurídico brasileiro, é de forma majoritária o entendiemento sobre a defesa do direito ao conhecimento da origem genética, pois, tratar-se de direito atrelado à personalidade humana. Todavia, por não se ter ainda uma legislação que regulamente e garanta de forma expressa esse direito ao conhecimento da ascendência genética, caso haja uma lide, caberá ao juiz competente tomar a decisão de qual direito deverá prevalecer, já que, tanto o direito ao conheciemento da origem
genética como o direito ao anonomato do doador, tem respaldo na Constituição Federal e não podem ser violados. Autor(s) Joellyda Costa Mangueira Orientador(s) Cecília Érika de Almeida Lôbo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Reprodução humana assistida heteróloga. Direito ao anonimato. Direito ao conheciemento da origem genética. Curso DIREITO |
A reprodução humana assistida homóloga post mortem frente ao direito à pensão por morte previdenciária (D88) | José Willian Pereira da Silva | DIREITO |
A reprodução humana assistida homóloga post mortem frente ao direito à pensão por morte previdenciária (D88)
Resumo
O atual trabalho de conclusão de curso tem como objetivo estudar a possibilidade dos filhos
concebidos pelas técnicas de reprodução assistida post mortem, serem beneficiários da pensão
por morte previdenciária, instituída pelo óbito do pai pré-morto. Fomentando a discussão a
respeito do tema da reprodução humana assistida post mortem, em relação às consequências
que esta prática pode provocar no âmbito do direito previdenciário brasileiro, já que de tal
técnica, provavelmente nascerá uma criança, a qual, poderá ser beneficiária de pensão por
morte, tendo sido seu extinto pai, segurado da Previdência Social. O presente trabalho
desenvolve-se com base na pesquisa bibliográfica, por meio do método dialético de caráter
exploratório. O trabalho é dividido em três capítulos, onde o primeiro refere-se ao Direito
Previdenciário, bem como sua evolução no mundo e posteriormente no Brasil. O segundo
capítulo, trata da reprodução humana assistida homóloga post mortem, trazendo à baila os
conceitos de reprodução humana medicamente assistida, e o da reprodução assistida post
mortem, bem como os temas da reprodução humana assistida na Europa e posteriormente no
Brasil. Já o terceiro capítulo trata da possibilidade do filho gerado através da técnica de
inseminação artificial homóloga post mortem, ser beneficiário de pensão por morte
previdenciária, consta no referido capítulo os princípios da dignidade da pessoa humana, do
planejamento familiar, e o da igualdade entre os filhos, todos relacionados com a inseminação
artificial homóloga post mortem. Ainda, no mesmo capítulo são expostos tópicos a respeito
dos critérios para ser considerado dependente do segurado da previdência social bem como os
critérios para a concessão da pensão por morte previdenciária, a tal possível dependente. A
referida pesquisa possibilita constatar que a legislação brasileira, no tocante ao âmbito
previdenciário, não acompanhou os avanços da ciência médica. Porém, pôde-se perceber que
a criança concebida ou nascida por qualquer das técnicas de reprodução assistida homóloga
post mortem, é detentora do direito a pensão por morte previdenciária, por ser esta filho do
falecido, não sendo permitido dispensar tratamento desigual as proles no âmbito do território
brasileiro. Autor(s) José Willian Pereira da Silva Orientador(s) Rawlyson Maciel Mendes Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Inseminação artificial homóloga. Post mortem. Pensão previdenciária. Curso DIREITO |
A resiliência e sua contribuição para o desenvolvimento organizacional (A37) | José Erivan Pinheiro de Lírio | ADMINISTRAÇÃO |
A resiliência e sua contribuição para o desenvolvimento organizacional (A37)
Resumo
O começo do novo século proporcionou a oportunidade para refletir sobre
os eventos científicos que influíram em nosso conhecimento e sobre os desafios
e oportunidades que permitirão melhor entendimento de todas as pessoas. Na área
do desenvolvimento humano, a ênfase dessas reflexões está na importância de
promover o potencial de todos, em vez de destacar somente o evento danoso.
Nesse contexto, o conceito de resiliência adquiriu especial importância. A
resiliência consiste em equilíbrio entre a tensão e a habilidade de lutar.
Traduzindo em outras palavras, é atingir outro nível de consciência. Pode-se
visualizar uma balança equilibrada: de um lado, os eventos estressantes, as
ameaças, o sofrimento e as condições adversas que levam à vulnerabilidade e, do
outro, as forças, as competências e a capacidade de reação e enfrentamento, que
fazem parte do individuo que pode ser chamado de invulnerável ou resiliente.
Dados empíricos e análise da literatura apontam para o fato de que o trabalho
da pós-modernidade tem sido marcado pelo significativo incremento das pressões
pelo cumprimento de metas e prazos, pelas rupturas e incertezas. Autores
apontam que sistemas escolares não estão preparando os alunos de forma que
estes venham atender as necessidades das corporações. Acreditam que o desafio
para melhorar a qualidade do trabalhador encontra-se em dois conjuntos: no
conjunto básico onde se deve ser trabalhado o domínio literário, numérico, o
pensamento crítico e habilidades básicas e no conjunto que trata das
competências sociais e pessoais as quais não devem ser opcionais. Autor(s) José Erivan Pinheiro de Lírio Orientador(s) André da Silva Santos Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Resiliência. Adversidade. Desenvolvimento humano. Curso ADMINISTRAÇÃO |
A resiliência na forma de atendimento aos usuários acompanhados pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS de Brejo Santo- CE (S673) | Weidja Nogueira Souza | SERVIÇO SOCIAL |
A resiliência na forma de atendimento aos usuários acompanhados pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS de Brejo Santo- CE (S673)
Resumo
A presente pesquisa tem como objeto a verificação da importância da resiliência no ambiente de trabalho dos profissionais que atuam no Centro de Referência de Assistência Social - CREAS. Tomando como base, os pressupostos estudados sobre o significado da palavra resiliência e, sua contribuição para a atuação profissional. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativa, desenvolvida com a equipe técnica do CREAS de Brejo Santo-Ce, tendo como informantes cinco profissionais. Utilizou-se a entrevista semiestruturada como técnica para coleta do material empírico. Diante do estudo realizado, foram utilizados teóricos que discutem sobre a política de assistência social, discutindo sobre política de assistência no capítulo I, e as atividades desenvolvidas pelo CREAS no capítulo II, como também autores que falam sobre o significado do termo resiliência, tema principal da pesquisa. Possibilitando a compreensão do trabalho multidisciplinar e o significado deste termo. Com finalidade de organização do material obtido, realizou-se uma análise do conteúdo dos mesmos no III capítulo. Evidenciando que o trabalho multidisciplinar do CREAS de Brejo Santo procura agir de acordo com o estudado sobre a palavra resiliência. Nesse sentido, verificou-se a importância da capacitação profissional para um melhor atendimento aos usuários deste seguimento. Autor(s) Weidja Nogueira Souza Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2013 Palavra Chave CREAS. Resiliência. Capacitação profissional. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A resiliência no corpo docente da E.E.F. Dr. Edvard Teixeira Férrer em Juazeiro do Norte- CE (P04) | Iris Maria Ferreira de Alencar | PSICOLOGIA |
A resiliência no corpo docente da E.E.F. Dr. Edvard Teixeira Férrer em Juazeiro do Norte- CE (P04)
Resumo
O presente artigo traz um estudo sobre o processo de resiliência, tem como objetivo geral compreender fatores que tornam resilientes os profissionais docentes e os objetivos específicos; conhecer os fatores de risco e proteção que atuam como facilitadores e promotores de dificuldades na execução das atividades pedagógicas; conhecer as estratégicas usadas no enfrentamento das adversidades; identificar pessoas de apoio e fatores que contribuem na permanência da docência. Os estudos aconteceram através de pesquisa de campo na abordagem qualitativa, usado como instrumento para coleta de dados a entrevista semiestruturada. A pesquisa se realizou na E.E.F. Dr. Edvard Teixeira Férrer, pertencente à Rede Municipal da cidade de Juazeiro do Norte – CE, com cinco professoras que atuam na área da docência. Obtido como resultados as dificuldades: falta de assistência dos pais na vida escolar dos filhos; a desvalorização profissional; falta de habilidades do profissional e a pressão do governo, sociedade e famílias. Como fatores facilitadores a satisfação profissional; compromisso e dedicação do docente; a troca de experiência entre os colegas; a vontade do aluno em querer aprender. Apresentaram as estratégias no enfrentamento das dificuldades e as motivações para a permanência no exercício da docência. Diante dos resultados obtidos foi presumida, a existência de habilidades no corpo docente que vem promover o processo de resiliência, sendo utilizado em situações difíceis inerentes no cotidiano do campo profissional. Autor(s) Iris Maria Ferreira de Alencar Orientador(s) Isaac Alencar Pinto Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Resiliência. Docentes. Fatores de risco e proteção. Curso PSICOLOGIA |
A resistência da violência de gênero em tempos de igualdade: uma análise da atuação do CREAS (nas unidades de Barbalha e Missão Velha- CE) (S1119) | Dialeny Cristelly Tavares Martins | SERVIÇO SOCIAL |
A resistência da violência de gênero em tempos de igualdade: uma análise da atuação do CREAS (nas unidades de Barbalha e Missão Velha- CE) (S1119)
Resumo
Este estudo apresenta uma análise feita acerca da resistência à violência de gênero no contexto contemporâneo, onde foram feitas discursões sobre os desafios que permeiam a prática do Assistente Social no enfretamento da violência contra a mulher. Este estudo foi constituído a partir de reflexões das ações desenvolvida pelos Assistentes Sociais que compõem o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos-PAEFI do Centro de Referência Especializado de Assistência Social- CREAS, das cidades Barbalha e Missão Velha. A resistência da violência de gênero na sociedade se perpetua por questões culturais, vividas por uma cultura ainda machista e patriarcal, que ainda carregam pensamentos tradicionais perante a posição da mulher na sociedade. Portanto diante desses fatores culturais, e pôr o Serviço Social ser uma profissão com origem tradicional, que antes só eram exercida pôr a figura feminina, os Assistente Sociais são desafiados a desconstruírem esses pensamentos conservadores presente na atualidade e vividos até em seus equipamentos de trabalho. Além disso, esse trabalho faz discursões sobre a trajetória sócia histórica da institucionalização do Serviço Social no Brasil, abordando também a construção sócia histórica sobre a violência contra a mulher. Metodologicamente este estudo foi realizado com base na pesquisa bibliográfica, sem abandonar uma análise dialética que preconiza reflexões sobre o processo histórico, em seguida foi realizada uma pesquisa da campo com os profissionais do CREAS Regional e Municipal, para obtenção dos dados para a analises da resistência da violência de gênero, e dos desafios do Assistente Social perante essa problemática. Em decorrência desse processo, podemos apontar que são múltiplos os desafios que permeiam tanto a prática do Assistente Social nessa Problemática, como as questões que influenciar a resistência da violência de gênero, a começar por vivemos em uma cultura machista, então foram consideradas que é exatamente essa questão que desafia o Assistente Social no enfretamento da violência contra a mulher. Autor(s) Dialeny Cristelly Tavares Martins Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Violência. Gênero. Desafios. Curso SERVIÇO SOCIAL |